Cade define relator para negócio da Cimpor e Votorantim


Relator irá acompanhar o pedido da CSN para que o órgão suspenda a venda para a Votorantim da participação na companhia portuguesa

Por Gerusa Marques e da Agência Estado

O Conselheiro Vinícius Carvalho será o relator no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) do pedido da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para que o órgão suspenda a venda para a Votorantim da participação da Lafarge na cimenteira portuguesa Cimpor.

 

O presidente do Cade, Arthur Badin, deu ontem prazo de 72 horas para que a Votorantim se manifeste sobre o pedido da CSN. O pedido da CSN foi feito na segunda-feira, 8, dois dias antes, portanto, do anúncio ocorrido na madrugada de hoje de uma outra operação envolvendo a cimenteira Cimpor.

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A operação anunciada nesta quarta-feira, 10, prevê a aquisição pela Camargo Correa de 22,17% da Cimpor, em ações que pertenciam ao empresário português Teixeira Duarte. A CSN vem disputando com a Votorantim e a Camargo Correa a compra de partes acionárias da Cimpor desde o fim do ano passado.

 

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Na semana passada, a Votorantim comprou uma participação de 17,28% pertencente ao grupo francês Lafarge e firmou também um acordo de acionistas com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), detentora de 9,6% de participação na cimenteira portuguesa.

O Conselheiro Vinícius Carvalho será o relator no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) do pedido da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para que o órgão suspenda a venda para a Votorantim da participação da Lafarge na cimenteira portuguesa Cimpor.

 

O presidente do Cade, Arthur Badin, deu ontem prazo de 72 horas para que a Votorantim se manifeste sobre o pedido da CSN. O pedido da CSN foi feito na segunda-feira, 8, dois dias antes, portanto, do anúncio ocorrido na madrugada de hoje de uma outra operação envolvendo a cimenteira Cimpor.

 

A operação anunciada nesta quarta-feira, 10, prevê a aquisição pela Camargo Correa de 22,17% da Cimpor, em ações que pertenciam ao empresário português Teixeira Duarte. A CSN vem disputando com a Votorantim e a Camargo Correa a compra de partes acionárias da Cimpor desde o fim do ano passado.

 

Na semana passada, a Votorantim comprou uma participação de 17,28% pertencente ao grupo francês Lafarge e firmou também um acordo de acionistas com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), detentora de 9,6% de participação na cimenteira portuguesa.

O Conselheiro Vinícius Carvalho será o relator no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) do pedido da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para que o órgão suspenda a venda para a Votorantim da participação da Lafarge na cimenteira portuguesa Cimpor.

 

O presidente do Cade, Arthur Badin, deu ontem prazo de 72 horas para que a Votorantim se manifeste sobre o pedido da CSN. O pedido da CSN foi feito na segunda-feira, 8, dois dias antes, portanto, do anúncio ocorrido na madrugada de hoje de uma outra operação envolvendo a cimenteira Cimpor.

 

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Na semana passada, a Votorantim comprou uma participação de 17,28% pertencente ao grupo francês Lafarge e firmou também um acordo de acionistas com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), detentora de 9,6% de participação na cimenteira portuguesa.

O Conselheiro Vinícius Carvalho será o relator no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) do pedido da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para que o órgão suspenda a venda para a Votorantim da participação da Lafarge na cimenteira portuguesa Cimpor.

 

O presidente do Cade, Arthur Badin, deu ontem prazo de 72 horas para que a Votorantim se manifeste sobre o pedido da CSN. O pedido da CSN foi feito na segunda-feira, 8, dois dias antes, portanto, do anúncio ocorrido na madrugada de hoje de uma outra operação envolvendo a cimenteira Cimpor.

 

A operação anunciada nesta quarta-feira, 10, prevê a aquisição pela Camargo Correa de 22,17% da Cimpor, em ações que pertenciam ao empresário português Teixeira Duarte. A CSN vem disputando com a Votorantim e a Camargo Correa a compra de partes acionárias da Cimpor desde o fim do ano passado.

 

Na semana passada, a Votorantim comprou uma participação de 17,28% pertencente ao grupo francês Lafarge e firmou também um acordo de acionistas com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), detentora de 9,6% de participação na cimenteira portuguesa.

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