Brics: flexibilização monetária prejudica emergentes


Por ROBERTO CARLOS DOS SANTOS

A agressiva flexibilização da política monetária, feita por parte de bancos centrais ocidentais para retomar o crescimento em suas economias, está prejudicando as nações emergentes - que estão enfrentando uma onda de fluxos de capital desestabilizadores. A afirmação consta em declaração preparada pelas cinco nações que compõe o Brics. O excesso de liquidez resultante de ações dos BCs "atingiu as economias emergentes, promovendo uma excessiva volatilidade nos fluxos de capital e nos preços de commodities", afirma o documento, o qual a Dow Jones Newswires teve acesso nesta Quinta-feira. O texto também diz que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que formam o Brics, querem medidas para evitar a escalada da crise de petróleo do Irã e buscam uma solução diplomática para o problema.Autoridades e ministros destas cinco nações estão participando da 4ª cúpula dos Brics, em Nova Délhi. O encontro tem como objetivo aprofundar os laços e a cooperação entre os países membros para promover o crescimento do grupo, no momento em que a economia global continua marcada por incertezas. As informações são da Dow Jones.

A agressiva flexibilização da política monetária, feita por parte de bancos centrais ocidentais para retomar o crescimento em suas economias, está prejudicando as nações emergentes - que estão enfrentando uma onda de fluxos de capital desestabilizadores. A afirmação consta em declaração preparada pelas cinco nações que compõe o Brics. O excesso de liquidez resultante de ações dos BCs "atingiu as economias emergentes, promovendo uma excessiva volatilidade nos fluxos de capital e nos preços de commodities", afirma o documento, o qual a Dow Jones Newswires teve acesso nesta Quinta-feira. O texto também diz que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que formam o Brics, querem medidas para evitar a escalada da crise de petróleo do Irã e buscam uma solução diplomática para o problema.Autoridades e ministros destas cinco nações estão participando da 4ª cúpula dos Brics, em Nova Délhi. O encontro tem como objetivo aprofundar os laços e a cooperação entre os países membros para promover o crescimento do grupo, no momento em que a economia global continua marcada por incertezas. As informações são da Dow Jones.

A agressiva flexibilização da política monetária, feita por parte de bancos centrais ocidentais para retomar o crescimento em suas economias, está prejudicando as nações emergentes - que estão enfrentando uma onda de fluxos de capital desestabilizadores. A afirmação consta em declaração preparada pelas cinco nações que compõe o Brics. O excesso de liquidez resultante de ações dos BCs "atingiu as economias emergentes, promovendo uma excessiva volatilidade nos fluxos de capital e nos preços de commodities", afirma o documento, o qual a Dow Jones Newswires teve acesso nesta Quinta-feira. O texto também diz que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que formam o Brics, querem medidas para evitar a escalada da crise de petróleo do Irã e buscam uma solução diplomática para o problema.Autoridades e ministros destas cinco nações estão participando da 4ª cúpula dos Brics, em Nova Délhi. O encontro tem como objetivo aprofundar os laços e a cooperação entre os países membros para promover o crescimento do grupo, no momento em que a economia global continua marcada por incertezas. As informações são da Dow Jones.

A agressiva flexibilização da política monetária, feita por parte de bancos centrais ocidentais para retomar o crescimento em suas economias, está prejudicando as nações emergentes - que estão enfrentando uma onda de fluxos de capital desestabilizadores. A afirmação consta em declaração preparada pelas cinco nações que compõe o Brics. O excesso de liquidez resultante de ações dos BCs "atingiu as economias emergentes, promovendo uma excessiva volatilidade nos fluxos de capital e nos preços de commodities", afirma o documento, o qual a Dow Jones Newswires teve acesso nesta Quinta-feira. O texto também diz que Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que formam o Brics, querem medidas para evitar a escalada da crise de petróleo do Irã e buscam uma solução diplomática para o problema.Autoridades e ministros destas cinco nações estão participando da 4ª cúpula dos Brics, em Nova Délhi. O encontro tem como objetivo aprofundar os laços e a cooperação entre os países membros para promover o crescimento do grupo, no momento em que a economia global continua marcada por incertezas. As informações são da Dow Jones.

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