Brasil surpreende e indica Seixas Correa para OMC


Por Agencia Estado

O Brasil surpreende a todos e começa a preparar a candidatura de um de seus embaixadores para o posto máximo no sistema do comércio internacional: o de diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC). O indicado será o embaixador Luis Felipe de Seixas Correa, que confirma que "sondagens estão sendo feitas". A notícia, porém, cai como uma bomba na América Latina e no Mercosul. Isso porque o Uruguai já havia apresentado a candidatura de Carlos Peres del Castilho para o posto. O governo uruguaio, sem acreditar nos rumores, ligou para a embaixada do Brasil em Montevidéu para ouvir do embaixador brasileiro a notícia de que, dentro do Mercosul, não haveria um acordo sobre um só candidato. Brasília já começou a articulação. Ligações já estão sendo feitas para as capitais do Equador, Colômbia e outros países. Allgeier, negociador-chefe dos EUA, também já recebeu uma ligação do Itamaraty. O Uruguai afirma que tem 52 países que o apóiam, seis deles do próprio G-20, grupo liderado pelo Brasil. Os nomes devem ser indicados oficialmente até dezembro e as eleições ocorrem em maio. Ontem, porém, os uruguaios já deram o ponta pé na sua campanha, reunindo todos os embaixadores na OMC em uma festa em Genebra.

O Brasil surpreende a todos e começa a preparar a candidatura de um de seus embaixadores para o posto máximo no sistema do comércio internacional: o de diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC). O indicado será o embaixador Luis Felipe de Seixas Correa, que confirma que "sondagens estão sendo feitas". A notícia, porém, cai como uma bomba na América Latina e no Mercosul. Isso porque o Uruguai já havia apresentado a candidatura de Carlos Peres del Castilho para o posto. O governo uruguaio, sem acreditar nos rumores, ligou para a embaixada do Brasil em Montevidéu para ouvir do embaixador brasileiro a notícia de que, dentro do Mercosul, não haveria um acordo sobre um só candidato. Brasília já começou a articulação. Ligações já estão sendo feitas para as capitais do Equador, Colômbia e outros países. Allgeier, negociador-chefe dos EUA, também já recebeu uma ligação do Itamaraty. O Uruguai afirma que tem 52 países que o apóiam, seis deles do próprio G-20, grupo liderado pelo Brasil. Os nomes devem ser indicados oficialmente até dezembro e as eleições ocorrem em maio. Ontem, porém, os uruguaios já deram o ponta pé na sua campanha, reunindo todos os embaixadores na OMC em uma festa em Genebra.

O Brasil surpreende a todos e começa a preparar a candidatura de um de seus embaixadores para o posto máximo no sistema do comércio internacional: o de diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC). O indicado será o embaixador Luis Felipe de Seixas Correa, que confirma que "sondagens estão sendo feitas". A notícia, porém, cai como uma bomba na América Latina e no Mercosul. Isso porque o Uruguai já havia apresentado a candidatura de Carlos Peres del Castilho para o posto. O governo uruguaio, sem acreditar nos rumores, ligou para a embaixada do Brasil em Montevidéu para ouvir do embaixador brasileiro a notícia de que, dentro do Mercosul, não haveria um acordo sobre um só candidato. Brasília já começou a articulação. Ligações já estão sendo feitas para as capitais do Equador, Colômbia e outros países. Allgeier, negociador-chefe dos EUA, também já recebeu uma ligação do Itamaraty. O Uruguai afirma que tem 52 países que o apóiam, seis deles do próprio G-20, grupo liderado pelo Brasil. Os nomes devem ser indicados oficialmente até dezembro e as eleições ocorrem em maio. Ontem, porém, os uruguaios já deram o ponta pé na sua campanha, reunindo todos os embaixadores na OMC em uma festa em Genebra.

O Brasil surpreende a todos e começa a preparar a candidatura de um de seus embaixadores para o posto máximo no sistema do comércio internacional: o de diretor da Organização Mundial do Comércio (OMC). O indicado será o embaixador Luis Felipe de Seixas Correa, que confirma que "sondagens estão sendo feitas". A notícia, porém, cai como uma bomba na América Latina e no Mercosul. Isso porque o Uruguai já havia apresentado a candidatura de Carlos Peres del Castilho para o posto. O governo uruguaio, sem acreditar nos rumores, ligou para a embaixada do Brasil em Montevidéu para ouvir do embaixador brasileiro a notícia de que, dentro do Mercosul, não haveria um acordo sobre um só candidato. Brasília já começou a articulação. Ligações já estão sendo feitas para as capitais do Equador, Colômbia e outros países. Allgeier, negociador-chefe dos EUA, também já recebeu uma ligação do Itamaraty. O Uruguai afirma que tem 52 países que o apóiam, seis deles do próprio G-20, grupo liderado pelo Brasil. Os nomes devem ser indicados oficialmente até dezembro e as eleições ocorrem em maio. Ontem, porém, os uruguaios já deram o ponta pé na sua campanha, reunindo todos os embaixadores na OMC em uma festa em Genebra.

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