Brasil discute nova proposta para Rodada Doha


Por JAMIL CHADE

No meio da noite, uma nova proposta foi apresentada na Organização Mundial do Comércio (OMC) para o corte de tarifas industriais do Brasil no âmbito da Rodada Doha, liberalizando parte das importações. O embaixador Roberto Azevedo, negociador-chefe do País, admitiu no início da madrugada, pelo horário de Genebra (Suíça), que novos números estavam sendo discutidos. Amorim, irritado e visivelmente preocupado, chegou a deixar a OMC por uma hora, antes de retornar em plena madrugada, para a rodada final de negociações. "Não vou falar nada", disse. Com as economias emergentes pressionadas por fazerem concessões e liberalizarem suas economias, os governos na OMC entram pela madrugada para tentar salvar a Rodada Doha, sete anos depois de seu lançamento. "O Brasil precisa entender que não é mais um país em desenvolvimento. É um país competidor e assim será tratado nas negociações. Por esse motivo é que precisa fazer concessões no setor industrial", alertou o secretário de Desenvolvimento Econômico da Itália, Adolfo Urso.

No meio da noite, uma nova proposta foi apresentada na Organização Mundial do Comércio (OMC) para o corte de tarifas industriais do Brasil no âmbito da Rodada Doha, liberalizando parte das importações. O embaixador Roberto Azevedo, negociador-chefe do País, admitiu no início da madrugada, pelo horário de Genebra (Suíça), que novos números estavam sendo discutidos. Amorim, irritado e visivelmente preocupado, chegou a deixar a OMC por uma hora, antes de retornar em plena madrugada, para a rodada final de negociações. "Não vou falar nada", disse. Com as economias emergentes pressionadas por fazerem concessões e liberalizarem suas economias, os governos na OMC entram pela madrugada para tentar salvar a Rodada Doha, sete anos depois de seu lançamento. "O Brasil precisa entender que não é mais um país em desenvolvimento. É um país competidor e assim será tratado nas negociações. Por esse motivo é que precisa fazer concessões no setor industrial", alertou o secretário de Desenvolvimento Econômico da Itália, Adolfo Urso.

No meio da noite, uma nova proposta foi apresentada na Organização Mundial do Comércio (OMC) para o corte de tarifas industriais do Brasil no âmbito da Rodada Doha, liberalizando parte das importações. O embaixador Roberto Azevedo, negociador-chefe do País, admitiu no início da madrugada, pelo horário de Genebra (Suíça), que novos números estavam sendo discutidos. Amorim, irritado e visivelmente preocupado, chegou a deixar a OMC por uma hora, antes de retornar em plena madrugada, para a rodada final de negociações. "Não vou falar nada", disse. Com as economias emergentes pressionadas por fazerem concessões e liberalizarem suas economias, os governos na OMC entram pela madrugada para tentar salvar a Rodada Doha, sete anos depois de seu lançamento. "O Brasil precisa entender que não é mais um país em desenvolvimento. É um país competidor e assim será tratado nas negociações. Por esse motivo é que precisa fazer concessões no setor industrial", alertou o secretário de Desenvolvimento Econômico da Itália, Adolfo Urso.

No meio da noite, uma nova proposta foi apresentada na Organização Mundial do Comércio (OMC) para o corte de tarifas industriais do Brasil no âmbito da Rodada Doha, liberalizando parte das importações. O embaixador Roberto Azevedo, negociador-chefe do País, admitiu no início da madrugada, pelo horário de Genebra (Suíça), que novos números estavam sendo discutidos. Amorim, irritado e visivelmente preocupado, chegou a deixar a OMC por uma hora, antes de retornar em plena madrugada, para a rodada final de negociações. "Não vou falar nada", disse. Com as economias emergentes pressionadas por fazerem concessões e liberalizarem suas economias, os governos na OMC entram pela madrugada para tentar salvar a Rodada Doha, sete anos depois de seu lançamento. "O Brasil precisa entender que não é mais um país em desenvolvimento. É um país competidor e assim será tratado nas negociações. Por esse motivo é que precisa fazer concessões no setor industrial", alertou o secretário de Desenvolvimento Econômico da Itália, Adolfo Urso.

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