Brasil fecha 531,7 mil vagas de emprego no 1º semestre


É o pior resultado para o período desde 2002; em junho, foram cortados 91 mil postos de trabalho

Por Idiana Tomazelli
Atualização:
 Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

O Brasil perdeu 91.032 vagas formais de emprego em junho deste ano, informou o Ministério do Trabalho. No acumulado do primeiro semestre, o saldo de postos fechados é de 531.765 vagas pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. Este é o pior resultado para o período desde o início da série, em 2002.

O setor de serviços foi o maior responsável pelo fechamento de vagas formais no mês passado. Ao todo, foram extintos 42.678 postos na atividade só em junho. 

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Na sequência figurou a indústria de transformação, com o encerramento de 31.102 vagas com carteira assinada em junho. Também foram responsáveis pelas demissões líquidas a Construção civil (-28.149 vagas), o Comércio (-26.787 postos), os Serviços industriais de utilidade pública (-991 vagas) e a Indústria extrativa mineral (-745 vagas).

 

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O resultado do Caged em junho só não foi pior porque a Agricultura abriu 38.630 vagas. Esse crescimento, segundo o Ministério, está relacionado a fatores sazonais, como o cultivo do café (principalmente em Minas Gerais), atividades de apoio à agricultura e ao cultivo de laranja (esses dois últimos em São Paulo).

A administração pública também abriu 790 novos postos, segundo o Caged. Ao todo, o mês de junho foi caracterizado pela extinção de 91.032 vagas. 

O número de postos fechados em junho deste ano foi menos intenso do que em igual mês do ano passado, quando foram extintas 111.199 vagas. Porém, superou o fechamento de 72.615 vagas formais de emprego em maio de 2016.

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No acumulado dos últimos 12 meses, o País encerrou junho com 1.765.024 vagas a menos, também considerando dados com ajuste.

 Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

O Brasil perdeu 91.032 vagas formais de emprego em junho deste ano, informou o Ministério do Trabalho. No acumulado do primeiro semestre, o saldo de postos fechados é de 531.765 vagas pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. Este é o pior resultado para o período desde o início da série, em 2002.

O setor de serviços foi o maior responsável pelo fechamento de vagas formais no mês passado. Ao todo, foram extintos 42.678 postos na atividade só em junho. 

Na sequência figurou a indústria de transformação, com o encerramento de 31.102 vagas com carteira assinada em junho. Também foram responsáveis pelas demissões líquidas a Construção civil (-28.149 vagas), o Comércio (-26.787 postos), os Serviços industriais de utilidade pública (-991 vagas) e a Indústria extrativa mineral (-745 vagas).

 

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O resultado do Caged em junho só não foi pior porque a Agricultura abriu 38.630 vagas. Esse crescimento, segundo o Ministério, está relacionado a fatores sazonais, como o cultivo do café (principalmente em Minas Gerais), atividades de apoio à agricultura e ao cultivo de laranja (esses dois últimos em São Paulo).

A administração pública também abriu 790 novos postos, segundo o Caged. Ao todo, o mês de junho foi caracterizado pela extinção de 91.032 vagas. 

O número de postos fechados em junho deste ano foi menos intenso do que em igual mês do ano passado, quando foram extintas 111.199 vagas. Porém, superou o fechamento de 72.615 vagas formais de emprego em maio de 2016.

No acumulado dos últimos 12 meses, o País encerrou junho com 1.765.024 vagas a menos, também considerando dados com ajuste.

 Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

O Brasil perdeu 91.032 vagas formais de emprego em junho deste ano, informou o Ministério do Trabalho. No acumulado do primeiro semestre, o saldo de postos fechados é de 531.765 vagas pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. Este é o pior resultado para o período desde o início da série, em 2002.

O setor de serviços foi o maior responsável pelo fechamento de vagas formais no mês passado. Ao todo, foram extintos 42.678 postos na atividade só em junho. 

Na sequência figurou a indústria de transformação, com o encerramento de 31.102 vagas com carteira assinada em junho. Também foram responsáveis pelas demissões líquidas a Construção civil (-28.149 vagas), o Comércio (-26.787 postos), os Serviços industriais de utilidade pública (-991 vagas) e a Indústria extrativa mineral (-745 vagas).

 

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O resultado do Caged em junho só não foi pior porque a Agricultura abriu 38.630 vagas. Esse crescimento, segundo o Ministério, está relacionado a fatores sazonais, como o cultivo do café (principalmente em Minas Gerais), atividades de apoio à agricultura e ao cultivo de laranja (esses dois últimos em São Paulo).

A administração pública também abriu 790 novos postos, segundo o Caged. Ao todo, o mês de junho foi caracterizado pela extinção de 91.032 vagas. 

O número de postos fechados em junho deste ano foi menos intenso do que em igual mês do ano passado, quando foram extintas 111.199 vagas. Porém, superou o fechamento de 72.615 vagas formais de emprego em maio de 2016.

No acumulado dos últimos 12 meses, o País encerrou junho com 1.765.024 vagas a menos, também considerando dados com ajuste.

 Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

O Brasil perdeu 91.032 vagas formais de emprego em junho deste ano, informou o Ministério do Trabalho. No acumulado do primeiro semestre, o saldo de postos fechados é de 531.765 vagas pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. Este é o pior resultado para o período desde o início da série, em 2002.

O setor de serviços foi o maior responsável pelo fechamento de vagas formais no mês passado. Ao todo, foram extintos 42.678 postos na atividade só em junho. 

Na sequência figurou a indústria de transformação, com o encerramento de 31.102 vagas com carteira assinada em junho. Também foram responsáveis pelas demissões líquidas a Construção civil (-28.149 vagas), o Comércio (-26.787 postos), os Serviços industriais de utilidade pública (-991 vagas) e a Indústria extrativa mineral (-745 vagas).

 

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O resultado do Caged em junho só não foi pior porque a Agricultura abriu 38.630 vagas. Esse crescimento, segundo o Ministério, está relacionado a fatores sazonais, como o cultivo do café (principalmente em Minas Gerais), atividades de apoio à agricultura e ao cultivo de laranja (esses dois últimos em São Paulo).

A administração pública também abriu 790 novos postos, segundo o Caged. Ao todo, o mês de junho foi caracterizado pela extinção de 91.032 vagas. 

O número de postos fechados em junho deste ano foi menos intenso do que em igual mês do ano passado, quando foram extintas 111.199 vagas. Porém, superou o fechamento de 72.615 vagas formais de emprego em maio de 2016.

No acumulado dos últimos 12 meses, o País encerrou junho com 1.765.024 vagas a menos, também considerando dados com ajuste.

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