Bovespa cai 2%, com piora das bolsas dos EUA e Europa


Prejuízos da empresa de entregas Fedex e do banco Morgan Stanley levam tensão aos mercados

Por Agência Estado

A apreensão com as condições da economia norte-americana e com a crise financeira voltou a ditar o rumo dos mercados internacionais nesta quarta-feira, 18, com influência forte no mercado brasileiro, especialmente na Bolsa e no câmbio. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) aprofundou as perdas nesta tarde, em linha com a piora de desempenho do mercado acionário americano e europeu. Às 14h18, o Ibovespa cedia 2%, aos 67.071 pontos, na mínima do dia até então. Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 1,13%, o Nasdaq caía 1,30% e o S&P-500 registrava baixa de 1,18%. Veja também: Lucro do banco Morgan Stanley cai 60% no trimestre FedEx tem prejuízo trimestral de US$ 241 mi Entenda os efeitos da crise nos Estados Unidos  Cronologia da crise financeira  Apenas sete ações, das mais de 60 que compõem a carteira teórica do Ibovespa, tinham valorização no horário citado, lideradas por TIM Participações PN, que subia 2,28%. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,79% e fechou com 5.756,90 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 1,44% e encerrou com 4618,75 pontos; em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,99% e fechou com 6.728,91 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 cedeu 1,97%, para 12.631,5 pontos; em Lisboa, o índice IDX recuou 1,15%, para 10.088,7 pontos.  Desde cedo, o setor financeiro foi pressionado por comentário do estrategista Bob Janjuah, do Royal Bank of Scotland - o mesmo que previu a crise de crédito no ano passado - preparando clientes para um "crash" nos mercados globais de ações e de crédito nos próximos três meses. Além disso, o balanço da empresa de entregas Fedex - considerada uma referência para o comportamento da atividade econômica dos EUA - trouxe prejuízo no trimestre encerrado em 31 de maio. Já o petróleo deu trégua e caiu com dados mostrando retração na demanda por gasolina nos EUA. O banco Morgan Stanley também divulgou nesta quarta queda de 60% no lucro líquido do segundo trimestre fiscal. No trimestre encerrado em 31 de maio,o banco de investimentos teve lucro líquido de US$ 1,03 bilhão, ou US$ 0,95 por ação, abaixo dos US$ 2,58 bilhões, ou US$ 2,45 por ação, registrados um ano antes. No câmbio, o dólar subiu pontualmente, refletindo o cenário externo e também a oportunidade de compra aberta com o recuo da moeda, na terça-feira, ao nível mais baixo desde janeiro de 1999. Os índices de inflação divulgados nesta quarta - segunda prévia do IPC-Fipe e IGP-10 de junho - vieram altos, mas dentro das previsões e, por isso, os juros devolvem um pouco do prêmio de risco incorporado aos preços

A apreensão com as condições da economia norte-americana e com a crise financeira voltou a ditar o rumo dos mercados internacionais nesta quarta-feira, 18, com influência forte no mercado brasileiro, especialmente na Bolsa e no câmbio. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) aprofundou as perdas nesta tarde, em linha com a piora de desempenho do mercado acionário americano e europeu. Às 14h18, o Ibovespa cedia 2%, aos 67.071 pontos, na mínima do dia até então. Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 1,13%, o Nasdaq caía 1,30% e o S&P-500 registrava baixa de 1,18%. Veja também: Lucro do banco Morgan Stanley cai 60% no trimestre FedEx tem prejuízo trimestral de US$ 241 mi Entenda os efeitos da crise nos Estados Unidos  Cronologia da crise financeira  Apenas sete ações, das mais de 60 que compõem a carteira teórica do Ibovespa, tinham valorização no horário citado, lideradas por TIM Participações PN, que subia 2,28%. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,79% e fechou com 5.756,90 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 1,44% e encerrou com 4618,75 pontos; em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,99% e fechou com 6.728,91 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 cedeu 1,97%, para 12.631,5 pontos; em Lisboa, o índice IDX recuou 1,15%, para 10.088,7 pontos.  Desde cedo, o setor financeiro foi pressionado por comentário do estrategista Bob Janjuah, do Royal Bank of Scotland - o mesmo que previu a crise de crédito no ano passado - preparando clientes para um "crash" nos mercados globais de ações e de crédito nos próximos três meses. Além disso, o balanço da empresa de entregas Fedex - considerada uma referência para o comportamento da atividade econômica dos EUA - trouxe prejuízo no trimestre encerrado em 31 de maio. Já o petróleo deu trégua e caiu com dados mostrando retração na demanda por gasolina nos EUA. O banco Morgan Stanley também divulgou nesta quarta queda de 60% no lucro líquido do segundo trimestre fiscal. No trimestre encerrado em 31 de maio,o banco de investimentos teve lucro líquido de US$ 1,03 bilhão, ou US$ 0,95 por ação, abaixo dos US$ 2,58 bilhões, ou US$ 2,45 por ação, registrados um ano antes. No câmbio, o dólar subiu pontualmente, refletindo o cenário externo e também a oportunidade de compra aberta com o recuo da moeda, na terça-feira, ao nível mais baixo desde janeiro de 1999. Os índices de inflação divulgados nesta quarta - segunda prévia do IPC-Fipe e IGP-10 de junho - vieram altos, mas dentro das previsões e, por isso, os juros devolvem um pouco do prêmio de risco incorporado aos preços

