BRF suspende investigado na Operação Greenfield de função como membro de comitê de auditoria


Sérgio Rosa foi alvo de condução coercitiva da operação deflagrada na segunda-feira, 5, com o objetivo de combater fraudes em fundos de investimentos

Por Luana Pavani

O conselho de administração da BRF decidiu pela suspensão de Sérgio Rosa, ex-presidente da Previ, como membro do Comitê de Auditoria Estatutário e também sua remuneração, em decorrência da Operação Greenfield, da Polícia Federal.

A deliberação foi por unanimidade de votos e sem ressalvas. A suspensão "perdurará enquanto houver decisão judicial ou de autoridade competente que o impeça de exercer função ou cargo de direção em empresa ou grupo empresarial ou até ulterior decisão deste conselho", diz a ata do conselho.

Sérgio Rosa foi alvo de condução coercitiva dentro da Operação Greenfield, deflagrada nesta segunda-feira, com o objetivo de combater fraudes e corrupção em investimentos dos quatro maiores fundos de pensão federal do País: Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa), Petros. 

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A operação é simultânea da PF com o Ministério Público Federal, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Comissão de Valores Mobiliários. Na segunda, 5, a Previ disse que tem “modelo de governança maduro e transparente” e que fortaleceu o “compromisso com o aprimoramento do sistema de previdência complementar fechado”.

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O conselho de administração da BRF decidiu pela suspensão de Sérgio Rosa, ex-presidente da Previ, como membro do Comitê de Auditoria Estatutário e também sua remuneração, em decorrência da Operação Greenfield, da Polícia Federal.

A deliberação foi por unanimidade de votos e sem ressalvas. A suspensão "perdurará enquanto houver decisão judicial ou de autoridade competente que o impeça de exercer função ou cargo de direção em empresa ou grupo empresarial ou até ulterior decisão deste conselho", diz a ata do conselho.

Sérgio Rosa foi alvo de condução coercitiva dentro da Operação Greenfield, deflagrada nesta segunda-feira, com o objetivo de combater fraudes e corrupção em investimentos dos quatro maiores fundos de pensão federal do País: Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa), Petros. 

A operação é simultânea da PF com o Ministério Público Federal, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Comissão de Valores Mobiliários. Na segunda, 5, a Previ disse que tem “modelo de governança maduro e transparente” e que fortaleceu o “compromisso com o aprimoramento do sistema de previdência complementar fechado”.

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O conselho de administração da BRF decidiu pela suspensão de Sérgio Rosa, ex-presidente da Previ, como membro do Comitê de Auditoria Estatutário e também sua remuneração, em decorrência da Operação Greenfield, da Polícia Federal.

A deliberação foi por unanimidade de votos e sem ressalvas. A suspensão "perdurará enquanto houver decisão judicial ou de autoridade competente que o impeça de exercer função ou cargo de direção em empresa ou grupo empresarial ou até ulterior decisão deste conselho", diz a ata do conselho.

Sérgio Rosa foi alvo de condução coercitiva dentro da Operação Greenfield, deflagrada nesta segunda-feira, com o objetivo de combater fraudes e corrupção em investimentos dos quatro maiores fundos de pensão federal do País: Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa), Petros. 

A operação é simultânea da PF com o Ministério Público Federal, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Comissão de Valores Mobiliários. Na segunda, 5, a Previ disse que tem “modelo de governança maduro e transparente” e que fortaleceu o “compromisso com o aprimoramento do sistema de previdência complementar fechado”.

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O conselho de administração da BRF decidiu pela suspensão de Sérgio Rosa, ex-presidente da Previ, como membro do Comitê de Auditoria Estatutário e também sua remuneração, em decorrência da Operação Greenfield, da Polícia Federal.

A deliberação foi por unanimidade de votos e sem ressalvas. A suspensão "perdurará enquanto houver decisão judicial ou de autoridade competente que o impeça de exercer função ou cargo de direção em empresa ou grupo empresarial ou até ulterior decisão deste conselho", diz a ata do conselho.

Sérgio Rosa foi alvo de condução coercitiva dentro da Operação Greenfield, deflagrada nesta segunda-feira, com o objetivo de combater fraudes e corrupção em investimentos dos quatro maiores fundos de pensão federal do País: Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa), Petros. 

A operação é simultânea da PF com o Ministério Público Federal, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e a Comissão de Valores Mobiliários. Na segunda, 5, a Previ disse que tem “modelo de governança maduro e transparente” e que fortaleceu o “compromisso com o aprimoramento do sistema de previdência complementar fechado”.

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