Cade autoriza AmBev a ficar com as fábricas da Cintra


Por Isabel Sobral

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, aprovou hoje, sem restrições, a aquisição das duas fábricas da cervejaria Cintra pela AmBev, em Piraí (RJ) e Mogi Mirim (SP). A autorização se refere apenas às plantas industriais, porque a AmBev foi obrigada a repassar a marca e a rede de distribuição da Cintra, além do material promocional, como mesas e geladeiras com logotipos instaladas em bares, vendidos à concorrente Schincariol, no mês passado. No início de 2007, a AmBev havia adquirido toda a rede Cintra, mas a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) e a Secretaria de Direito Econômico (SDE) advertiram sobre os riscos às condições de concorrência no setor de cervejas se a AmBev, líder do mercado, permanecesse com a rede e a marca, que, por isso, foram vendidas à Schincariol. A operação com a Schincariol permitiu que a outra parte do negócio da AmBev com a Cintra, que abrange as duas fábricas, acabasse aprovada hoje pelo conselho.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, aprovou hoje, sem restrições, a aquisição das duas fábricas da cervejaria Cintra pela AmBev, em Piraí (RJ) e Mogi Mirim (SP). A autorização se refere apenas às plantas industriais, porque a AmBev foi obrigada a repassar a marca e a rede de distribuição da Cintra, além do material promocional, como mesas e geladeiras com logotipos instaladas em bares, vendidos à concorrente Schincariol, no mês passado. No início de 2007, a AmBev havia adquirido toda a rede Cintra, mas a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) e a Secretaria de Direito Econômico (SDE) advertiram sobre os riscos às condições de concorrência no setor de cervejas se a AmBev, líder do mercado, permanecesse com a rede e a marca, que, por isso, foram vendidas à Schincariol. A operação com a Schincariol permitiu que a outra parte do negócio da AmBev com a Cintra, que abrange as duas fábricas, acabasse aprovada hoje pelo conselho.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, aprovou hoje, sem restrições, a aquisição das duas fábricas da cervejaria Cintra pela AmBev, em Piraí (RJ) e Mogi Mirim (SP). A autorização se refere apenas às plantas industriais, porque a AmBev foi obrigada a repassar a marca e a rede de distribuição da Cintra, além do material promocional, como mesas e geladeiras com logotipos instaladas em bares, vendidos à concorrente Schincariol, no mês passado. No início de 2007, a AmBev havia adquirido toda a rede Cintra, mas a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) e a Secretaria de Direito Econômico (SDE) advertiram sobre os riscos às condições de concorrência no setor de cervejas se a AmBev, líder do mercado, permanecesse com a rede e a marca, que, por isso, foram vendidas à Schincariol. A operação com a Schincariol permitiu que a outra parte do negócio da AmBev com a Cintra, que abrange as duas fábricas, acabasse aprovada hoje pelo conselho.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, aprovou hoje, sem restrições, a aquisição das duas fábricas da cervejaria Cintra pela AmBev, em Piraí (RJ) e Mogi Mirim (SP). A autorização se refere apenas às plantas industriais, porque a AmBev foi obrigada a repassar a marca e a rede de distribuição da Cintra, além do material promocional, como mesas e geladeiras com logotipos instaladas em bares, vendidos à concorrente Schincariol, no mês passado. No início de 2007, a AmBev havia adquirido toda a rede Cintra, mas a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) e a Secretaria de Direito Econômico (SDE) advertiram sobre os riscos às condições de concorrência no setor de cervejas se a AmBev, líder do mercado, permanecesse com a rede e a marca, que, por isso, foram vendidas à Schincariol. A operação com a Schincariol permitiu que a outra parte do negócio da AmBev com a Cintra, que abrange as duas fábricas, acabasse aprovada hoje pelo conselho.

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