Brasil entrará com nova queixa na OMC contra EUA


Por Agencia Estado

Depois de lançar uma denúncia contra os subsídios dados pelos Estados Unidos aos produtores de algodão na semana passada, o Brasil abre mais uma queixa contra Washington. Amanhã a Organização Mundial do Comércio (OMC) irá aprovar mais uma disputa entre o Brasil e a Casa Branca. Desta vez, o motivo é a barreira implementada pelos norte-americanos às exportações de suco de laranja do País. Reunido em Genebra, o Órgão de Solução de Controvérsias da OMC autorizará a criação de um painel (comitê de investigação) que irá avaliar se as taxas cobradas pelos norte-americanos ao suco de laranja estão ou não de acordo com as regras internacionais do comércio. O Brasil alega que uma lei da Flórida prevê a cobrança de uma taxa às exportações nacionais de suco de laranja. O estado norte-americano cobra um imposto extra de US$ 40 por tonelada de suco de laranja exportado pelo Brasil. A taxa coletada, que rende cerca de US$ 5 milhões por ano aos cofres públicos norte-americanos, é utilizada para promover o suco de laranja dos produtores da Flórida, concorrentes do suco brasileiro. Há um mês, o Brasil tentou estabelecer um painel na OMC, mas os norte-americanos barraram a iniciativa, alegando que desde a fase de consultas entre os dois países, em maio deste ano, alguns aspectos da lei foram modificados e que, portanto, o Brasil não poderia encaminhar o pedido de criação do painel. O Itamaraty, porém, considera que as mudanças na lei não foram suficientes e que a taxa continuaria violando as regras da OMC. Na reunião de hoje, o painel somente não será criado se o próprio Brasil optar por desistir do caso. A partir da criação de um comitê de investigação, três árbitros internacionais avaliarão se a lei da Flórida é consistente com as regras da OMC. Caso conclua que a norma é irregular, os norte-americanos serão obrigados a retirar a barreira. Apesar da existência da barreiras, o País conseguiu exportar cerca de US$ 200 milhões em suco de laranja para o mercado norte-americano em 2001.

Depois de lançar uma denúncia contra os subsídios dados pelos Estados Unidos aos produtores de algodão na semana passada, o Brasil abre mais uma queixa contra Washington. Amanhã a Organização Mundial do Comércio (OMC) irá aprovar mais uma disputa entre o Brasil e a Casa Branca. Desta vez, o motivo é a barreira implementada pelos norte-americanos às exportações de suco de laranja do País. Reunido em Genebra, o Órgão de Solução de Controvérsias da OMC autorizará a criação de um painel (comitê de investigação) que irá avaliar se as taxas cobradas pelos norte-americanos ao suco de laranja estão ou não de acordo com as regras internacionais do comércio. O Brasil alega que uma lei da Flórida prevê a cobrança de uma taxa às exportações nacionais de suco de laranja. O estado norte-americano cobra um imposto extra de US$ 40 por tonelada de suco de laranja exportado pelo Brasil. A taxa coletada, que rende cerca de US$ 5 milhões por ano aos cofres públicos norte-americanos, é utilizada para promover o suco de laranja dos produtores da Flórida, concorrentes do suco brasileiro. Há um mês, o Brasil tentou estabelecer um painel na OMC, mas os norte-americanos barraram a iniciativa, alegando que desde a fase de consultas entre os dois países, em maio deste ano, alguns aspectos da lei foram modificados e que, portanto, o Brasil não poderia encaminhar o pedido de criação do painel. O Itamaraty, porém, considera que as mudanças na lei não foram suficientes e que a taxa continuaria violando as regras da OMC. Na reunião de hoje, o painel somente não será criado se o próprio Brasil optar por desistir do caso. A partir da criação de um comitê de investigação, três árbitros internacionais avaliarão se a lei da Flórida é consistente com as regras da OMC. Caso conclua que a norma é irregular, os norte-americanos serão obrigados a retirar a barreira. Apesar da existência da barreiras, o País conseguiu exportar cerca de US$ 200 milhões em suco de laranja para o mercado norte-americano em 2001.

