Braskem negocia venda da Petroflex


Por ALINE CURY ZAMPIERI

Em seu processo de reestruturação de ativos, após a integração com a Petrobras, a Braskem pretende vender a Petroflex e ainda tirar a Triunfo da Bolsa. Segundo o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, após a reestruturação a empresa ficará com 33,5% do capital total da Petroflex. Ele reiterou que a Braskem não pretende atuar no segmento de borracha sintética, e que recebeu ofertas de operadores estratégicos e fundos para a companhia, e as está analisando. "Mas não temos pressa, nem prazo. Só vamos vender a Petroflex se o negócio trouxer valor aos nossos acionistas." Sobre a Triunfo, a empresa é a única do negócio anunciado hoje que ainda fica pendente de incorporação. O presidente da Petroquisa, José Lima de Andrade Neto, lembrou que há pendências jurídicas com o sócio minoritário Petroplastic, que possui direito de preferência na venda de ações. Também não há prazo para a resolução da situação, mas Grubisich afirmou que, caso a companhia seja incorporada, será retirada da Bolsa. Durante a entrevista coletiva à imprensa para anunciar a reestruturação, os presidentes das empresas responderam a diversas questões sobre competição entre Braskem e Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), bem como sobre o papel da Petrobras na atuação de ambas as empresas. Andrade Neto reforçou que a estatal praticará uma política de fornecimento isonômica de matérias-primas entre as companhias. "Nós já fazemos isso na distribuição de combustíveis", lembrou. Grubisich, por sua vez, lembrou que a Braskem, desde sua criação, defende a existência de duas grandes petroquímicas integradas no País: ela própria com Nordeste e Sul do Brasil e a outra companhia com o Sudeste. "Não queremos competir com a CPS. Nossa lógica de competição é global."

Em seu processo de reestruturação de ativos, após a integração com a Petrobras, a Braskem pretende vender a Petroflex e ainda tirar a Triunfo da Bolsa. Segundo o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, após a reestruturação a empresa ficará com 33,5% do capital total da Petroflex. Ele reiterou que a Braskem não pretende atuar no segmento de borracha sintética, e que recebeu ofertas de operadores estratégicos e fundos para a companhia, e as está analisando. "Mas não temos pressa, nem prazo. Só vamos vender a Petroflex se o negócio trouxer valor aos nossos acionistas." Sobre a Triunfo, a empresa é a única do negócio anunciado hoje que ainda fica pendente de incorporação. O presidente da Petroquisa, José Lima de Andrade Neto, lembrou que há pendências jurídicas com o sócio minoritário Petroplastic, que possui direito de preferência na venda de ações. Também não há prazo para a resolução da situação, mas Grubisich afirmou que, caso a companhia seja incorporada, será retirada da Bolsa. Durante a entrevista coletiva à imprensa para anunciar a reestruturação, os presidentes das empresas responderam a diversas questões sobre competição entre Braskem e Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), bem como sobre o papel da Petrobras na atuação de ambas as empresas. Andrade Neto reforçou que a estatal praticará uma política de fornecimento isonômica de matérias-primas entre as companhias. "Nós já fazemos isso na distribuição de combustíveis", lembrou. Grubisich, por sua vez, lembrou que a Braskem, desde sua criação, defende a existência de duas grandes petroquímicas integradas no País: ela própria com Nordeste e Sul do Brasil e a outra companhia com o Sudeste. "Não queremos competir com a CPS. Nossa lógica de competição é global."

Em seu processo de reestruturação de ativos, após a integração com a Petrobras, a Braskem pretende vender a Petroflex e ainda tirar a Triunfo da Bolsa. Segundo o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, após a reestruturação a empresa ficará com 33,5% do capital total da Petroflex. Ele reiterou que a Braskem não pretende atuar no segmento de borracha sintética, e que recebeu ofertas de operadores estratégicos e fundos para a companhia, e as está analisando. "Mas não temos pressa, nem prazo. Só vamos vender a Petroflex se o negócio trouxer valor aos nossos acionistas." Sobre a Triunfo, a empresa é a única do negócio anunciado hoje que ainda fica pendente de incorporação. O presidente da Petroquisa, José Lima de Andrade Neto, lembrou que há pendências jurídicas com o sócio minoritário Petroplastic, que possui direito de preferência na venda de ações. Também não há prazo para a resolução da situação, mas Grubisich afirmou que, caso a companhia seja incorporada, será retirada da Bolsa. Durante a entrevista coletiva à imprensa para anunciar a reestruturação, os presidentes das empresas responderam a diversas questões sobre competição entre Braskem e Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), bem como sobre o papel da Petrobras na atuação de ambas as empresas. Andrade Neto reforçou que a estatal praticará uma política de fornecimento isonômica de matérias-primas entre as companhias. "Nós já fazemos isso na distribuição de combustíveis", lembrou. Grubisich, por sua vez, lembrou que a Braskem, desde sua criação, defende a existência de duas grandes petroquímicas integradas no País: ela própria com Nordeste e Sul do Brasil e a outra companhia com o Sudeste. "Não queremos competir com a CPS. Nossa lógica de competição é global."

Em seu processo de reestruturação de ativos, após a integração com a Petrobras, a Braskem pretende vender a Petroflex e ainda tirar a Triunfo da Bolsa. Segundo o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, após a reestruturação a empresa ficará com 33,5% do capital total da Petroflex. Ele reiterou que a Braskem não pretende atuar no segmento de borracha sintética, e que recebeu ofertas de operadores estratégicos e fundos para a companhia, e as está analisando. "Mas não temos pressa, nem prazo. Só vamos vender a Petroflex se o negócio trouxer valor aos nossos acionistas." Sobre a Triunfo, a empresa é a única do negócio anunciado hoje que ainda fica pendente de incorporação. O presidente da Petroquisa, José Lima de Andrade Neto, lembrou que há pendências jurídicas com o sócio minoritário Petroplastic, que possui direito de preferência na venda de ações. Também não há prazo para a resolução da situação, mas Grubisich afirmou que, caso a companhia seja incorporada, será retirada da Bolsa. Durante a entrevista coletiva à imprensa para anunciar a reestruturação, os presidentes das empresas responderam a diversas questões sobre competição entre Braskem e Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), bem como sobre o papel da Petrobras na atuação de ambas as empresas. Andrade Neto reforçou que a estatal praticará uma política de fornecimento isonômica de matérias-primas entre as companhias. "Nós já fazemos isso na distribuição de combustíveis", lembrou. Grubisich, por sua vez, lembrou que a Braskem, desde sua criação, defende a existência de duas grandes petroquímicas integradas no País: ela própria com Nordeste e Sul do Brasil e a outra companhia com o Sudeste. "Não queremos competir com a CPS. Nossa lógica de competição é global."

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