Brasil não será inundado por produtos com preço desleal--Mantega


Por Redação

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que o governo não permitirá que o Brasil seja "inundado" por produtos com preços desleais, o que afetaria o nível de emprego, se a crise financeira global atingir em cheio a economia real dos países. "Não permitiremos que economia brasileira seja inundada por produtos de preços aviltados e que empregos brasileiros sejam ameaçados", disse Mantega referindo-se à possibilidade de a China passar a exportar produtos com preços deslealmente baixos como reação à crise. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Mantega ressaltou, porém, que essa reação chinesa "é apenas uma possibilidade". Segundo Mantega, as empresas brasileiras que tiveram perdas com operações de derivativos cambiais são sólidas e têm condições de seguir em frente. Ele acrescentou considerar normal que, num momento de forte variação do câmbio, alguns setores tenham prejuízos. O ministro reafirmou ainda que não identifica na economia brasileira um problema sistêmico de insolvência, mas vê dificuldades com a liquidez. (Por Isabel Versiani e Natuza Nery; edição de Alexandre Caverni)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que o governo não permitirá que o Brasil seja "inundado" por produtos com preços desleais, o que afetaria o nível de emprego, se a crise financeira global atingir em cheio a economia real dos países. "Não permitiremos que economia brasileira seja inundada por produtos de preços aviltados e que empregos brasileiros sejam ameaçados", disse Mantega referindo-se à possibilidade de a China passar a exportar produtos com preços deslealmente baixos como reação à crise. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Mantega ressaltou, porém, que essa reação chinesa "é apenas uma possibilidade". Segundo Mantega, as empresas brasileiras que tiveram perdas com operações de derivativos cambiais são sólidas e têm condições de seguir em frente. Ele acrescentou considerar normal que, num momento de forte variação do câmbio, alguns setores tenham prejuízos. O ministro reafirmou ainda que não identifica na economia brasileira um problema sistêmico de insolvência, mas vê dificuldades com a liquidez. (Por Isabel Versiani e Natuza Nery; edição de Alexandre Caverni)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que o governo não permitirá que o Brasil seja "inundado" por produtos com preços desleais, o que afetaria o nível de emprego, se a crise financeira global atingir em cheio a economia real dos países. "Não permitiremos que economia brasileira seja inundada por produtos de preços aviltados e que empregos brasileiros sejam ameaçados", disse Mantega referindo-se à possibilidade de a China passar a exportar produtos com preços deslealmente baixos como reação à crise. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Mantega ressaltou, porém, que essa reação chinesa "é apenas uma possibilidade". Segundo Mantega, as empresas brasileiras que tiveram perdas com operações de derivativos cambiais são sólidas e têm condições de seguir em frente. Ele acrescentou considerar normal que, num momento de forte variação do câmbio, alguns setores tenham prejuízos. O ministro reafirmou ainda que não identifica na economia brasileira um problema sistêmico de insolvência, mas vê dificuldades com a liquidez. (Por Isabel Versiani e Natuza Nery; edição de Alexandre Caverni)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que o governo não permitirá que o Brasil seja "inundado" por produtos com preços desleais, o que afetaria o nível de emprego, se a crise financeira global atingir em cheio a economia real dos países. "Não permitiremos que economia brasileira seja inundada por produtos de preços aviltados e que empregos brasileiros sejam ameaçados", disse Mantega referindo-se à possibilidade de a China passar a exportar produtos com preços deslealmente baixos como reação à crise. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Mantega ressaltou, porém, que essa reação chinesa "é apenas uma possibilidade". Segundo Mantega, as empresas brasileiras que tiveram perdas com operações de derivativos cambiais são sólidas e têm condições de seguir em frente. Ele acrescentou considerar normal que, num momento de forte variação do câmbio, alguns setores tenham prejuízos. O ministro reafirmou ainda que não identifica na economia brasileira um problema sistêmico de insolvência, mas vê dificuldades com a liquidez. (Por Isabel Versiani e Natuza Nery; edição de Alexandre Caverni)

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