Brasil disputa mercado de carne de US$ 600 mi


Valor equivale ao que os EUA deverão deixar de exportar em carne suína em razão das restrições impostas por vários países ao produto americano

Por Renata Veríssimo

As restrições impostas por cerca de 20 países às exportações de carne suína dos Estados Unidos, do Canadá e do México, em razão da epidemia da influenza A (antes chamada de gripe suína) naquela região, devem abrir uma disputa por US$ 600 milhões entre os demais países exportadores. É nesse cenário que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) espera que as empresas brasileiras conquistem novos mercados e abocanhem boa parte desse valor. China e Rússia são consideradas as melhores oportunidades. Estudo realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostra que China (incluindo Hong Kong), Rússia e Filipinas representaram 26% das exportações totais de carne suína dos Estados Unidos e do Canadá no ano passado. Além disso, 98% dos embarques de mercadorias americanas e canadenses para os países que impuseram restrição destinaram-se à China, Rússia e Filipinas. O cálculo considera que metade das vendas realizadas pelos Estados Unidos e pelo Canadá no ano passado pode não ser exportada neste ano por causa das restrições comerciais, o que representa 311 mil toneladas de carne suína, no valor de US$ 600 milhões. Esse volume equivale a 64% do total exportado pelo Brasil em 2008 (470 mil toneladas). Os embargos à carne suína do México não devem favorecer o Brasil porque praticamente todas as vendas mexicanas em 2008 foram para o Japão, que não impôs nenhuma restrição. O cenário foi traçado com a expectativa de que a gripe suína não chegue ao Brasil com força suficiente para provocar restrições ao produto brasileiro. O Brasil é o quarto maior produtor e exportador mundial de carne suína. O País também terá que superar algumas barreiras para aproveitar a oportunidade: fazer o primeiro embarque para a China e ampliar a cota fixada pela Rússia. Já foi assinado um protocolo sanitário com o governo chinês, mas nenhuma venda foi realizada até o momento. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, disse que a expectativa é que a habilitação de frigoríficos brasileiros seja concluída com a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, na próxima semana. MISSÃO A China enviou uma missão veterinária ao Brasil em novembro de 2008 e o Brasil encaminhou informações de 24 frigoríficos que desejam ser habilitados. Maior produtora e consumidora de carne suína no mundo, a China passou nos últimos três anos de exportadora a importadora, como resultado do aumento do consumo e dos problemas sanitários na suinocultura do país. Esse setor também negocia a ampliação da cota de 177,5 mil toneladas este ano imposta pela Rússia para um grupo de países. Nesse grupo, o Brasil é o principal exportador e a Rússia, o primeiro destino da carne suína brasileira. Camargo Neto lembra ainda que a Rússia impôs, inicialmente, por causa do surto de gripe, restrição a diversos Estados americanos. Mas, poucos dias depois, restringiu as barreiras a apenas dois Estados. Segundo ele, os Estados Unidos devem manter as exportações para a Rússia por meio dos dois Estados habilitados. No ano passado, a Rússia comprou US$ 315,5 milhões dos americanos. O Brasil também tenta um acordo com as Filipinas. No ano passado, houve troca de questionários sobre a sanidade da carne brasileira. Agora, o setor espera a visita dos veterinários filipinos para conseguir a liberação das exportações. Camargo Neto disse que ainda é preciso considerar qual será a queda de consumo de carne suína nos Estados Unidos e seus reflexos no preço internacional do produto.

