Bradesco e Itaú elevam projeções de crescimento do PIB em 2019


Projeção de crescimento do PIB em 2019 do Bradesco passou de 2,5% para 2,8%; Itaú elevou estimativa de 2% para 2,5%

Por Maria Regina Silva

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019. De acordo com os comunicados, a mudança nas estimativas são condizentes com a melhora das condições financeiras e dos prêmios de risco. O Itaú elevou sua projeção de expansão do PIB para o ano seguinte de 2% para 2,5%, enquanto o Bradesco alterou de 2,5% para 2,8%. No entanto, as instituições financeiras ressaltam a importância do ajuste das contas públicas para a manutenção de um ritmo de crescimento elevado.

O Bradesco destaca que, do lado positivo, houve surpresas com os dados de atividade de curto prazo, indicando um crescimento do PIB no terceiro trimestre mais próximo de 0,5%, na comparação com a projeção anterior de 0,3%. Além disso, cita a queda do risco País e a apreciação do câmbio, levando as condições financeiras novamente para um patamar expansionista - ainda que inferior ao do começo do ano.

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019 Foto: Estadão
continua após a publicidade

Dentre os indicadores, o banco menciona os resultados favoráveis das vendas do varejo, o volume de serviços, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em agosto, assim como a geração de vagas formais pelo Caged recentemente.

Para o banco, a economia brasileira encontra-se em uma posição cíclica favorável à retomada do crescimento, citando como exemplo a inflação e os juros em níveis baixos, a menor alavancagem das empresas e das famílias, o déficit externo reduzido e a grande ociosidade no mercado de trabalho e na indústria. Além disso, acrescenta que o crédito e o mercado de capitais começam a se expandir de maneira mais consistente e até mesmo a geração de vagas surpreendeu positivamente nos últimos meses. O Itaú também alterou as expectativas para a taxa Selic no final de 2019.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Agora, o banco vê o juro permanecendo estável em 6,50% ao ano no fim de 2019, e não mais espera alta de 8,00%.

"O Comitê de Política Monetária (Copom) vê riscos menos assimétricos para a inflação e mantém projeções em torno da meta para os próximos anos, no cenário de referência. Assim sendo, revisamos nosso cenário para manutenção da taxa Selic em 6,5% ao longo do próximo ano", explica.

continua após a publicidade

Projeções para o PIB de 2018 se mantêm inalteradas

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Para o Itaú, a expectativa para o PIB deste ano manteve-se em expansão de 1,30%. Para 2020, o banco estima incremento de 3,0% do PIB, com a economia ainda beneficiada por condições financeiras expansionistas e uma herança estatística mais favorável do que em 2019. Já o Bradesco manteve a projeção em um crescimento de 1,1%. Em 2017, a expansão do PIB foi de 1,0%.

Necessidade de reformas

continua após a publicidade

O Itaú acrescenta no relatório que a manutenção de um cenário de condições financeiras mais favoráveis requer avanço nas reformas.

"Em outras palavras, a economia só será capaz de manter um ritmo mais elevado de crescimento caso as reformas fiscais, em particular a da Previdência, sejam aprovadas. Caso haja frustração com relação a esse ponto, a percepção de insustentabilidade fiscal teria impacto imediato sobre o preço dos ativos, o que poderia colocar em risco a recuperação da atividade", avalia.

Já o Bradesco pondera que o Brasil possui grandes desafios pela frente, sendo o principal deles o reequilíbrio das contas públicas.

continua após a publicidade

"É possível dizer que se a agenda de reformas econômicas relevantes para o País avançar - notadamente a agenda fiscal e a do crescimento - é provável que a melhora de condições financeiras que se observou nos últimos meses, com queda de juros, apreciação do câmbio, recuo do risco País e alta na bolsa, se traduza em maior crescimento", completa.

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019. De acordo com os comunicados, a mudança nas estimativas são condizentes com a melhora das condições financeiras e dos prêmios de risco. O Itaú elevou sua projeção de expansão do PIB para o ano seguinte de 2% para 2,5%, enquanto o Bradesco alterou de 2,5% para 2,8%. No entanto, as instituições financeiras ressaltam a importância do ajuste das contas públicas para a manutenção de um ritmo de crescimento elevado.

O Bradesco destaca que, do lado positivo, houve surpresas com os dados de atividade de curto prazo, indicando um crescimento do PIB no terceiro trimestre mais próximo de 0,5%, na comparação com a projeção anterior de 0,3%. Além disso, cita a queda do risco País e a apreciação do câmbio, levando as condições financeiras novamente para um patamar expansionista - ainda que inferior ao do começo do ano.

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019 Foto: Estadão

Dentre os indicadores, o banco menciona os resultados favoráveis das vendas do varejo, o volume de serviços, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em agosto, assim como a geração de vagas formais pelo Caged recentemente.