Depois de lançar uma denúncia contra os subsídios dados pelos Estados Unidos aos produtores de algodão na semana passada, o Brasil abre mais uma queixa contra Washington. Amanhã a Organização Mundial do Comércio (OMC) irá aprovar mais uma disputa entre o Brasil e a Casa Branca. Desta vez, o motivo é a barreira implementada pelos norte-americanos às exportações de suco de laranja do País. Reunido em Genebra, o Órgão de Solução de Controvérsias da OMC autorizará a criação de um painel (comitê de investigação) que irá avaliar se as taxas cobradas pelos norte-americanos ao suco de laranja estão ou não de acordo com as regras internacionais do comércio. O Brasil alega que uma lei da Flórida prevê a cobrança de uma taxa às exportações nacionais de suco de laranja. O estado norte-americano cobra um imposto extra de US$ 40 por tonelada de suco de laranja exportado pelo Brasil. A taxa coletada, que rende cerca de US$ 5 milhões por ano aos cofres públicos norte-americanos, é utilizada para promover o suco de laranja dos produtores da Flórida, concorrentes do suco brasileiro. Há um mês, o Brasil tentou estabelecer um painel na OMC, mas os norte-americanos barraram a iniciativa, alegando que desde a fase de consultas entre os dois países, em maio deste ano, alguns aspectos da lei foram modificados e que, portanto, o Brasil não poderia encaminhar o pedido de criação do painel. O Itamaraty, porém, considera que as mudanças na lei não foram suficientes e que a taxa continuaria violando as regras da OMC. Na reunião de hoje, o painel somente não será criado se o próprio Brasil optar por desistir do caso. A partir da criação de um comitê de investigação, três árbitros internacionais avaliarão se a lei da Flórida é consistente com as regras da OMC. Caso conclua que a norma é irregular, os norte-americanos serão obrigados a retirar a barreira. Apesar da existência da barreiras, o País conseguiu exportar cerca de US$ 200 milhões em suco de laranja para o mercado norte-americano em 2001.

Depois de lançar uma denúncia contra os subsídios dados pelos Estados Unidos aos produtores de algodão na semana passada, o Brasil abre mais uma queixa contra Washington. Amanhã a Organização Mundial do Comércio (OMC) irá aprovar mais uma disputa entre o Brasil e a Casa Branca. Desta vez, o motivo é a barreira implementada pelos norte-americanos às exportações de suco de laranja do País. Reunido em Genebra, o Órgão de Solução de Controvérsias da OMC autorizará a criação de um painel (comitê de investigação) que irá avaliar se as taxas cobradas pelos norte-americanos ao suco de laranja estão ou não de acordo com as regras internacionais do comércio. O Brasil alega que uma lei da Flórida prevê a cobrança de uma taxa às exportações nacionais de suco de laranja. O estado norte-americano cobra um imposto extra de US$ 40 por tonelada de suco de laranja exportado pelo Brasil. A taxa coletada, que rende cerca de US$ 5 milhões por ano aos cofres públicos norte-americanos, é utilizada para promover o suco de laranja dos produtores da Flórida, concorrentes do suco brasileiro. Há um mês, o Brasil tentou estabelecer um painel na OMC, mas os norte-americanos barraram a iniciativa, alegando que desde a fase de consultas entre os dois países, em maio deste ano, alguns aspectos da lei foram modificados e que, portanto, o Brasil não poderia encaminhar o pedido de criação do painel. O Itamaraty, porém, considera que as mudanças na lei não foram suficientes e que a taxa continuaria violando as regras da OMC. Na reunião de hoje, o painel somente não será criado se o próprio Brasil optar por desistir do caso. A partir da criação de um comitê de investigação, três árbitros internacionais avaliarão se a lei da Flórida é consistente com as regras da OMC. Caso conclua que a norma é irregular, os norte-americanos serão obrigados a retirar a barreira. Apesar da existência da barreiras, o País conseguiu exportar cerca de US$ 200 milhões em suco de laranja para o mercado norte-americano em 2001.

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