As restrições impostas por cerca de 20 países às exportações de carne suína dos Estados Unidos, do Canadá e do México, em razão da epidemia da influenza A (antes chamada de gripe suína) naquela região, devem abrir uma disputa por US$ 600 milhões entre os demais países exportadores. É nesse cenário que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) espera que as empresas brasileiras conquistem novos mercados e abocanhem boa parte desse valor. China e Rússia são consideradas as melhores oportunidades. Estudo realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostra que China (incluindo Hong Kong), Rússia e Filipinas representaram 26% das exportações totais de carne suína dos Estados Unidos e do Canadá no ano passado. Além disso, 98% dos embarques de mercadorias americanas e canadenses para os países que impuseram restrição destinaram-se à China, Rússia e Filipinas. O cálculo considera que metade das vendas realizadas pelos Estados Unidos e pelo Canadá no ano passado pode não ser exportada neste ano por causa das restrições comerciais, o que representa 311 mil toneladas de carne suína, no valor de US$ 600 milhões. Esse volume equivale a 64% do total exportado pelo Brasil em 2008 (470 mil toneladas). Os embargos à carne suína do México não devem favorecer o Brasil porque praticamente todas as vendas mexicanas em 2008 foram para o Japão, que não impôs nenhuma restrição. O cenário foi traçado com a expectativa de que a gripe suína não chegue ao Brasil com força suficiente para provocar restrições ao produto brasileiro. O Brasil é o quarto maior produtor e exportador mundial de carne suína. O País também terá que superar algumas barreiras para aproveitar a oportunidade: fazer o primeiro embarque para a China e ampliar a cota fixada pela Rússia. Já foi assinado um protocolo sanitário com o governo chinês, mas nenhuma venda foi realizada até o momento. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, disse que a expectativa é que a habilitação de frigoríficos brasileiros seja concluída com a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, na próxima semana. MISSÃO A China enviou uma missão veterinária ao Brasil em novembro de 2008 e o Brasil encaminhou informações de 24 frigoríficos que desejam ser habilitados. Maior produtora e consumidora de carne suína no mundo, a China passou nos últimos três anos de exportadora a importadora, como resultado do aumento do consumo e dos problemas sanitários na suinocultura do país. Esse setor também negocia a ampliação da cota de 177,5 mil toneladas este ano imposta pela Rússia para um grupo de países. Nesse grupo, o Brasil é o principal exportador e a Rússia, o primeiro destino da carne suína brasileira. Camargo Neto lembra ainda que a Rússia impôs, inicialmente, por causa do surto de gripe, restrição a diversos Estados americanos. Mas, poucos dias depois, restringiu as barreiras a apenas dois Estados. Segundo ele, os Estados Unidos devem manter as exportações para a Rússia por meio dos dois Estados habilitados. No ano passado, a Rússia comprou US$ 315,5 milhões dos americanos. O Brasil também tenta um acordo com as Filipinas. No ano passado, houve troca de questionários sobre a sanidade da carne brasileira. Agora, o setor espera a visita dos veterinários filipinos para conseguir a liberação das exportações. Camargo Neto disse que ainda é preciso considerar qual será a queda de consumo de carne suína nos Estados Unidos e seus reflexos no preço internacional do produto.

As restrições impostas por cerca de 20 países às exportações de carne suína dos Estados Unidos, do Canadá e do México, em razão da epidemia da influenza A (antes chamada de gripe suína) naquela região, devem abrir uma disputa por US$ 600 milhões entre os demais países exportadores. É nesse cenário que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) espera que as empresas brasileiras conquistem novos mercados e abocanhem boa parte desse valor. China e Rússia são consideradas as melhores oportunidades. Estudo realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostra que China (incluindo Hong Kong), Rússia e Filipinas representaram 26% das exportações totais de carne suína dos Estados Unidos e do Canadá no ano passado. Além disso, 98% dos embarques de mercadorias americanas e canadenses para os países que impuseram restrição destinaram-se à China, Rússia e Filipinas. O cálculo considera que metade das vendas realizadas pelos Estados Unidos e pelo Canadá no ano passado pode não ser exportada neste ano por causa das restrições comerciais, o que representa 311 mil toneladas de carne suína, no valor de US$ 600 milhões. Esse volume equivale a 64% do total exportado pelo Brasil em 2008 (470 mil toneladas). Os embargos à carne suína do México não devem favorecer o Brasil porque praticamente todas as vendas mexicanas em 2008 foram para o Japão, que não impôs nenhuma restrição. O cenário foi traçado com a expectativa de que a gripe suína não chegue ao Brasil com força suficiente para provocar restrições ao produto brasileiro. O Brasil é o quarto maior produtor e exportador mundial de carne suína. O País também terá que superar algumas barreiras para aproveitar a oportunidade: fazer o primeiro embarque para a China e ampliar a cota fixada pela Rússia. Já foi assinado um protocolo sanitário com o governo chinês, mas nenhuma venda foi realizada até o momento. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, disse que a expectativa é que a habilitação de frigoríficos brasileiros seja concluída com a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, na próxima semana. MISSÃO A China enviou uma missão veterinária ao Brasil em novembro de 2008 e o Brasil encaminhou informações de 24 frigoríficos que desejam ser habilitados. Maior produtora e consumidora de carne suína no mundo, a China passou nos últimos três anos de exportadora a importadora, como resultado do aumento do consumo e dos problemas sanitários na suinocultura do país. Esse setor também negocia a ampliação da cota de 177,5 mil toneladas este ano imposta pela Rússia para um grupo de países. Nesse grupo, o Brasil é o principal exportador e a Rússia, o primeiro destino da carne suína brasileira. Camargo Neto lembra ainda que a Rússia impôs, inicialmente, por causa do surto de gripe, restrição a diversos Estados americanos. Mas, poucos dias depois, restringiu as barreiras a apenas dois Estados. Segundo ele, os Estados Unidos devem manter as exportações para a Rússia por meio dos dois Estados habilitados. No ano passado, a Rússia comprou US$ 315,5 milhões dos americanos. O Brasil também tenta um acordo com as Filipinas. No ano passado, houve troca de questionários sobre a sanidade da carne brasileira. Agora, o setor espera a visita dos veterinários filipinos para conseguir a liberação das exportações. Camargo Neto disse que ainda é preciso considerar qual será a queda de consumo de carne suína nos Estados Unidos e seus reflexos no preço internacional do produto.

