Britânicos cobram regras sustentáveis para investir no Brasil


Por Agencia Estado

As empresas britânicas que têm interesses em investir no Brasil esperam apenas regras "sustentáveis que não impliquem mudanças constantes", garantiu nesta quinta-feira o novo presidente da Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil (Britcham), Aldo Castelli, pouco antes de tomar posse. Ele disse que a indústria e os investidores britânicos querem clareza que estimule a competição entre as empresas, tanto nacionais como estrangeiras. "Estimular a competição é a melhor forma de atrair investimentos para o Brasil", disse. Ele informou que, em abril, a Britcham estará organizando um seminário para debater a Parceria Público-Privada (PPP), iniciativa do governo federal que se espelhou, em parte, na experiência britânica para atrair investimentos privados. "Não tenho dúvidas de que a PPP será um sucesso", afirmou. Castelli informou também que, em maio, uma missão de empresários brasileiros, liderada por um ministro de Estado ? não disse qual ? estará visitando o Reino Unido. O executivo, também presidente da Shell Brasil, disse a cerca de 50 representantes de multinacionais e de empresas brasileiras que uma de suas metas será expandir a entidade. "Vamos tentar atrair empresas que já exportam para o Reino Unido", afirmou. Outra tentativa será de abrir filiais em outros Estados, como Pernambuco e Rio Grande do Sul, que já mostraram interesse. "Temos objetivos de negócios, não políticos", disse. A Britcham tem 280 empresas associadas. Segundo ele, o Reino Unido é o terceiro maior investidor no Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos e da Espanha.

As empresas britânicas que têm interesses em investir no Brasil esperam apenas regras "sustentáveis que não impliquem mudanças constantes", garantiu nesta quinta-feira o novo presidente da Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil (Britcham), Aldo Castelli, pouco antes de tomar posse. Ele disse que a indústria e os investidores britânicos querem clareza que estimule a competição entre as empresas, tanto nacionais como estrangeiras. "Estimular a competição é a melhor forma de atrair investimentos para o Brasil", disse. Ele informou que, em abril, a Britcham estará organizando um seminário para debater a Parceria Público-Privada (PPP), iniciativa do governo federal que se espelhou, em parte, na experiência britânica para atrair investimentos privados. "Não tenho dúvidas de que a PPP será um sucesso", afirmou. Castelli informou também que, em maio, uma missão de empresários brasileiros, liderada por um ministro de Estado ? não disse qual ? estará visitando o Reino Unido. O executivo, também presidente da Shell Brasil, disse a cerca de 50 representantes de multinacionais e de empresas brasileiras que uma de suas metas será expandir a entidade. "Vamos tentar atrair empresas que já exportam para o Reino Unido", afirmou. Outra tentativa será de abrir filiais em outros Estados, como Pernambuco e Rio Grande do Sul, que já mostraram interesse. "Temos objetivos de negócios, não políticos", disse. A Britcham tem 280 empresas associadas. Segundo ele, o Reino Unido é o terceiro maior investidor no Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos e da Espanha.

As empresas britânicas que têm interesses em investir no Brasil esperam apenas regras "sustentáveis que não impliquem mudanças constantes", garantiu nesta quinta-feira o novo presidente da Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil (Britcham), Aldo Castelli, pouco antes de tomar posse. Ele disse que a indústria e os investidores britânicos querem clareza que estimule a competição entre as empresas, tanto nacionais como estrangeiras. "Estimular a competição é a melhor forma de atrair investimentos para o Brasil", disse. Ele informou que, em abril, a Britcham estará organizando um seminário para debater a Parceria Público-Privada (PPP), iniciativa do governo federal que se espelhou, em parte, na experiência britânica para atrair investimentos privados. "Não tenho dúvidas de que a PPP será um sucesso", afirmou. Castelli informou também que, em maio, uma missão de empresários brasileiros, liderada por um ministro de Estado ? não disse qual ? estará visitando o Reino Unido. O executivo, também presidente da Shell Brasil, disse a cerca de 50 representantes de multinacionais e de empresas brasileiras que uma de suas metas será expandir a entidade. "Vamos tentar atrair empresas que já exportam para o Reino Unido", afirmou. Outra tentativa será de abrir filiais em outros Estados, como Pernambuco e Rio Grande do Sul, que já mostraram interesse. "Temos objetivos de negócios, não políticos", disse. A Britcham tem 280 empresas associadas. Segundo ele, o Reino Unido é o terceiro maior investidor no Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos e da Espanha.

As empresas britânicas que têm interesses em investir no Brasil esperam apenas regras "sustentáveis que não impliquem mudanças constantes", garantiu nesta quinta-feira o novo presidente da Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil (Britcham), Aldo Castelli, pouco antes de tomar posse. Ele disse que a indústria e os investidores britânicos querem clareza que estimule a competição entre as empresas, tanto nacionais como estrangeiras. "Estimular a competição é a melhor forma de atrair investimentos para o Brasil", disse. Ele informou que, em abril, a Britcham estará organizando um seminário para debater a Parceria Público-Privada (PPP), iniciativa do governo federal que se espelhou, em parte, na experiência britânica para atrair investimentos privados. "Não tenho dúvidas de que a PPP será um sucesso", afirmou. Castelli informou também que, em maio, uma missão de empresários brasileiros, liderada por um ministro de Estado ? não disse qual ? estará visitando o Reino Unido. O executivo, também presidente da Shell Brasil, disse a cerca de 50 representantes de multinacionais e de empresas brasileiras que uma de suas metas será expandir a entidade. "Vamos tentar atrair empresas que já exportam para o Reino Unido", afirmou. Outra tentativa será de abrir filiais em outros Estados, como Pernambuco e Rio Grande do Sul, que já mostraram interesse. "Temos objetivos de negócios, não políticos", disse. A Britcham tem 280 empresas associadas. Segundo ele, o Reino Unido é o terceiro maior investidor no Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos e da Espanha.

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