Bovespa terá ombudsman


Por Agencia Estado

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vai contratar um ombudsman para intermediar possíveis conflitos entre investidores e corretoras para auxiliar a casa no desenvolvimento de sua auto-regulação. Mais uma vez, a Bovespa tenta burlar a demora de reformas imprescindíveis para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro, como a aprovação da Lei das S.As., a regulamentação do artigo 192 da Constituição e a Reforma Fiscal. A Bovespa já havia tomado a frente do movimento contra o encolhimento do mercado de capitais brasileiro ao anunciar o Novo Mercado - onde as empresas listadas serão obrigadas a dar melhor tratamento aos acionistas minoritários. A decisão foi anunciada ontem pelo novo presidente da Bovespa, Raymundo Magliano. A estratégia de sua gestão será tentar aperfeiçoar a transparência do mercado e, por esse motivo, decidiu contratar um ombudsman. Segundo Magliano, no mercado de capitais, apenas a Bolsa de Madri conta com esse tipo de profissional. "Ele terá total liberdade, não estará ligado ao conselho de administração e vai auxiliar na mediação de conflitos entre corretoras e investidores", afirma. O presidente avalia que a criação do cargo abre espaço para maior ingerência da Bovespa sobre as corretoras.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vai contratar um ombudsman para intermediar possíveis conflitos entre investidores e corretoras para auxiliar a casa no desenvolvimento de sua auto-regulação. Mais uma vez, a Bovespa tenta burlar a demora de reformas imprescindíveis para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro, como a aprovação da Lei das S.As., a regulamentação do artigo 192 da Constituição e a Reforma Fiscal. A Bovespa já havia tomado a frente do movimento contra o encolhimento do mercado de capitais brasileiro ao anunciar o Novo Mercado - onde as empresas listadas serão obrigadas a dar melhor tratamento aos acionistas minoritários. A decisão foi anunciada ontem pelo novo presidente da Bovespa, Raymundo Magliano. A estratégia de sua gestão será tentar aperfeiçoar a transparência do mercado e, por esse motivo, decidiu contratar um ombudsman. Segundo Magliano, no mercado de capitais, apenas a Bolsa de Madri conta com esse tipo de profissional. "Ele terá total liberdade, não estará ligado ao conselho de administração e vai auxiliar na mediação de conflitos entre corretoras e investidores", afirma. O presidente avalia que a criação do cargo abre espaço para maior ingerência da Bovespa sobre as corretoras.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vai contratar um ombudsman para intermediar possíveis conflitos entre investidores e corretoras para auxiliar a casa no desenvolvimento de sua auto-regulação. Mais uma vez, a Bovespa tenta burlar a demora de reformas imprescindíveis para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro, como a aprovação da Lei das S.As., a regulamentação do artigo 192 da Constituição e a Reforma Fiscal. A Bovespa já havia tomado a frente do movimento contra o encolhimento do mercado de capitais brasileiro ao anunciar o Novo Mercado - onde as empresas listadas serão obrigadas a dar melhor tratamento aos acionistas minoritários. A decisão foi anunciada ontem pelo novo presidente da Bovespa, Raymundo Magliano. A estratégia de sua gestão será tentar aperfeiçoar a transparência do mercado e, por esse motivo, decidiu contratar um ombudsman. Segundo Magliano, no mercado de capitais, apenas a Bolsa de Madri conta com esse tipo de profissional. "Ele terá total liberdade, não estará ligado ao conselho de administração e vai auxiliar na mediação de conflitos entre corretoras e investidores", afirma. O presidente avalia que a criação do cargo abre espaço para maior ingerência da Bovespa sobre as corretoras.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vai contratar um ombudsman para intermediar possíveis conflitos entre investidores e corretoras para auxiliar a casa no desenvolvimento de sua auto-regulação. Mais uma vez, a Bovespa tenta burlar a demora de reformas imprescindíveis para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro, como a aprovação da Lei das S.As., a regulamentação do artigo 192 da Constituição e a Reforma Fiscal. A Bovespa já havia tomado a frente do movimento contra o encolhimento do mercado de capitais brasileiro ao anunciar o Novo Mercado - onde as empresas listadas serão obrigadas a dar melhor tratamento aos acionistas minoritários. A decisão foi anunciada ontem pelo novo presidente da Bovespa, Raymundo Magliano. A estratégia de sua gestão será tentar aperfeiçoar a transparência do mercado e, por esse motivo, decidiu contratar um ombudsman. Segundo Magliano, no mercado de capitais, apenas a Bolsa de Madri conta com esse tipo de profissional. "Ele terá total liberdade, não estará ligado ao conselho de administração e vai auxiliar na mediação de conflitos entre corretoras e investidores", afirma. O presidente avalia que a criação do cargo abre espaço para maior ingerência da Bovespa sobre as corretoras.

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