Bush tenta novamente confortar mercados


Por Agencia Estado

Em meio ao contínuo declínio dos mercados acionários, o presidente dos EUA, George W. Bush, insistiu que os fundamentos da economia norte-americana são sólidos e previu que as ações que estão sendo tomadas pelo Congresso para tornar as empresas mais confiáveis deverão ajudar a eliminar a incerteza e aliviar a queda das bolsas. "Eu sou um otimista", afirmou Bush. "Acredito que o futuro será brilhante", disse o presidente dos EUA. Em entrevista antes de um discurso sobre segurança, Bush foi perguntado se recomendaria que os investidores colocassem dinheiro em ações ou saíssem do mercado. "Não sou um corretor ou analista, mas acredito que os fundamentos de crescimento da economia são reais, disse. "Acredito que o Congresso terá um projeto para ajudar a eliminar parte das incertezas do mercado e realizar reformas significativas", declarou Bush, referindo-se à legislação para inibir as fraudes corporativas. Bush também defendeu o secretário do Tesouro, Paul O´Neill, diante das pressões para que ele renuncie ao cargo. c

Em meio ao contínuo declínio dos mercados acionários, o presidente dos EUA, George W. Bush, insistiu que os fundamentos da economia norte-americana são sólidos e previu que as ações que estão sendo tomadas pelo Congresso para tornar as empresas mais confiáveis deverão ajudar a eliminar a incerteza e aliviar a queda das bolsas. "Eu sou um otimista", afirmou Bush. "Acredito que o futuro será brilhante", disse o presidente dos EUA. Em entrevista antes de um discurso sobre segurança, Bush foi perguntado se recomendaria que os investidores colocassem dinheiro em ações ou saíssem do mercado. "Não sou um corretor ou analista, mas acredito que os fundamentos de crescimento da economia são reais, disse. "Acredito que o Congresso terá um projeto para ajudar a eliminar parte das incertezas do mercado e realizar reformas significativas", declarou Bush, referindo-se à legislação para inibir as fraudes corporativas. Bush também defendeu o secretário do Tesouro, Paul O´Neill, diante das pressões para que ele renuncie ao cargo. c

Em meio ao contínuo declínio dos mercados acionários, o presidente dos EUA, George W. Bush, insistiu que os fundamentos da economia norte-americana são sólidos e previu que as ações que estão sendo tomadas pelo Congresso para tornar as empresas mais confiáveis deverão ajudar a eliminar a incerteza e aliviar a queda das bolsas. "Eu sou um otimista", afirmou Bush. "Acredito que o futuro será brilhante", disse o presidente dos EUA. Em entrevista antes de um discurso sobre segurança, Bush foi perguntado se recomendaria que os investidores colocassem dinheiro em ações ou saíssem do mercado. "Não sou um corretor ou analista, mas acredito que os fundamentos de crescimento da economia são reais, disse. "Acredito que o Congresso terá um projeto para ajudar a eliminar parte das incertezas do mercado e realizar reformas significativas", declarou Bush, referindo-se à legislação para inibir as fraudes corporativas. Bush também defendeu o secretário do Tesouro, Paul O´Neill, diante das pressões para que ele renuncie ao cargo. c

Em meio ao contínuo declínio dos mercados acionários, o presidente dos EUA, George W. Bush, insistiu que os fundamentos da economia norte-americana são sólidos e previu que as ações que estão sendo tomadas pelo Congresso para tornar as empresas mais confiáveis deverão ajudar a eliminar a incerteza e aliviar a queda das bolsas. "Eu sou um otimista", afirmou Bush. "Acredito que o futuro será brilhante", disse o presidente dos EUA. Em entrevista antes de um discurso sobre segurança, Bush foi perguntado se recomendaria que os investidores colocassem dinheiro em ações ou saíssem do mercado. "Não sou um corretor ou analista, mas acredito que os fundamentos de crescimento da economia são reais, disse. "Acredito que o Congresso terá um projeto para ajudar a eliminar parte das incertezas do mercado e realizar reformas significativas", declarou Bush, referindo-se à legislação para inibir as fraudes corporativas. Bush também defendeu o secretário do Tesouro, Paul O´Neill, diante das pressões para que ele renuncie ao cargo. c

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