Brasil vira o maior mercado da Heineken


Empresa holandesa apresentou os resultados de 2019; crescimento da marca no mercado brasileiro ficou acima de dois dígitos

Por Reuters
Atualização:

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Heineken é a segunda maior cervejaria do mundo Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O lucro da empresa no ano passado avançou 13,2%, para € 2,2 bilhões. A receita atingiu € 24 bilhões, superando levemente a média das projeções de analistas, de € 23,8 bilhões.

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As ações da companhia disparavam mais de 6% no pregão de ontem. No Brasil, as ações da gigante Ambev – líder do mercado nacional – tiveram queda na esteira da divulgação da Heineken, com queda de 0,89%, para R$ 16,65.

A empresa disse que as receitas devem voltar a subir neste ano com volumes mais altos, preços e consumidores mudando para cervejas mais caras.

Além de contar com um reajuste mais moderado nos custos de insumos, a empresa deve registrar um aumento porcentual de um dígito no lucro operacional em 2020, estimou a companhia, acrescentando ser muito cedo para avaliar o impacto do surto de coronavírus em seus negócios.

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“Somos cautelosos. Estamos analisando a situação. Paralisante seria uma palavra muito forte, mas terá algumas consequências”, afirmou o presidente executivo Jean-François van Boxmeer, que está de saída da companhia.

Novo líder

O executivo, à frente do negócio desde 2005, deve deixar o cargo em 1.º de junho, um ano antes do esperado. Ele será sucedido pelo chefe das operações asiáticas, o holandês Dolf van den Brink.

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Analistas disseram que a mudança não foi uma grande surpresa. A escolha de Van den Brink, que também liderou as operações da Heineken nos EUA e no México, foi considerada lógica.

Segundo relatório do Citi, o desempenho do volume da Heineken veio mais forte do que o esperado. Para o banco, a Ambev “talvez apresente melhores volumes para o quarto trimestre de 2019”.

“Nossa estimativa de crescimento do volume atual (para a Ambev) é 1% em relação ao ano para cerveja Brasil. No entanto, vendo que as condições de mercado mais favoráveis e os concorrentes superando as expectativas do mercado, que não descartam que o desempenho do volume da empresa pode ter sido melhor (crescimento do volume de 2-3%), embora ainda perdendo participação”, diz o Citi.

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Heineken é a segunda maior cervejaria do mundo Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O lucro da empresa no ano passado avançou 13,2%, para € 2,2 bilhões. A receita atingiu € 24 bilhões, superando levemente a média das projeções de analistas, de € 23,8 bilhões.

As ações da companhia disparavam mais de 6% no pregão de ontem. No Brasil, as ações da gigante Ambev – líder do mercado nacional – tiveram queda na esteira da divulgação da Heineken, com queda de 0,89%, para R$ 16,65.

A empresa disse que as receitas devem voltar a subir neste ano com volumes mais altos, preços e consumidores mudando para cervejas mais caras.

Além de contar com um reajuste mais moderado nos custos de insumos, a empresa deve registrar um aumento porcentual de um dígito no lucro operacional em 2020, estimou a companhia, acrescentando ser muito cedo para avaliar o impacto do surto de coronavírus em seus negócios.

“Somos cautelosos. Estamos analisando a situação. Paralisante seria uma palavra muito forte, mas terá algumas consequências”, afirmou o presidente executivo Jean-François van Boxmeer, que está de saída da companhia.

Novo líder

O executivo, à frente do negócio desde 2005, deve deixar o cargo em 1.º de junho, um ano antes do esperado. Ele será sucedido pelo chefe das operações asiáticas, o holandês Dolf van den Brink.

Analistas disseram que a mudança não foi uma grande surpresa. A escolha de Van den Brink, que também liderou as operações da Heineken nos EUA e no México, foi considerada lógica.

Segundo relatório do Citi, o desempenho do volume da Heineken veio mais forte do que o esperado. Para o banco, a Ambev “talvez apresente melhores volumes para o quarto trimestre de 2019”.

“Nossa estimativa de crescimento do volume atual (para a Ambev) é 1% em relação ao ano para cerveja Brasil. No entanto, vendo que as condições de mercado mais favoráveis e os concorrentes superando as expectativas do mercado, que não descartam que o desempenho do volume da empresa pode ter sido melhor (crescimento do volume de 2-3%), embora ainda perdendo participação”, diz o Citi.

