Brasil sobe a 10º em ranking de encomendas navais


Por Kelly Lima

O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, disse hoje que os contratos para a construção de navios para a empresa assinados junto aos estaleiros nacionais já colocam o Brasil no décimo lugar no ranking de encomendas da indústria naval no mundo todo. "Até bem pouco tempo atrás, até no ano passado, sequer aparecíamos neste ranking, porque éramos um traço", disse, referindo-se ao período de 20 anos em que o País não construiu nenhum petroleiro. O empresário German Effromovitch, do Grupo Synergy, afirmou em seu discurso que os dois estaleiros do grupo, Mauá e Eisa, já somam em carteira 21 navios de grande porte, sendo 12 deles para exportações, e os quatro para a Transpetro e cinco para a Log-In, empresa de logística da Vale do Rio Doce, que tiveram seus contratos assinados hoje.

O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, disse hoje que os contratos para a construção de navios para a empresa assinados junto aos estaleiros nacionais já colocam o Brasil no décimo lugar no ranking de encomendas da indústria naval no mundo todo. "Até bem pouco tempo atrás, até no ano passado, sequer aparecíamos neste ranking, porque éramos um traço", disse, referindo-se ao período de 20 anos em que o País não construiu nenhum petroleiro. O empresário German Effromovitch, do Grupo Synergy, afirmou em seu discurso que os dois estaleiros do grupo, Mauá e Eisa, já somam em carteira 21 navios de grande porte, sendo 12 deles para exportações, e os quatro para a Transpetro e cinco para a Log-In, empresa de logística da Vale do Rio Doce, que tiveram seus contratos assinados hoje.

O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, disse hoje que os contratos para a construção de navios para a empresa assinados junto aos estaleiros nacionais já colocam o Brasil no décimo lugar no ranking de encomendas da indústria naval no mundo todo. "Até bem pouco tempo atrás, até no ano passado, sequer aparecíamos neste ranking, porque éramos um traço", disse, referindo-se ao período de 20 anos em que o País não construiu nenhum petroleiro. O empresário German Effromovitch, do Grupo Synergy, afirmou em seu discurso que os dois estaleiros do grupo, Mauá e Eisa, já somam em carteira 21 navios de grande porte, sendo 12 deles para exportações, e os quatro para a Transpetro e cinco para a Log-In, empresa de logística da Vale do Rio Doce, que tiveram seus contratos assinados hoje.

O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, disse hoje que os contratos para a construção de navios para a empresa assinados junto aos estaleiros nacionais já colocam o Brasil no décimo lugar no ranking de encomendas da indústria naval no mundo todo. "Até bem pouco tempo atrás, até no ano passado, sequer aparecíamos neste ranking, porque éramos um traço", disse, referindo-se ao período de 20 anos em que o País não construiu nenhum petroleiro. O empresário German Effromovitch, do Grupo Synergy, afirmou em seu discurso que os dois estaleiros do grupo, Mauá e Eisa, já somam em carteira 21 navios de grande porte, sendo 12 deles para exportações, e os quatro para a Transpetro e cinco para a Log-In, empresa de logística da Vale do Rio Doce, que tiveram seus contratos assinados hoje.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.