Brasil pagará US$ 2 bi ao FMI em 2002


Por Agencia Estado

O governo brasileiro pretende pagar cerca de US$ 2 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI) neste ano de 2002. "Isto representa parte dos US$ 4 bilhões que sacamos no ano passado", explicou o chefe do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central (BC), Altamir Lopes. O balanço de pagamentos, em conseqüência, passará a registrar um déficit estimado pelo BC em aproximadamente US$ 2,5 bilhões. As reservas internacionais brutas deverão, em função disso, recuar na mesma proporção e fechar o ano corrente em cerca de US$ 33,3 bilhões, contra os US$ 35,8 bilhões de 2001. As reservas líquidas (sem os recursos do FMI) deverão, ao mesmo tempo, fechar o ano num patamar parecido com os US$ 27,7 bilhões de 2001. "A estabilidade ocorrerá porque estaremos reduzindo a parcela de recursos do FMI nas reservas por causa do pagamento previsto para este ano. Isto praticamente anulará o efeito da queda da reserva bruta", disse o chefe do Depec. Entretanto, o piso de reserva líquida de US$ 20 bilhões só deverá ser observado pelo governo até o final de setembro próximo, quando o acordo com o fundo se extinguirá.

O governo brasileiro pretende pagar cerca de US$ 2 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI) neste ano de 2002. "Isto representa parte dos US$ 4 bilhões que sacamos no ano passado", explicou o chefe do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central (BC), Altamir Lopes. O balanço de pagamentos, em conseqüência, passará a registrar um déficit estimado pelo BC em aproximadamente US$ 2,5 bilhões. As reservas internacionais brutas deverão, em função disso, recuar na mesma proporção e fechar o ano corrente em cerca de US$ 33,3 bilhões, contra os US$ 35,8 bilhões de 2001. As reservas líquidas (sem os recursos do FMI) deverão, ao mesmo tempo, fechar o ano num patamar parecido com os US$ 27,7 bilhões de 2001. "A estabilidade ocorrerá porque estaremos reduzindo a parcela de recursos do FMI nas reservas por causa do pagamento previsto para este ano. Isto praticamente anulará o efeito da queda da reserva bruta", disse o chefe do Depec. Entretanto, o piso de reserva líquida de US$ 20 bilhões só deverá ser observado pelo governo até o final de setembro próximo, quando o acordo com o fundo se extinguirá.

O governo brasileiro pretende pagar cerca de US$ 2 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI) neste ano de 2002. "Isto representa parte dos US$ 4 bilhões que sacamos no ano passado", explicou o chefe do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central (BC), Altamir Lopes. O balanço de pagamentos, em conseqüência, passará a registrar um déficit estimado pelo BC em aproximadamente US$ 2,5 bilhões. As reservas internacionais brutas deverão, em função disso, recuar na mesma proporção e fechar o ano corrente em cerca de US$ 33,3 bilhões, contra os US$ 35,8 bilhões de 2001. As reservas líquidas (sem os recursos do FMI) deverão, ao mesmo tempo, fechar o ano num patamar parecido com os US$ 27,7 bilhões de 2001. "A estabilidade ocorrerá porque estaremos reduzindo a parcela de recursos do FMI nas reservas por causa do pagamento previsto para este ano. Isto praticamente anulará o efeito da queda da reserva bruta", disse o chefe do Depec. Entretanto, o piso de reserva líquida de US$ 20 bilhões só deverá ser observado pelo governo até o final de setembro próximo, quando o acordo com o fundo se extinguirá.

O governo brasileiro pretende pagar cerca de US$ 2 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI) neste ano de 2002. "Isto representa parte dos US$ 4 bilhões que sacamos no ano passado", explicou o chefe do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central (BC), Altamir Lopes. O balanço de pagamentos, em conseqüência, passará a registrar um déficit estimado pelo BC em aproximadamente US$ 2,5 bilhões. As reservas internacionais brutas deverão, em função disso, recuar na mesma proporção e fechar o ano corrente em cerca de US$ 33,3 bilhões, contra os US$ 35,8 bilhões de 2001. As reservas líquidas (sem os recursos do FMI) deverão, ao mesmo tempo, fechar o ano num patamar parecido com os US$ 27,7 bilhões de 2001. "A estabilidade ocorrerá porque estaremos reduzindo a parcela de recursos do FMI nas reservas por causa do pagamento previsto para este ano. Isto praticamente anulará o efeito da queda da reserva bruta", disse o chefe do Depec. Entretanto, o piso de reserva líquida de US$ 20 bilhões só deverá ser observado pelo governo até o final de setembro próximo, quando o acordo com o fundo se extinguirá.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.