Câmara Árabe-Brasileira diz que decisão de descredenciar frigoríficos foi técnica


Entidade não crê em retaliação em relação às declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a embaixada brasileira em Israel

Por Camila Turtelli

BRASÍLIA - O presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Rubens Hannun, acredita que os critérios que levaram a Arábia Saudita a descredenciar unidades brasileiras exportadoras de frango foram técnicos.

Ele ressalta que desde a Operação Carne Fraca muitos países elevaram o nível de inspeção para a produção brasileira. Para ele, não há uma retaliação em relação às declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a embaixada brasileira em Israel.

Unidades descredenciadas representam 30% do volume que atualmente é vendido para o país. Foto: JFDIÓRIO/ESTADÃO - 5/4/2018
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Hannun disse que tem reunião agendada na próxima terça-feira em Brasília com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. O encontro já estava agendado antes do bloqueio, mas o tema deverá dominar a conversa agora.

Nas próximas semanas, ele deve ir também a Arábia Saudita. A visita também já estava programada.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Rubens Hannun, acredita que os critérios que levaram a Arábia Saudita a descredenciar unidades brasileiras exportadoras de frango foram técnicos.

Ele ressalta que desde a Operação Carne Fraca muitos países elevaram o nível de inspeção para a produção brasileira. Para ele, não há uma retaliação em relação às declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a embaixada brasileira em Israel.

Unidades descredenciadas representam 30% do volume que atualmente é vendido para o país. Foto: JFDIÓRIO/ESTADÃO - 5/4/2018

Hannun disse que tem reunião agendada na próxima terça-feira em Brasília com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. O encontro já estava agendado antes do bloqueio, mas o tema deverá dominar a conversa agora.

Nas próximas semanas, ele deve ir também a Arábia Saudita. A visita também já estava programada.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Rubens Hannun, acredita que os critérios que levaram a Arábia Saudita a descredenciar unidades brasileiras exportadoras de frango foram técnicos.

Ele ressalta que desde a Operação Carne Fraca muitos países elevaram o nível de inspeção para a produção brasileira. Para ele, não há uma retaliação em relação às declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a embaixada brasileira em Israel.

Unidades descredenciadas representam 30% do volume que atualmente é vendido para o país. Foto: JFDIÓRIO/ESTADÃO - 5/4/2018

Hannun disse que tem reunião agendada na próxima terça-feira em Brasília com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. O encontro já estava agendado antes do bloqueio, mas o tema deverá dominar a conversa agora.

Nas próximas semanas, ele deve ir também a Arábia Saudita. A visita também já estava programada.

BRASÍLIA - O presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Rubens Hannun, acredita que os critérios que levaram a Arábia Saudita a descredenciar unidades brasileiras exportadoras de frango foram técnicos.

Ele ressalta que desde a Operação Carne Fraca muitos países elevaram o nível de inspeção para a produção brasileira. Para ele, não há uma retaliação em relação às declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a embaixada brasileira em Israel.

Unidades descredenciadas representam 30% do volume que atualmente é vendido para o país. Foto: JFDIÓRIO/ESTADÃO - 5/4/2018

Hannun disse que tem reunião agendada na próxima terça-feira em Brasília com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. O encontro já estava agendado antes do bloqueio, mas o tema deverá dominar a conversa agora.

Nas próximas semanas, ele deve ir também a Arábia Saudita. A visita também já estava programada.

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