Para o banco, a economia brasileira encontra-se em uma posição cíclica favorável à retomada do crescimento, citando como exemplo a inflação e os juros em níveis baixos, a menor alavancagem das empresas e das famílias, o déficit externo reduzido e a grande ociosidade no mercado de trabalho e na indústria. Além disso, acrescenta que o crédito e o mercado de capitais começam a se expandir de maneira mais consistente e até mesmo a geração de vagas surpreendeu positivamente nos últimos meses. O Itaú também alterou as expectativas para a taxa Selic no final de 2019.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Agora, o banco vê o juro permanecendo estável em 6,50% ao ano no fim de 2019, e não mais espera alta de 8,00%.

"O Comitê de Política Monetária (Copom) vê riscos menos assimétricos para a inflação e mantém projeções em torno da meta para os próximos anos, no cenário de referência. Assim sendo, revisamos nosso cenário para manutenção da taxa Selic em 6,5% ao longo do próximo ano", explica.

Projeções para o PIB de 2018 se mantêm inalteradas

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Para o Itaú, a expectativa para o PIB deste ano manteve-se em expansão de 1,30%. Para 2020, o banco estima incremento de 3,0% do PIB, com a economia ainda beneficiada por condições financeiras expansionistas e uma herança estatística mais favorável do que em 2019. Já o Bradesco manteve a projeção em um crescimento de 1,1%. Em 2017, a expansão do PIB foi de 1,0%.

Necessidade de reformas

O Itaú acrescenta no relatório que a manutenção de um cenário de condições financeiras mais favoráveis requer avanço nas reformas.

"Em outras palavras, a economia só será capaz de manter um ritmo mais elevado de crescimento caso as reformas fiscais, em particular a da Previdência, sejam aprovadas. Caso haja frustração com relação a esse ponto, a percepção de insustentabilidade fiscal teria impacto imediato sobre o preço dos ativos, o que poderia colocar em risco a recuperação da atividade", avalia.

Já o Bradesco pondera que o Brasil possui grandes desafios pela frente, sendo o principal deles o reequilíbrio das contas públicas.

"É possível dizer que se a agenda de reformas econômicas relevantes para o País avançar - notadamente a agenda fiscal e a do crescimento - é provável que a melhora de condições financeiras que se observou nos últimos meses, com queda de juros, apreciação do câmbio, recuo do risco País e alta na bolsa, se traduza em maior crescimento", completa.

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019. De acordo com os comunicados, a mudança nas estimativas são condizentes com a melhora das condições financeiras e dos prêmios de risco. O Itaú elevou sua projeção de expansão do PIB para o ano seguinte de 2% para 2,5%, enquanto o Bradesco alterou de 2,5% para 2,8%. No entanto, as instituições financeiras ressaltam a importância do ajuste das contas públicas para a manutenção de um ritmo de crescimento elevado.

O Bradesco destaca que, do lado positivo, houve surpresas com os dados de atividade de curto prazo, indicando um crescimento do PIB no terceiro trimestre mais próximo de 0,5%, na comparação com a projeção anterior de 0,3%. Além disso, cita a queda do risco País e a apreciação do câmbio, levando as condições financeiras novamente para um patamar expansionista - ainda que inferior ao do começo do ano.

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019 Foto: Estadão

Dentre os indicadores, o banco menciona os resultados favoráveis das vendas do varejo, o volume de serviços, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em agosto, assim como a geração de vagas formais pelo Caged recentemente.

Para o banco, a economia brasileira encontra-se em uma posição cíclica favorável à retomada do crescimento, citando como exemplo a inflação e os juros em níveis baixos, a menor alavancagem das empresas e das famílias, o déficit externo reduzido e a grande ociosidade no mercado de trabalho e na indústria. Além disso, acrescenta que o crédito e o mercado de capitais começam a se expandir de maneira mais consistente e até mesmo a geração de vagas surpreendeu positivamente nos últimos meses. O Itaú também alterou as expectativas para a taxa Selic no final de 2019.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Agora, o banco vê o juro permanecendo estável em 6,50% ao ano no fim de 2019, e não mais espera alta de 8,00%.

"O Comitê de Política Monetária (Copom) vê riscos menos assimétricos para a inflação e mantém projeções em torno da meta para os próximos anos, no cenário de referência. Assim sendo, revisamos nosso cenário para manutenção da taxa Selic em 6,5% ao longo do próximo ano", explica.

Projeções para o PIB de 2018 se mantêm inalteradas

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Para o Itaú, a expectativa para o PIB deste ano manteve-se em expansão de 1,30%. Para 2020, o banco estima incremento de 3,0% do PIB, com a economia ainda beneficiada por condições financeiras expansionistas e uma herança estatística mais favorável do que em 2019. Já o Bradesco manteve a projeção em um crescimento de 1,1%. Em 2017, a expansão do PIB foi de 1,0%.

