Brasil está na lista do Reino Unido de países para lobby


Por CLARISSA MANGUEIRA

O Ministério do Comércio Exterior do Reino Unido dividiu o G-20 (grupo formado por grandes economias desenvolvidas e emergentes) em dois níveis distintos, um dos quais foi considerado como de "alta prioridade" para "lobby", informa a edição de hoje do jornal britânico Financial Times (FT). O Brasil faz parte dessa lista.Citando um documento confidencial, o jornal informou que o governo britânico escolheu 11 países que merecem "intenso engajamento e lobby diplomático". Segundo o documento, fazem parte do grupo prioritário Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França, Itália, Índia, Brasil, Arábia Saudita, Coreia do Sul e África do Sul. Os sete restantes - o G-20 inclui a presidência rotativa da União Europeia (UE) - são Rússia, Austrália, Canadá, Argentina, México, Indonésia e Turquia.A revelação deve constranger o governo britânico a poucos dias da reunião dos ministros de finanças do G-20. Os ministros realizam amanhã, próximo a Londres, um encontro preparatório à reunião de cúpula do grupo, em 2 de abril."O objetivo central é melhorar a imagem da reunião diante do público e dos principais formadores de opinião, a fim de facilitar a positiva tomada de decisões", diz o documento. O texto afirma que o documento é "confidencial e sensível" e "não pode ser divulgado ao público em geral ou para a mídia".Um porta-voz do ministério disse ao jornal que a lista em dois níveis não é "absolutamente uma hierarquia dos Estados mais importantes para as nossas relações políticas". Ele afirmou que os 11 países haviam sido classificados por várias razões, tais como a presença de fortes organizações não-governamentais, mídia, instituições acadêmicas, sindicatos e sociedade civil, além de atores não tradicionais, como fundos de riqueza soberana. As informações são da Dow Jones.

O Ministério do Comércio Exterior do Reino Unido dividiu o G-20 (grupo formado por grandes economias desenvolvidas e emergentes) em dois níveis distintos, um dos quais foi considerado como de "alta prioridade" para "lobby", informa a edição de hoje do jornal britânico Financial Times (FT). O Brasil faz parte dessa lista.Citando um documento confidencial, o jornal informou que o governo britânico escolheu 11 países que merecem "intenso engajamento e lobby diplomático". Segundo o documento, fazem parte do grupo prioritário Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França, Itália, Índia, Brasil, Arábia Saudita, Coreia do Sul e África do Sul. Os sete restantes - o G-20 inclui a presidência rotativa da União Europeia (UE) - são Rússia, Austrália, Canadá, Argentina, México, Indonésia e Turquia.A revelação deve constranger o governo britânico a poucos dias da reunião dos ministros de finanças do G-20. Os ministros realizam amanhã, próximo a Londres, um encontro preparatório à reunião de cúpula do grupo, em 2 de abril."O objetivo central é melhorar a imagem da reunião diante do público e dos principais formadores de opinião, a fim de facilitar a positiva tomada de decisões", diz o documento. O texto afirma que o documento é "confidencial e sensível" e "não pode ser divulgado ao público em geral ou para a mídia".Um porta-voz do ministério disse ao jornal que a lista em dois níveis não é "absolutamente uma hierarquia dos Estados mais importantes para as nossas relações políticas". Ele afirmou que os 11 países haviam sido classificados por várias razões, tais como a presença de fortes organizações não-governamentais, mídia, instituições acadêmicas, sindicatos e sociedade civil, além de atores não tradicionais, como fundos de riqueza soberana. As informações são da Dow Jones.

O Ministério do Comércio Exterior do Reino Unido dividiu o G-20 (grupo formado por grandes economias desenvolvidas e emergentes) em dois níveis distintos, um dos quais foi considerado como de "alta prioridade" para "lobby", informa a edição de hoje do jornal britânico Financial Times (FT). O Brasil faz parte dessa lista.Citando um documento confidencial, o jornal informou que o governo britânico escolheu 11 países que merecem "intenso engajamento e lobby diplomático". Segundo o documento, fazem parte do grupo prioritário Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França, Itália, Índia, Brasil, Arábia Saudita, Coreia do Sul e África do Sul. Os sete restantes - o G-20 inclui a presidência rotativa da União Europeia (UE) - são Rússia, Austrália, Canadá, Argentina, México, Indonésia e Turquia.A revelação deve constranger o governo britânico a poucos dias da reunião dos ministros de finanças do G-20. Os ministros realizam amanhã, próximo a Londres, um encontro preparatório à reunião de cúpula do grupo, em 2 de abril."O objetivo central é melhorar a imagem da reunião diante do público e dos principais formadores de opinião, a fim de facilitar a positiva tomada de decisões", diz o documento. O texto afirma que o documento é "confidencial e sensível" e "não pode ser divulgado ao público em geral ou para a mídia".Um porta-voz do ministério disse ao jornal que a lista em dois níveis não é "absolutamente uma hierarquia dos Estados mais importantes para as nossas relações políticas". Ele afirmou que os 11 países haviam sido classificados por várias razões, tais como a presença de fortes organizações não-governamentais, mídia, instituições acadêmicas, sindicatos e sociedade civil, além de atores não tradicionais, como fundos de riqueza soberana. As informações são da Dow Jones.

O Ministério do Comércio Exterior do Reino Unido dividiu o G-20 (grupo formado por grandes economias desenvolvidas e emergentes) em dois níveis distintos, um dos quais foi considerado como de "alta prioridade" para "lobby", informa a edição de hoje do jornal britânico Financial Times (FT). O Brasil faz parte dessa lista.Citando um documento confidencial, o jornal informou que o governo britânico escolheu 11 países que merecem "intenso engajamento e lobby diplomático". Segundo o documento, fazem parte do grupo prioritário Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França, Itália, Índia, Brasil, Arábia Saudita, Coreia do Sul e África do Sul. Os sete restantes - o G-20 inclui a presidência rotativa da União Europeia (UE) - são Rússia, Austrália, Canadá, Argentina, México, Indonésia e Turquia.A revelação deve constranger o governo britânico a poucos dias da reunião dos ministros de finanças do G-20. Os ministros realizam amanhã, próximo a Londres, um encontro preparatório à reunião de cúpula do grupo, em 2 de abril."O objetivo central é melhorar a imagem da reunião diante do público e dos principais formadores de opinião, a fim de facilitar a positiva tomada de decisões", diz o documento. O texto afirma que o documento é "confidencial e sensível" e "não pode ser divulgado ao público em geral ou para a mídia".Um porta-voz do ministério disse ao jornal que a lista em dois níveis não é "absolutamente uma hierarquia dos Estados mais importantes para as nossas relações políticas". Ele afirmou que os 11 países haviam sido classificados por várias razões, tais como a presença de fortes organizações não-governamentais, mídia, instituições acadêmicas, sindicatos e sociedade civil, além de atores não tradicionais, como fundos de riqueza soberana. As informações são da Dow Jones.

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