Bovespa tem maior nível em 1 ano


Índice paulista destoa da queda em Nova York e sobe para 56.830,01 pontos, patamar mais alto desde 7/8/08

Por Claudia Violante, Silvana Rocha e Denise Abarca

A Bovespa subiu 0,89%, aos 56.830,01 pontos, ontem, maior pontuação desde 7 de agosto de 2008. O índice paulista desviou-se da queda registrada pelas bolsas norte-americanas graças às compras de ações de segunda linha. O vencimento de Ibovespa futuro, amanhã, também contribuiu para o desempenho positivo, embora o giro financeiro tenha sido comedido, de R$ 4,24 bilhões. Em Nova York, a agenda fraca amparou leve realização de ganhos. O índice Dow Jones caiu 0,34% e o Nasdaq, 0,40%. O mercado de câmbio doméstico promoveu um ajuste de posições em dólar futuro, que amparou a alta da moeda em meio ao fluxo pequeno e à valorização da divisa norte-americana no exterior. O dólar subiu 1,37%, a R$ 1,849 no balcão. Os juros futuros recuaram, reagindo ao conjunto de indicadores econômicos domésticos mais fracos e à pausa na euforia externa. Os números da indústria automobilística local, a pesquisa Focus do Banco Central e o desempenho do fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas confirmaram que a recuperação da economia ocorre de forma lenta, sem ameaçar o cenário de inflação. A taxa de janeiro de 2011 permaneceu em 9,87%.

A Bovespa subiu 0,89%, aos 56.830,01 pontos, ontem, maior pontuação desde 7 de agosto de 2008. O índice paulista desviou-se da queda registrada pelas bolsas norte-americanas graças às compras de ações de segunda linha. O vencimento de Ibovespa futuro, amanhã, também contribuiu para o desempenho positivo, embora o giro financeiro tenha sido comedido, de R$ 4,24 bilhões. Em Nova York, a agenda fraca amparou leve realização de ganhos. O índice Dow Jones caiu 0,34% e o Nasdaq, 0,40%. O mercado de câmbio doméstico promoveu um ajuste de posições em dólar futuro, que amparou a alta da moeda em meio ao fluxo pequeno e à valorização da divisa norte-americana no exterior. O dólar subiu 1,37%, a R$ 1,849 no balcão. Os juros futuros recuaram, reagindo ao conjunto de indicadores econômicos domésticos mais fracos e à pausa na euforia externa. Os números da indústria automobilística local, a pesquisa Focus do Banco Central e o desempenho do fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas confirmaram que a recuperação da economia ocorre de forma lenta, sem ameaçar o cenário de inflação. A taxa de janeiro de 2011 permaneceu em 9,87%.

A Bovespa subiu 0,89%, aos 56.830,01 pontos, ontem, maior pontuação desde 7 de agosto de 2008. O índice paulista desviou-se da queda registrada pelas bolsas norte-americanas graças às compras de ações de segunda linha. O vencimento de Ibovespa futuro, amanhã, também contribuiu para o desempenho positivo, embora o giro financeiro tenha sido comedido, de R$ 4,24 bilhões. Em Nova York, a agenda fraca amparou leve realização de ganhos. O índice Dow Jones caiu 0,34% e o Nasdaq, 0,40%. O mercado de câmbio doméstico promoveu um ajuste de posições em dólar futuro, que amparou a alta da moeda em meio ao fluxo pequeno e à valorização da divisa norte-americana no exterior. O dólar subiu 1,37%, a R$ 1,849 no balcão. Os juros futuros recuaram, reagindo ao conjunto de indicadores econômicos domésticos mais fracos e à pausa na euforia externa. Os números da indústria automobilística local, a pesquisa Focus do Banco Central e o desempenho do fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas confirmaram que a recuperação da economia ocorre de forma lenta, sem ameaçar o cenário de inflação. A taxa de janeiro de 2011 permaneceu em 9,87%.

A Bovespa subiu 0,89%, aos 56.830,01 pontos, ontem, maior pontuação desde 7 de agosto de 2008. O índice paulista desviou-se da queda registrada pelas bolsas norte-americanas graças às compras de ações de segunda linha. O vencimento de Ibovespa futuro, amanhã, também contribuiu para o desempenho positivo, embora o giro financeiro tenha sido comedido, de R$ 4,24 bilhões. Em Nova York, a agenda fraca amparou leve realização de ganhos. O índice Dow Jones caiu 0,34% e o Nasdaq, 0,40%. O mercado de câmbio doméstico promoveu um ajuste de posições em dólar futuro, que amparou a alta da moeda em meio ao fluxo pequeno e à valorização da divisa norte-americana no exterior. O dólar subiu 1,37%, a R$ 1,849 no balcão. Os juros futuros recuaram, reagindo ao conjunto de indicadores econômicos domésticos mais fracos e à pausa na euforia externa. Os números da indústria automobilística local, a pesquisa Focus do Banco Central e o desempenho do fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas confirmaram que a recuperação da economia ocorre de forma lenta, sem ameaçar o cenário de inflação. A taxa de janeiro de 2011 permaneceu em 9,87%.

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