Necessidade de reformas

O Itaú acrescenta no relatório que a manutenção de um cenário de condições financeiras mais favoráveis requer avanço nas reformas.

"Em outras palavras, a economia só será capaz de manter um ritmo mais elevado de crescimento caso as reformas fiscais, em particular a da Previdência, sejam aprovadas. Caso haja frustração com relação a esse ponto, a percepção de insustentabilidade fiscal teria impacto imediato sobre o preço dos ativos, o que poderia colocar em risco a recuperação da atividade", avalia.

Já o Bradesco pondera que o Brasil possui grandes desafios pela frente, sendo o principal deles o reequilíbrio das contas públicas.

"É possível dizer que se a agenda de reformas econômicas relevantes para o País avançar - notadamente a agenda fiscal e a do crescimento - é provável que a melhora de condições financeiras que se observou nos últimos meses, com queda de juros, apreciação do câmbio, recuo do risco País e alta na bolsa, se traduza em maior crescimento", completa.

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019. De acordo com os comunicados, a mudança nas estimativas são condizentes com a melhora das condições financeiras e dos prêmios de risco. O Itaú elevou sua projeção de expansão do PIB para o ano seguinte de 2% para 2,5%, enquanto o Bradesco alterou de 2,5% para 2,8%. No entanto, as instituições financeiras ressaltam a importância do ajuste das contas públicas para a manutenção de um ritmo de crescimento elevado.

O Bradesco destaca que, do lado positivo, houve surpresas com os dados de atividade de curto prazo, indicando um crescimento do PIB no terceiro trimestre mais próximo de 0,5%, na comparação com a projeção anterior de 0,3%. Além disso, cita a queda do risco País e a apreciação do câmbio, levando as condições financeiras novamente para um patamar expansionista - ainda que inferior ao do começo do ano.

Dois dos maiores bancos do País, o Itaú e o Bradesco, elevaram suas projeções de crescimento da economia para 2019 Foto: Estadão

Dentre os indicadores, o banco menciona os resultados favoráveis das vendas do varejo, o volume de serviços, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em agosto, assim como a geração de vagas formais pelo Caged recentemente.

Para o banco, a economia brasileira encontra-se em uma posição cíclica favorável à retomada do crescimento, citando como exemplo a inflação e os juros em níveis baixos, a menor alavancagem das empresas e das famílias, o déficit externo reduzido e a grande ociosidade no mercado de trabalho e na indústria. Além disso, acrescenta que o crédito e o mercado de capitais começam a se expandir de maneira mais consistente e até mesmo a geração de vagas surpreendeu positivamente nos últimos meses. O Itaú também alterou as expectativas para a taxa Selic no final de 2019.  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Agora, o banco vê o juro permanecendo estável em 6,50% ao ano no fim de 2019, e não mais espera alta de 8,00%.

"O Comitê de Política Monetária (Copom) vê riscos menos assimétricos para a inflação e mantém projeções em torno da meta para os próximos anos, no cenário de referência. Assim sendo, revisamos nosso cenário para manutenção da taxa Selic em 6,5% ao longo do próximo ano", explica.

Projeções para o PIB de 2018 se mantêm inalteradas

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Para o Itaú, a expectativa para o PIB deste ano manteve-se em expansão de 1,30%. Para 2020, o banco estima incremento de 3,0% do PIB, com a economia ainda beneficiada por condições financeiras expansionistas e uma herança estatística mais favorável do que em 2019. Já o Bradesco manteve a projeção em um crescimento de 1,1%. Em 2017, a expansão do PIB foi de 1,0%.

Necessidade de reformas

O Itaú acrescenta no relatório que a manutenção de um cenário de condições financeiras mais favoráveis requer avanço nas reformas.

"Em outras palavras, a economia só será capaz de manter um ritmo mais elevado de crescimento caso as reformas fiscais, em particular a da Previdência, sejam aprovadas. Caso haja frustração com relação a esse ponto, a percepção de insustentabilidade fiscal teria impacto imediato sobre o preço dos ativos, o que poderia colocar em risco a recuperação da atividade", avalia.

Já o Bradesco pondera que o Brasil possui grandes desafios pela frente, sendo o principal deles o reequilíbrio das contas públicas.

"É possível dizer que se a agenda de reformas econômicas relevantes para o País avançar - notadamente a agenda fiscal e a do crescimento - é provável que a melhora de condições financeiras que se observou nos últimos meses, com queda de juros, apreciação do câmbio, recuo do risco País e alta na bolsa, se traduza em maior crescimento", completa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.