Brasil e Venezuela acordam sobre investimentos, diz Gabrielli


Projetos na Venezuela terão participação majoritária da estatal venezuelana

Por Agencia Estado

A Petrobras e a PDVSA encerraram o primeiro dia de reunião da Cúpula do Mercosul com um segundo acordo de investimentos em conjunto, além do projeto básico para a construção do gasoduto ligando os dois países. Segundo o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, todos os projetos desenvolvidos na Venezuela terão participação acionária majoritária da estatal venezuelana (60%), ficando a Petrobras com 40%. Para os projetos desenvolvidos em território brasileiro, como a refinaria Abreu e Lima, prevista para ser instalada no Porto de Suape, em Pernambuco, o porcentual é invertido, com a Petrobras ficando com a participação majoritária. O acordo prevê parceria das duas empresas no desenvolvimento de cinco campos maduros de petróleo no interior da Venezuela, desenvolvimento de uma planta de melhoramento do óleo extra pesado encontrado na Faixa do Orinoco, criação de empresa mista para desenvolvimento do campo de petróleo extra pesado de Carabobo (reservas de 9 bilhões de barris) e desenvolvimento em conjunto do campo de gás Mariscal Sucre, que vai abastecer o gasoduto. Segundo Gabrielli, custos de equipamentos elevaram o valor do investimento na refinaria Abreu e Lima. "Atualmente, os investimentos estão em US$ 4 bilhões", disse Gabrielli. A unidade terá capacidade de processar 200 mil barris por dia.

A Petrobras e a PDVSA encerraram o primeiro dia de reunião da Cúpula do Mercosul com um segundo acordo de investimentos em conjunto, além do projeto básico para a construção do gasoduto ligando os dois países. Segundo o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, todos os projetos desenvolvidos na Venezuela terão participação acionária majoritária da estatal venezuelana (60%), ficando a Petrobras com 40%. Para os projetos desenvolvidos em território brasileiro, como a refinaria Abreu e Lima, prevista para ser instalada no Porto de Suape, em Pernambuco, o porcentual é invertido, com a Petrobras ficando com a participação majoritária. O acordo prevê parceria das duas empresas no desenvolvimento de cinco campos maduros de petróleo no interior da Venezuela, desenvolvimento de uma planta de melhoramento do óleo extra pesado encontrado na Faixa do Orinoco, criação de empresa mista para desenvolvimento do campo de petróleo extra pesado de Carabobo (reservas de 9 bilhões de barris) e desenvolvimento em conjunto do campo de gás Mariscal Sucre, que vai abastecer o gasoduto. Segundo Gabrielli, custos de equipamentos elevaram o valor do investimento na refinaria Abreu e Lima. "Atualmente, os investimentos estão em US$ 4 bilhões", disse Gabrielli. A unidade terá capacidade de processar 200 mil barris por dia.

A Petrobras e a PDVSA encerraram o primeiro dia de reunião da Cúpula do Mercosul com um segundo acordo de investimentos em conjunto, além do projeto básico para a construção do gasoduto ligando os dois países. Segundo o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, todos os projetos desenvolvidos na Venezuela terão participação acionária majoritária da estatal venezuelana (60%), ficando a Petrobras com 40%. Para os projetos desenvolvidos em território brasileiro, como a refinaria Abreu e Lima, prevista para ser instalada no Porto de Suape, em Pernambuco, o porcentual é invertido, com a Petrobras ficando com a participação majoritária. O acordo prevê parceria das duas empresas no desenvolvimento de cinco campos maduros de petróleo no interior da Venezuela, desenvolvimento de uma planta de melhoramento do óleo extra pesado encontrado na Faixa do Orinoco, criação de empresa mista para desenvolvimento do campo de petróleo extra pesado de Carabobo (reservas de 9 bilhões de barris) e desenvolvimento em conjunto do campo de gás Mariscal Sucre, que vai abastecer o gasoduto. Segundo Gabrielli, custos de equipamentos elevaram o valor do investimento na refinaria Abreu e Lima. "Atualmente, os investimentos estão em US$ 4 bilhões", disse Gabrielli. A unidade terá capacidade de processar 200 mil barris por dia.

A Petrobras e a PDVSA encerraram o primeiro dia de reunião da Cúpula do Mercosul com um segundo acordo de investimentos em conjunto, além do projeto básico para a construção do gasoduto ligando os dois países. Segundo o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, todos os projetos desenvolvidos na Venezuela terão participação acionária majoritária da estatal venezuelana (60%), ficando a Petrobras com 40%. Para os projetos desenvolvidos em território brasileiro, como a refinaria Abreu e Lima, prevista para ser instalada no Porto de Suape, em Pernambuco, o porcentual é invertido, com a Petrobras ficando com a participação majoritária. O acordo prevê parceria das duas empresas no desenvolvimento de cinco campos maduros de petróleo no interior da Venezuela, desenvolvimento de uma planta de melhoramento do óleo extra pesado encontrado na Faixa do Orinoco, criação de empresa mista para desenvolvimento do campo de petróleo extra pesado de Carabobo (reservas de 9 bilhões de barris) e desenvolvimento em conjunto do campo de gás Mariscal Sucre, que vai abastecer o gasoduto. Segundo Gabrielli, custos de equipamentos elevaram o valor do investimento na refinaria Abreu e Lima. "Atualmente, os investimentos estão em US$ 4 bilhões", disse Gabrielli. A unidade terá capacidade de processar 200 mil barris por dia.

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