Brasil obtém apoio na OMC contra subsídios às exportações


Por Agencia Estado

Na disputa comercial dos subsídios às exportações agrícolas, os países em desenvolvimento, representados pelo G-21, ganharam durante a 5ª reunião ministerial da OMC, em Cancún, um importante apoio: o G-9, grupos de países importadores de produtos agrícolas e composto pelo Japão, Coréia do Sul, Taiwan, Israel, Liechtesntein, Bulgária, Islândia, Noruega e Suíça. "Pelo menos no tocante aos subsídios às exportações agrícolas, estamos alinhados com a posição do G-21. Aliás, estamos dispostos a reduzir a zero os subsídios as exportações agrícolas", disse o chefe da delegação suíça, Joseph Deiss, em entrevista à Agencia Estado. Apesar da disposição em eliminar os subsídios agrícolas, o G-9 ainda não está preparado para dar maior acesso aos seus mercados para países em desenvolvimento, pois não concordam em limitar ou diminuir as tarifas de importação como forma de proteger os agricultores. "O Brasil, onde estive na semana passada, e outros países do G-21 entendem a posição de países do G-9, como a Suíça, que não são auto-suficientes, aliás já são grandes importadores", disse. Para ele, "os subsídios a exportações agrícolas criam as maiores distorções de preços no mercado mundial". De acordo com representante suíço as tarifas de importação destes países servem para proteger a agricultura local. O chefe da delegação japonesa, ministro Ukhamei, ressaltou que para a reunião da OMC ter sucesso será preciso que se produza um documento no capítulo agrícola que leve em conta a diversidade da produção agrícola de vários países membros da organização. "Nós, japoneses, estamos cientes dos problemas enfrentados pelos países em desenvolvimento. Por isso, apoiamos a demanda do G-21 de eliminação dos subsídios agrícolas, mas não podemos reduzir nossas tarifas de importação", disse.

Na disputa comercial dos subsídios às exportações agrícolas, os países em desenvolvimento, representados pelo G-21, ganharam durante a 5ª reunião ministerial da OMC, em Cancún, um importante apoio: o G-9, grupos de países importadores de produtos agrícolas e composto pelo Japão, Coréia do Sul, Taiwan, Israel, Liechtesntein, Bulgária, Islândia, Noruega e Suíça. "Pelo menos no tocante aos subsídios às exportações agrícolas, estamos alinhados com a posição do G-21. Aliás, estamos dispostos a reduzir a zero os subsídios as exportações agrícolas", disse o chefe da delegação suíça, Joseph Deiss, em entrevista à Agencia Estado. Apesar da disposição em eliminar os subsídios agrícolas, o G-9 ainda não está preparado para dar maior acesso aos seus mercados para países em desenvolvimento, pois não concordam em limitar ou diminuir as tarifas de importação como forma de proteger os agricultores. "O Brasil, onde estive na semana passada, e outros países do G-21 entendem a posição de países do G-9, como a Suíça, que não são auto-suficientes, aliás já são grandes importadores", disse. Para ele, "os subsídios a exportações agrícolas criam as maiores distorções de preços no mercado mundial". De acordo com representante suíço as tarifas de importação destes países servem para proteger a agricultura local. O chefe da delegação japonesa, ministro Ukhamei, ressaltou que para a reunião da OMC ter sucesso será preciso que se produza um documento no capítulo agrícola que leve em conta a diversidade da produção agrícola de vários países membros da organização. "Nós, japoneses, estamos cientes dos problemas enfrentados pelos países em desenvolvimento. Por isso, apoiamos a demanda do G-21 de eliminação dos subsídios agrícolas, mas não podemos reduzir nossas tarifas de importação", disse.

Na disputa comercial dos subsídios às exportações agrícolas, os países em desenvolvimento, representados pelo G-21, ganharam durante a 5ª reunião ministerial da OMC, em Cancún, um importante apoio: o G-9, grupos de países importadores de produtos agrícolas e composto pelo Japão, Coréia do Sul, Taiwan, Israel, Liechtesntein, Bulgária, Islândia, Noruega e Suíça. "Pelo menos no tocante aos subsídios às exportações agrícolas, estamos alinhados com a posição do G-21. Aliás, estamos dispostos a reduzir a zero os subsídios as exportações agrícolas", disse o chefe da delegação suíça, Joseph Deiss, em entrevista à Agencia Estado. Apesar da disposição em eliminar os subsídios agrícolas, o G-9 ainda não está preparado para dar maior acesso aos seus mercados para países em desenvolvimento, pois não concordam em limitar ou diminuir as tarifas de importação como forma de proteger os agricultores. "O Brasil, onde estive na semana passada, e outros países do G-21 entendem a posição de países do G-9, como a Suíça, que não são auto-suficientes, aliás já são grandes importadores", disse. Para ele, "os subsídios a exportações agrícolas criam as maiores distorções de preços no mercado mundial". De acordo com representante suíço as tarifas de importação destes países servem para proteger a agricultura local. O chefe da delegação japonesa, ministro Ukhamei, ressaltou que para a reunião da OMC ter sucesso será preciso que se produza um documento no capítulo agrícola que leve em conta a diversidade da produção agrícola de vários países membros da organização. "Nós, japoneses, estamos cientes dos problemas enfrentados pelos países em desenvolvimento. Por isso, apoiamos a demanda do G-21 de eliminação dos subsídios agrícolas, mas não podemos reduzir nossas tarifas de importação", disse.

Na disputa comercial dos subsídios às exportações agrícolas, os países em desenvolvimento, representados pelo G-21, ganharam durante a 5ª reunião ministerial da OMC, em Cancún, um importante apoio: o G-9, grupos de países importadores de produtos agrícolas e composto pelo Japão, Coréia do Sul, Taiwan, Israel, Liechtesntein, Bulgária, Islândia, Noruega e Suíça. "Pelo menos no tocante aos subsídios às exportações agrícolas, estamos alinhados com a posição do G-21. Aliás, estamos dispostos a reduzir a zero os subsídios as exportações agrícolas", disse o chefe da delegação suíça, Joseph Deiss, em entrevista à Agencia Estado. Apesar da disposição em eliminar os subsídios agrícolas, o G-9 ainda não está preparado para dar maior acesso aos seus mercados para países em desenvolvimento, pois não concordam em limitar ou diminuir as tarifas de importação como forma de proteger os agricultores. "O Brasil, onde estive na semana passada, e outros países do G-21 entendem a posição de países do G-9, como a Suíça, que não são auto-suficientes, aliás já são grandes importadores", disse. Para ele, "os subsídios a exportações agrícolas criam as maiores distorções de preços no mercado mundial". De acordo com representante suíço as tarifas de importação destes países servem para proteger a agricultura local. O chefe da delegação japonesa, ministro Ukhamei, ressaltou que para a reunião da OMC ter sucesso será preciso que se produza um documento no capítulo agrícola que leve em conta a diversidade da produção agrícola de vários países membros da organização. "Nós, japoneses, estamos cientes dos problemas enfrentados pelos países em desenvolvimento. Por isso, apoiamos a demanda do G-21 de eliminação dos subsídios agrícolas, mas não podemos reduzir nossas tarifas de importação", disse.

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