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Heineken é a segunda maior cervejaria do mundo Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O lucro da empresa no ano passado avançou 13,2%, para € 2,2 bilhões. A receita atingiu € 24 bilhões, superando levemente a média das projeções de analistas, de € 23,8 bilhões.

As ações da companhia disparavam mais de 6% no pregão de ontem. No Brasil, as ações da gigante Ambev – líder do mercado nacional – tiveram queda na esteira da divulgação da Heineken, com queda de 0,89%, para R$ 16,65.

A empresa disse que as receitas devem voltar a subir neste ano com volumes mais altos, preços e consumidores mudando para cervejas mais caras.

Além de contar com um reajuste mais moderado nos custos de insumos, a empresa deve registrar um aumento porcentual de um dígito no lucro operacional em 2020, estimou a companhia, acrescentando ser muito cedo para avaliar o impacto do surto de coronavírus em seus negócios.

“Somos cautelosos. Estamos analisando a situação. Paralisante seria uma palavra muito forte, mas terá algumas consequências”, afirmou o presidente executivo Jean-François van Boxmeer, que está de saída da companhia.

Novo líder

O executivo, à frente do negócio desde 2005, deve deixar o cargo em 1.º de junho, um ano antes do esperado. Ele será sucedido pelo chefe das operações asiáticas, o holandês Dolf van den Brink.

Analistas disseram que a mudança não foi uma grande surpresa. A escolha de Van den Brink, que também liderou as operações da Heineken nos EUA e no México, foi considerada lógica.

Segundo relatório do Citi, o desempenho do volume da Heineken veio mais forte do que o esperado. Para o banco, a Ambev “talvez apresente melhores volumes para o quarto trimestre de 2019”.

“Nossa estimativa de crescimento do volume atual (para a Ambev) é 1% em relação ao ano para cerveja Brasil. No entanto, vendo que as condições de mercado mais favoráveis e os concorrentes superando as expectativas do mercado, que não descartam que o desempenho do volume da empresa pode ter sido melhor (crescimento do volume de 2-3%), embora ainda perdendo participação”, diz o Citi.

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Heineken é a segunda maior cervejaria do mundo Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O lucro da empresa no ano passado avançou 13,2%, para € 2,2 bilhões. A receita atingiu € 24 bilhões, superando levemente a média das projeções de analistas, de € 23,8 bilhões.

As ações da companhia disparavam mais de 6% no pregão de ontem. No Brasil, as ações da gigante Ambev – líder do mercado nacional – tiveram queda na esteira da divulgação da Heineken, com queda de 0,89%, para R$ 16,65.

A empresa disse que as receitas devem voltar a subir neste ano com volumes mais altos, preços e consumidores mudando para cervejas mais caras.

Além de contar com um reajuste mais moderado nos custos de insumos, a empresa deve registrar um aumento porcentual de um dígito no lucro operacional em 2020, estimou a companhia, acrescentando ser muito cedo para avaliar o impacto do surto de coronavírus em seus negócios.

“Somos cautelosos. Estamos analisando a situação. Paralisante seria uma palavra muito forte, mas terá algumas consequências”, afirmou o presidente executivo Jean-François van Boxmeer, que está de saída da companhia.

Novo líder

O executivo, à frente do negócio desde 2005, deve deixar o cargo em 1.º de junho, um ano antes do esperado. Ele será sucedido pelo chefe das operações asiáticas, o holandês Dolf van den Brink.

Analistas disseram que a mudança não foi uma grande surpresa. A escolha de Van den Brink, que também liderou as operações da Heineken nos EUA e no México, foi considerada lógica.

Segundo relatório do Citi, o desempenho do volume da Heineken veio mais forte do que o esperado. Para o banco, a Ambev “talvez apresente melhores volumes para o quarto trimestre de 2019”.

“Nossa estimativa de crescimento do volume atual (para a Ambev) é 1% em relação ao ano para cerveja Brasil. No entanto, vendo que as condições de mercado mais favoráveis e os concorrentes superando as expectativas do mercado, que não descartam que o desempenho do volume da empresa pode ter sido melhor (crescimento do volume de 2-3%), embora ainda perdendo participação”, diz o Citi.

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