Brasil pede à OMC regras para múltis da área de alimentos


Por Jamil Chade

O Brasil se lança em mais uma guerra contra as barreiras aos produtos agrícolas. Desta vez, o alvo são as novas condições de importação impostas por supermercados internacionais, multinacionais do setor de alimentação e redes de restaurantes, como McDonald?s. Ontem, o Brasil pediu, na Organização Mundial do Comércio (OMC), que regras sejam criadas para impedir que essas redes estabeleçam as suas próprias, violando leis e padrões internacionais. Os governos europeus alegam que não têm como forçar empresas como a Nestlé e outras a seguir os padrões internacionais e que eles teriam a liberdade de impor condições mais duras em termos fitossanitários. Mas, para o Itamaraty, é papel dos governos dos países ricos de fato impedir que barreiras do setor privado se proliferem. "Esse será um tema quente nos próximos anos", admitiu um negociador francês.

O Brasil se lança em mais uma guerra contra as barreiras aos produtos agrícolas. Desta vez, o alvo são as novas condições de importação impostas por supermercados internacionais, multinacionais do setor de alimentação e redes de restaurantes, como McDonald?s. Ontem, o Brasil pediu, na Organização Mundial do Comércio (OMC), que regras sejam criadas para impedir que essas redes estabeleçam as suas próprias, violando leis e padrões internacionais. Os governos europeus alegam que não têm como forçar empresas como a Nestlé e outras a seguir os padrões internacionais e que eles teriam a liberdade de impor condições mais duras em termos fitossanitários. Mas, para o Itamaraty, é papel dos governos dos países ricos de fato impedir que barreiras do setor privado se proliferem. "Esse será um tema quente nos próximos anos", admitiu um negociador francês.

O Brasil se lança em mais uma guerra contra as barreiras aos produtos agrícolas. Desta vez, o alvo são as novas condições de importação impostas por supermercados internacionais, multinacionais do setor de alimentação e redes de restaurantes, como McDonald?s. Ontem, o Brasil pediu, na Organização Mundial do Comércio (OMC), que regras sejam criadas para impedir que essas redes estabeleçam as suas próprias, violando leis e padrões internacionais. Os governos europeus alegam que não têm como forçar empresas como a Nestlé e outras a seguir os padrões internacionais e que eles teriam a liberdade de impor condições mais duras em termos fitossanitários. Mas, para o Itamaraty, é papel dos governos dos países ricos de fato impedir que barreiras do setor privado se proliferem. "Esse será um tema quente nos próximos anos", admitiu um negociador francês.

O Brasil se lança em mais uma guerra contra as barreiras aos produtos agrícolas. Desta vez, o alvo são as novas condições de importação impostas por supermercados internacionais, multinacionais do setor de alimentação e redes de restaurantes, como McDonald?s. Ontem, o Brasil pediu, na Organização Mundial do Comércio (OMC), que regras sejam criadas para impedir que essas redes estabeleçam as suas próprias, violando leis e padrões internacionais. Os governos europeus alegam que não têm como forçar empresas como a Nestlé e outras a seguir os padrões internacionais e que eles teriam a liberdade de impor condições mais duras em termos fitossanitários. Mas, para o Itamaraty, é papel dos governos dos países ricos de fato impedir que barreiras do setor privado se proliferem. "Esse será um tema quente nos próximos anos", admitiu um negociador francês.

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