Brasil não está imune a turbulências externas, diz BC


Segundo o diretor de política monetária do Banco Central, Rodrigo Azevedo, o Brasil não tem que importar imediatamente a política monetária de outros países

Por Agencia Estado

"O Brasil não está imune às turbulências externas", reconheceu o diretor de política monetária do Banco Central, Rodrigo Azevedo, em entrevista após apresentação para investidores em Nova York, Estados Unidos. Contudo, ele observa que por ter um "regime de câmbio flutuante, o Brasil não tem que importar imediatamente a política monetária de outros países", comentou, em referência ao fato de que diversos BCs globais estarem em trajetória de aperto monetário. "Temos de monitorar e avaliar como isso (a turbulência e a reação de diversos BCs de países emergentes) vai afetar a inflação prospectiva." Segundo Azevedo, a alteração automática da política monetária foi coisa do passado, quando o País tinha câmbio fixo. Sobre a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), remarcada para o próximo dia 29, Azevedo não quis comentar qual será a decisão sobre a meta de inflação e afirmou que a tarefa do BC é a de "entregar uma inflação baixa ao País. As expectativas de inflação estão bem ancoradas". Sobre a relação da dívida com o Produto Interno Bruto (PIB), o diretor do BC disse que a trajetória é de queda "se for mantido o superávit primário em 4,25%". "A expectativa é de contínua queda da trajetória dívida/PIB abaixo de 50% no horizonte de 4 a 5 anos".

"O Brasil não está imune às turbulências externas", reconheceu o diretor de política monetária do Banco Central, Rodrigo Azevedo, em entrevista após apresentação para investidores em Nova York, Estados Unidos. Contudo, ele observa que por ter um "regime de câmbio flutuante, o Brasil não tem que importar imediatamente a política monetária de outros países", comentou, em referência ao fato de que diversos BCs globais estarem em trajetória de aperto monetário. "Temos de monitorar e avaliar como isso (a turbulência e a reação de diversos BCs de países emergentes) vai afetar a inflação prospectiva." Segundo Azevedo, a alteração automática da política monetária foi coisa do passado, quando o País tinha câmbio fixo. Sobre a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), remarcada para o próximo dia 29, Azevedo não quis comentar qual será a decisão sobre a meta de inflação e afirmou que a tarefa do BC é a de "entregar uma inflação baixa ao País. As expectativas de inflação estão bem ancoradas". Sobre a relação da dívida com o Produto Interno Bruto (PIB), o diretor do BC disse que a trajetória é de queda "se for mantido o superávit primário em 4,25%". "A expectativa é de contínua queda da trajetória dívida/PIB abaixo de 50% no horizonte de 4 a 5 anos".

"O Brasil não está imune às turbulências externas", reconheceu o diretor de política monetária do Banco Central, Rodrigo Azevedo, em entrevista após apresentação para investidores em Nova York, Estados Unidos. Contudo, ele observa que por ter um "regime de câmbio flutuante, o Brasil não tem que importar imediatamente a política monetária de outros países", comentou, em referência ao fato de que diversos BCs globais estarem em trajetória de aperto monetário. "Temos de monitorar e avaliar como isso (a turbulência e a reação de diversos BCs de países emergentes) vai afetar a inflação prospectiva." Segundo Azevedo, a alteração automática da política monetária foi coisa do passado, quando o País tinha câmbio fixo. Sobre a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), remarcada para o próximo dia 29, Azevedo não quis comentar qual será a decisão sobre a meta de inflação e afirmou que a tarefa do BC é a de "entregar uma inflação baixa ao País. As expectativas de inflação estão bem ancoradas". Sobre a relação da dívida com o Produto Interno Bruto (PIB), o diretor do BC disse que a trajetória é de queda "se for mantido o superávit primário em 4,25%". "A expectativa é de contínua queda da trajetória dívida/PIB abaixo de 50% no horizonte de 4 a 5 anos".

"O Brasil não está imune às turbulências externas", reconheceu o diretor de política monetária do Banco Central, Rodrigo Azevedo, em entrevista após apresentação para investidores em Nova York, Estados Unidos. Contudo, ele observa que por ter um "regime de câmbio flutuante, o Brasil não tem que importar imediatamente a política monetária de outros países", comentou, em referência ao fato de que diversos BCs globais estarem em trajetória de aperto monetário. "Temos de monitorar e avaliar como isso (a turbulência e a reação de diversos BCs de países emergentes) vai afetar a inflação prospectiva." Segundo Azevedo, a alteração automática da política monetária foi coisa do passado, quando o País tinha câmbio fixo. Sobre a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), remarcada para o próximo dia 29, Azevedo não quis comentar qual será a decisão sobre a meta de inflação e afirmou que a tarefa do BC é a de "entregar uma inflação baixa ao País. As expectativas de inflação estão bem ancoradas". Sobre a relação da dívida com o Produto Interno Bruto (PIB), o diretor do BC disse que a trajetória é de queda "se for mantido o superávit primário em 4,25%". "A expectativa é de contínua queda da trajetória dívida/PIB abaixo de 50% no horizonte de 4 a 5 anos".

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