As restrições impostas por cerca de 20 países às exportações de carne suína dos Estados Unidos, do Canadá e do México, em razão da epidemia da influenza A (antes chamada de gripe suína) naquela região, devem abrir uma disputa por US$ 600 milhões entre os demais países exportadores. É nesse cenário que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) espera que as empresas brasileiras conquistem novos mercados e abocanhem boa parte desse valor. China e Rússia são consideradas as melhores oportunidades. Estudo realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostra que China (incluindo Hong Kong), Rússia e Filipinas representaram 26% das exportações totais de carne suína dos Estados Unidos e do Canadá no ano passado. Além disso, 98% dos embarques de mercadorias americanas e canadenses para os países que impuseram restrição destinaram-se à China, Rússia e Filipinas. O cálculo considera que metade das vendas realizadas pelos Estados Unidos e pelo Canadá no ano passado pode não ser exportada neste ano por causa das restrições comerciais, o que representa 311 mil toneladas de carne suína, no valor de US$ 600 milhões. Esse volume equivale a 64% do total exportado pelo Brasil em 2008 (470 mil toneladas). Os embargos à carne suína do México não devem favorecer o Brasil porque praticamente todas as vendas mexicanas em 2008 foram para o Japão, que não impôs nenhuma restrição. O cenário foi traçado com a expectativa de que a gripe suína não chegue ao Brasil com força suficiente para provocar restrições ao produto brasileiro. O Brasil é o quarto maior produtor e exportador mundial de carne suína. O País também terá que superar algumas barreiras para aproveitar a oportunidade: fazer o primeiro embarque para a China e ampliar a cota fixada pela Rússia. Já foi assinado um protocolo sanitário com o governo chinês, mas nenhuma venda foi realizada até o momento. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, disse que a expectativa é que a habilitação de frigoríficos brasileiros seja concluída com a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, na próxima semana. MISSÃO A China enviou uma missão veterinária ao Brasil em novembro de 2008 e o Brasil encaminhou informações de 24 frigoríficos que desejam ser habilitados. Maior produtora e consumidora de carne suína no mundo, a China passou nos últimos três anos de exportadora a importadora, como resultado do aumento do consumo e dos problemas sanitários na suinocultura do país. Esse setor também negocia a ampliação da cota de 177,5 mil toneladas este ano imposta pela Rússia para um grupo de países. Nesse grupo, o Brasil é o principal exportador e a Rússia, o primeiro destino da carne suína brasileira. Camargo Neto lembra ainda que a Rússia impôs, inicialmente, por causa do surto de gripe, restrição a diversos Estados americanos. Mas, poucos dias depois, restringiu as barreiras a apenas dois Estados. Segundo ele, os Estados Unidos devem manter as exportações para a Rússia por meio dos dois Estados habilitados. No ano passado, a Rússia comprou US$ 315,5 milhões dos americanos. O Brasil também tenta um acordo com as Filipinas. No ano passado, houve troca de questionários sobre a sanidade da carne brasileira. Agora, o setor espera a visita dos veterinários filipinos para conseguir a liberação das exportações. Camargo Neto disse que ainda é preciso considerar qual será a queda de consumo de carne suína nos Estados Unidos e seus reflexos no preço internacional do produto.

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