Califórnia deve pagar prêmio por etanol 2G


O produto da GranBio foi reconhecido como um dos combustíveis "mais limpos" do mundo pela agência Air Resources Board

Por Redação
Fábrica da GranBio em Alagoas Foto: Divulgação

O etanol 2G da GranBio foi reconhecido como um dos combustíveis "mais limpos" do mundo pelos critérios da agência Air Resources Board (ARB), da Califórnia. O cálculo leva em conta as emissões de gás carbônico (CO2) desde a coleta da matéria-prima, passando pelos insumos e consumo de energia, até o transporte e distribuição em porto da Califórnia.

"Independentemente dos problemas que as usinas do Brasil enfrentam, com a falta de uma política de estímulo à produção de etanol, o reconhecimento do etanol da GranBio a coloca em um outro patamar", afirmou Plinio Nastari, da consultoria Datagro, especializada no setor sucroalcooleiro. "Isso garante que o etanol 2G produzido pela companhia tem a garantia de um prêmio (pagamento de ágio), se exportado", disse.

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A GranBio pretende exportar boa parte da sua produção, dependendo das condições de mercado e câmbio.

Segundo Nastari, o potencial de demanda por etanol renovável na Califórnia é grande.

O Brasil deve produzir nesta safra, a 2014/15, 24,5 bilhões de litros de etanol na região Centro-Sul e 2,2 bilhões de litros na região Nordeste. "A estiagem deste ano deverá reduzir a produção brasileira entre 1 bilhão e 1,2 bilhão de litros", de acordo com Antonio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica). /M.S.

Fábrica da GranBio em Alagoas Foto: Divulgação

O etanol 2G da GranBio foi reconhecido como um dos combustíveis "mais limpos" do mundo pelos critérios da agência Air Resources Board (ARB), da Califórnia. O cálculo leva em conta as emissões de gás carbônico (CO2) desde a coleta da matéria-prima, passando pelos insumos e consumo de energia, até o transporte e distribuição em porto da Califórnia.

"Independentemente dos problemas que as usinas do Brasil enfrentam, com a falta de uma política de estímulo à produção de etanol, o reconhecimento do etanol da GranBio a coloca em um outro patamar", afirmou Plinio Nastari, da consultoria Datagro, especializada no setor sucroalcooleiro. "Isso garante que o etanol 2G produzido pela companhia tem a garantia de um prêmio (pagamento de ágio), se exportado", disse.

A GranBio pretende exportar boa parte da sua produção, dependendo das condições de mercado e câmbio.

Segundo Nastari, o potencial de demanda por etanol renovável na Califórnia é grande.

O Brasil deve produzir nesta safra, a 2014/15, 24,5 bilhões de litros de etanol na região Centro-Sul e 2,2 bilhões de litros na região Nordeste. "A estiagem deste ano deverá reduzir a produção brasileira entre 1 bilhão e 1,2 bilhão de litros", de acordo com Antonio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica). /M.S.

Fábrica da GranBio em Alagoas Foto: Divulgação

O etanol 2G da GranBio foi reconhecido como um dos combustíveis "mais limpos" do mundo pelos critérios da agência Air Resources Board (ARB), da Califórnia. O cálculo leva em conta as emissões de gás carbônico (CO2) desde a coleta da matéria-prima, passando pelos insumos e consumo de energia, até o transporte e distribuição em porto da Califórnia.

"Independentemente dos problemas que as usinas do Brasil enfrentam, com a falta de uma política de estímulo à produção de etanol, o reconhecimento do etanol da GranBio a coloca em um outro patamar", afirmou Plinio Nastari, da consultoria Datagro, especializada no setor sucroalcooleiro. "Isso garante que o etanol 2G produzido pela companhia tem a garantia de um prêmio (pagamento de ágio), se exportado", disse.

A GranBio pretende exportar boa parte da sua produção, dependendo das condições de mercado e câmbio.

Segundo Nastari, o potencial de demanda por etanol renovável na Califórnia é grande.

O Brasil deve produzir nesta safra, a 2014/15, 24,5 bilhões de litros de etanol na região Centro-Sul e 2,2 bilhões de litros na região Nordeste. "A estiagem deste ano deverá reduzir a produção brasileira entre 1 bilhão e 1,2 bilhão de litros", de acordo com Antonio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica). /M.S.

Fábrica da GranBio em Alagoas Foto: Divulgação

O etanol 2G da GranBio foi reconhecido como um dos combustíveis "mais limpos" do mundo pelos critérios da agência Air Resources Board (ARB), da Califórnia. O cálculo leva em conta as emissões de gás carbônico (CO2) desde a coleta da matéria-prima, passando pelos insumos e consumo de energia, até o transporte e distribuição em porto da Califórnia.

"Independentemente dos problemas que as usinas do Brasil enfrentam, com a falta de uma política de estímulo à produção de etanol, o reconhecimento do etanol da GranBio a coloca em um outro patamar", afirmou Plinio Nastari, da consultoria Datagro, especializada no setor sucroalcooleiro. "Isso garante que o etanol 2G produzido pela companhia tem a garantia de um prêmio (pagamento de ágio), se exportado", disse.

A GranBio pretende exportar boa parte da sua produção, dependendo das condições de mercado e câmbio.

Segundo Nastari, o potencial de demanda por etanol renovável na Califórnia é grande.

O Brasil deve produzir nesta safra, a 2014/15, 24,5 bilhões de litros de etanol na região Centro-Sul e 2,2 bilhões de litros na região Nordeste. "A estiagem deste ano deverá reduzir a produção brasileira entre 1 bilhão e 1,2 bilhão de litros", de acordo com Antonio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria da Cana-de-açúcar (Unica). /M.S.

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