Cade ainda não foi informado sobre fusão da Citrosuco e Citrovita


 Empresas terão 15 dias úteis para formalizar a união com o Cade, conforme está previsto em lei

Por Célia Froufe e da Agência Estado

O Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) não havia sido informado oficialmente a respeito do anúncio da fusão entre a Citrosuco, controlada pelo Grupo Fischer, e a Citrovita, controlada pelo Grupo Votorantim até a tarde de sexta-feira, 14. As empresas terão 15 dias úteis para formalizar a união com o Cade, conforme está previsto em lei.

Durante entrevista, os executivos avaliaram que o Cade não deverá colocar restrições ao negócio em função da importância da criação de uma empresa em condições de fazer frente a um movimento de consolidação de companhias instaladas nos Estados Unidos e Europa. "O negócio aumenta o poder da indústria nacional a um nível internacional", disse um dos representantes da empresa.

Precisa-se destacar que cada caso é avaliado pelo Conselho de forma isolada, mas uma fonte do setor lembrou que, recentemente, os conselheiros foram favoráveis a um ato de concentração similar no Brasil, alegando que o porte da nova companhia era internacional e que não prejudicava a aquisição de produtos do exterior.

O Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) não havia sido informado oficialmente a respeito do anúncio da fusão entre a Citrosuco, controlada pelo Grupo Fischer, e a Citrovita, controlada pelo Grupo Votorantim até a tarde de sexta-feira, 14. As empresas terão 15 dias úteis para formalizar a união com o Cade, conforme está previsto em lei.

Durante entrevista, os executivos avaliaram que o Cade não deverá colocar restrições ao negócio em função da importância da criação de uma empresa em condições de fazer frente a um movimento de consolidação de companhias instaladas nos Estados Unidos e Europa. "O negócio aumenta o poder da indústria nacional a um nível internacional", disse um dos representantes da empresa.

Precisa-se destacar que cada caso é avaliado pelo Conselho de forma isolada, mas uma fonte do setor lembrou que, recentemente, os conselheiros foram favoráveis a um ato de concentração similar no Brasil, alegando que o porte da nova companhia era internacional e que não prejudicava a aquisição de produtos do exterior.

O Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) não havia sido informado oficialmente a respeito do anúncio da fusão entre a Citrosuco, controlada pelo Grupo Fischer, e a Citrovita, controlada pelo Grupo Votorantim até a tarde de sexta-feira, 14. As empresas terão 15 dias úteis para formalizar a união com o Cade, conforme está previsto em lei.

Durante entrevista, os executivos avaliaram que o Cade não deverá colocar restrições ao negócio em função da importância da criação de uma empresa em condições de fazer frente a um movimento de consolidação de companhias instaladas nos Estados Unidos e Europa. "O negócio aumenta o poder da indústria nacional a um nível internacional", disse um dos representantes da empresa.

Precisa-se destacar que cada caso é avaliado pelo Conselho de forma isolada, mas uma fonte do setor lembrou que, recentemente, os conselheiros foram favoráveis a um ato de concentração similar no Brasil, alegando que o porte da nova companhia era internacional e que não prejudicava a aquisição de produtos do exterior.

O Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) não havia sido informado oficialmente a respeito do anúncio da fusão entre a Citrosuco, controlada pelo Grupo Fischer, e a Citrovita, controlada pelo Grupo Votorantim até a tarde de sexta-feira, 14. As empresas terão 15 dias úteis para formalizar a união com o Cade, conforme está previsto em lei.

Durante entrevista, os executivos avaliaram que o Cade não deverá colocar restrições ao negócio em função da importância da criação de uma empresa em condições de fazer frente a um movimento de consolidação de companhias instaladas nos Estados Unidos e Europa. "O negócio aumenta o poder da indústria nacional a um nível internacional", disse um dos representantes da empresa.

Precisa-se destacar que cada caso é avaliado pelo Conselho de forma isolada, mas uma fonte do setor lembrou que, recentemente, os conselheiros foram favoráveis a um ato de concentração similar no Brasil, alegando que o porte da nova companhia era internacional e que não prejudicava a aquisição de produtos do exterior.

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