Brasil começa a enviar energia para a Argentina


Por Alaor Barbosa

O Brasil começou a enviar energia elétrica para a Argentina, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Desde a segunda-feira, o volume transferido ao país vizinho tem oscilado em torno de 350 megawatts (MW) médios, o que ainda está abaixo do previsto nas negociações entre o governo brasileiro e o governo argentino. A previsão é que o Brasil poderá abastecer aquele mercado com cerca de 1.000 MW médios no período entre maio e agosto, com a Argentina devolvendo energia ao Brasil nos meses seguintes. O período de maio a agosto tem sido crítico para a Argentina nos últimos anos devido ao inverno e ao maior uso de energia na calefação das residências. Para o Brasil, ao contrário, os meses mais delicados são entre setembro e novembro, quando os reservatórios das hidrelétricas atingem níveis mais baixos, especialmente na região Sudeste, devido à falta de chuvas. Embora tenha optado pelo "escambo" energético, a troca de energia poderá trazer dividendos ao Brasil, conforme técnicos do setor. O ONS está despachando térmicas movidas a óleo diesel e/ou combustível, inclusive algumas localizadas no Nordeste. Essas usinas têm preços mais caros, como é o caso de Petrolina, Termocabo, Enguia PI e Enguia CE. Ou seja, mesmo que, em termos financeiros, haja equilíbrio na troca de energia, é possível que o Brasil receba uma quantidade de energia maior do que a entregue àquele país.

O Brasil começou a enviar energia elétrica para a Argentina, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Desde a segunda-feira, o volume transferido ao país vizinho tem oscilado em torno de 350 megawatts (MW) médios, o que ainda está abaixo do previsto nas negociações entre o governo brasileiro e o governo argentino. A previsão é que o Brasil poderá abastecer aquele mercado com cerca de 1.000 MW médios no período entre maio e agosto, com a Argentina devolvendo energia ao Brasil nos meses seguintes. O período de maio a agosto tem sido crítico para a Argentina nos últimos anos devido ao inverno e ao maior uso de energia na calefação das residências. Para o Brasil, ao contrário, os meses mais delicados são entre setembro e novembro, quando os reservatórios das hidrelétricas atingem níveis mais baixos, especialmente na região Sudeste, devido à falta de chuvas. Embora tenha optado pelo "escambo" energético, a troca de energia poderá trazer dividendos ao Brasil, conforme técnicos do setor. O ONS está despachando térmicas movidas a óleo diesel e/ou combustível, inclusive algumas localizadas no Nordeste. Essas usinas têm preços mais caros, como é o caso de Petrolina, Termocabo, Enguia PI e Enguia CE. Ou seja, mesmo que, em termos financeiros, haja equilíbrio na troca de energia, é possível que o Brasil receba uma quantidade de energia maior do que a entregue àquele país.

O Brasil começou a enviar energia elétrica para a Argentina, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Desde a segunda-feira, o volume transferido ao país vizinho tem oscilado em torno de 350 megawatts (MW) médios, o que ainda está abaixo do previsto nas negociações entre o governo brasileiro e o governo argentino. A previsão é que o Brasil poderá abastecer aquele mercado com cerca de 1.000 MW médios no período entre maio e agosto, com a Argentina devolvendo energia ao Brasil nos meses seguintes. O período de maio a agosto tem sido crítico para a Argentina nos últimos anos devido ao inverno e ao maior uso de energia na calefação das residências. Para o Brasil, ao contrário, os meses mais delicados são entre setembro e novembro, quando os reservatórios das hidrelétricas atingem níveis mais baixos, especialmente na região Sudeste, devido à falta de chuvas. Embora tenha optado pelo "escambo" energético, a troca de energia poderá trazer dividendos ao Brasil, conforme técnicos do setor. O ONS está despachando térmicas movidas a óleo diesel e/ou combustível, inclusive algumas localizadas no Nordeste. Essas usinas têm preços mais caros, como é o caso de Petrolina, Termocabo, Enguia PI e Enguia CE. Ou seja, mesmo que, em termos financeiros, haja equilíbrio na troca de energia, é possível que o Brasil receba uma quantidade de energia maior do que a entregue àquele país.

O Brasil começou a enviar energia elétrica para a Argentina, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Desde a segunda-feira, o volume transferido ao país vizinho tem oscilado em torno de 350 megawatts (MW) médios, o que ainda está abaixo do previsto nas negociações entre o governo brasileiro e o governo argentino. A previsão é que o Brasil poderá abastecer aquele mercado com cerca de 1.000 MW médios no período entre maio e agosto, com a Argentina devolvendo energia ao Brasil nos meses seguintes. O período de maio a agosto tem sido crítico para a Argentina nos últimos anos devido ao inverno e ao maior uso de energia na calefação das residências. Para o Brasil, ao contrário, os meses mais delicados são entre setembro e novembro, quando os reservatórios das hidrelétricas atingem níveis mais baixos, especialmente na região Sudeste, devido à falta de chuvas. Embora tenha optado pelo "escambo" energético, a troca de energia poderá trazer dividendos ao Brasil, conforme técnicos do setor. O ONS está despachando térmicas movidas a óleo diesel e/ou combustível, inclusive algumas localizadas no Nordeste. Essas usinas têm preços mais caros, como é o caso de Petrolina, Termocabo, Enguia PI e Enguia CE. Ou seja, mesmo que, em termos financeiros, haja equilíbrio na troca de energia, é possível que o Brasil receba uma quantidade de energia maior do que a entregue àquele país.

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