Café volta a subir devido a clima no Brasil

Por Redação

25/09/2007 | 00h00

O café arábica teve forte alta, ontem, na bolsa de Nova York (ICE Futures US). O contrato para entrega em dezembro avançou 1,92% e fechou a 132,40 cents/lb, sustentado por compras de fundos e pequenos especuladores. Um pequeno volume de vendas de produtores limitou os ganhos. Analistas disseram que o clima no Brasil explica o movimento. As lavouras do país precisam de umidade para o período de floração, mas a meteorologia prevê que os próximos dias serão de clima seco nas regiões produtoras.

O café arábica teve forte alta, ontem, na bolsa de Nova York (ICE Futures US). O contrato para entrega em dezembro avançou 1,92% e fechou a 132,40 cents/lb, sustentado por compras de fundos e pequenos especuladores. Um pequeno volume de vendas de produtores limitou os ganhos. Analistas disseram que o clima no Brasil explica o movimento. As lavouras do país precisam de umidade para o período de floração, mas a meteorologia prevê que os próximos dias serão de clima seco nas regiões produtoras.

O café arábica teve forte alta, ontem, na bolsa de Nova York (ICE Futures US). O contrato para entrega em dezembro avançou 1,92% e fechou a 132,40 cents/lb, sustentado por compras de fundos e pequenos especuladores. Um pequeno volume de vendas de produtores limitou os ganhos. Analistas disseram que o clima no Brasil explica o movimento. As lavouras do país precisam de umidade para o período de floração, mas a meteorologia prevê que os próximos dias serão de clima seco nas regiões produtoras.

O café arábica teve forte alta, ontem, na bolsa de Nova York (ICE Futures US). O contrato para entrega em dezembro avançou 1,92% e fechou a 132,40 cents/lb, sustentado por compras de fundos e pequenos especuladores. Um pequeno volume de vendas de produtores limitou os ganhos. Analistas disseram que o clima no Brasil explica o movimento. As lavouras do país precisam de umidade para o período de floração, mas a meteorologia prevê que os próximos dias serão de clima seco nas regiões produtoras.