A apreensão com as condições da economia norte-americana e com a crise financeira voltou a ditar o rumo dos mercados internacionais nesta quarta-feira, 18, com influência forte no mercado brasileiro, especialmente na Bolsa e no câmbio. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) aprofundou as perdas nesta tarde, em linha com a piora de desempenho do mercado acionário americano e europeu. Às 14h18, o Ibovespa cedia 2%, aos 67.071 pontos, na mínima do dia até então. Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 1,13%, o Nasdaq caía 1,30% e o S&P-500 registrava baixa de 1,18%. Veja também: Lucro do banco Morgan Stanley cai 60% no trimestre FedEx tem prejuízo trimestral de US$ 241 mi Entenda os efeitos da crise nos Estados Unidos  Cronologia da crise financeira  Apenas sete ações, das mais de 60 que compõem a carteira teórica do Ibovespa, tinham valorização no horário citado, lideradas por TIM Participações PN, que subia 2,28%. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,79% e fechou com 5.756,90 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 1,44% e encerrou com 4618,75 pontos; em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,99% e fechou com 6.728,91 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 cedeu 1,97%, para 12.631,5 pontos; em Lisboa, o índice IDX recuou 1,15%, para 10.088,7 pontos.  Desde cedo, o setor financeiro foi pressionado por comentário do estrategista Bob Janjuah, do Royal Bank of Scotland - o mesmo que previu a crise de crédito no ano passado - preparando clientes para um "crash" nos mercados globais de ações e de crédito nos próximos três meses. Além disso, o balanço da empresa de entregas Fedex - considerada uma referência para o comportamento da atividade econômica dos EUA - trouxe prejuízo no trimestre encerrado em 31 de maio. Já o petróleo deu trégua e caiu com dados mostrando retração na demanda por gasolina nos EUA. O banco Morgan Stanley também divulgou nesta quarta queda de 60% no lucro líquido do segundo trimestre fiscal. No trimestre encerrado em 31 de maio,o banco de investimentos teve lucro líquido de US$ 1,03 bilhão, ou US$ 0,95 por ação, abaixo dos US$ 2,58 bilhões, ou US$ 2,45 por ação, registrados um ano antes. No câmbio, o dólar subiu pontualmente, refletindo o cenário externo e também a oportunidade de compra aberta com o recuo da moeda, na terça-feira, ao nível mais baixo desde janeiro de 1999. Os índices de inflação divulgados nesta quarta - segunda prévia do IPC-Fipe e IGP-10 de junho - vieram altos, mas dentro das previsões e, por isso, os juros devolvem um pouco do prêmio de risco incorporado aos preços

A apreensão com as condições da economia norte-americana e com a crise financeira voltou a ditar o rumo dos mercados internacionais nesta quarta-feira, 18, com influência forte no mercado brasileiro, especialmente na Bolsa e no câmbio. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) aprofundou as perdas nesta tarde, em linha com a piora de desempenho do mercado acionário americano e europeu. Às 14h18, o Ibovespa cedia 2%, aos 67.071 pontos, na mínima do dia até então. Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 1,13%, o Nasdaq caía 1,30% e o S&P-500 registrava baixa de 1,18%. Veja também: Lucro do banco Morgan Stanley cai 60% no trimestre FedEx tem prejuízo trimestral de US$ 241 mi Entenda os efeitos da crise nos Estados Unidos  Cronologia da crise financeira  Apenas sete ações, das mais de 60 que compõem a carteira teórica do Ibovespa, tinham valorização no horário citado, lideradas por TIM Participações PN, que subia 2,28%. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,79% e fechou com 5.756,90 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 1,44% e encerrou com 4618,75 pontos; em Frankfurt, o índice DAX cedeu 0,99% e fechou com 6.728,91 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 cedeu 1,97%, para 12.631,5 pontos; em Lisboa, o índice IDX recuou 1,15%, para 10.088,7 pontos.  Desde cedo, o setor financeiro foi pressionado por comentário do estrategista Bob Janjuah, do Royal Bank of Scotland - o mesmo que previu a crise de crédito no ano passado - preparando clientes para um "crash" nos mercados globais de ações e de crédito nos próximos três meses. Além disso, o balanço da empresa de entregas Fedex - considerada uma referência para o comportamento da atividade econômica dos EUA - trouxe prejuízo no trimestre encerrado em 31 de maio. Já o petróleo deu trégua e caiu com dados mostrando retração na demanda por gasolina nos EUA. O banco Morgan Stanley também divulgou nesta quarta queda de 60% no lucro líquido do segundo trimestre fiscal. No trimestre encerrado em 31 de maio,o banco de investimentos teve lucro líquido de US$ 1,03 bilhão, ou US$ 0,95 por ação, abaixo dos US$ 2,58 bilhões, ou US$ 2,45 por ação, registrados um ano antes. No câmbio, o dólar subiu pontualmente, refletindo o cenário externo e também a oportunidade de compra aberta com o recuo da moeda, na terça-feira, ao nível mais baixo desde janeiro de 1999. Os índices de inflação divulgados nesta quarta - segunda prévia do IPC-Fipe e IGP-10 de junho - vieram altos, mas dentro das previsões e, por isso, os juros devolvem um pouco do prêmio de risco incorporado aos preços

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