Câmbio acende o alerta nas redes de varejo


Por AE

Às vésperas de bater o martelo nas encomendas para o Natal, importadoras e grandes redes de supermercados estão atentas ao comportamento do câmbio, depois das turbulências ocorridas nos últimos dias no mercado financeiro. A expectativa de ampliar em 10%, em média, o volume de pedidos em relação ao fim do ano passado está, por enquanto, mantida, dizem os empresários. Mas, para escapar do risco de uma desvalorização do real em relação ao dólar, o que encareceria os importados, a tendência é adiar ao máximo o fechamento do câmbio. "Acendeu o sinal amarelo", admite o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda. Ele ponderada, no entanto, que ainda é cedo para alterar os volumes encomendados. Honda acredita que a elevação do câmbio é passageira, pois os bancos centrais no mundo estão agindo para conter a crise financeira e essa volatilidade não deve acabar com a festa dos importados para o Natal. Entre alimentos, bebidas, artigos de vestuário e produtos eletroeletrônicos, os supermercados devem ampliar em 10% o volume de encomendas ante dezembro do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Às vésperas de bater o martelo nas encomendas para o Natal, importadoras e grandes redes de supermercados estão atentas ao comportamento do câmbio, depois das turbulências ocorridas nos últimos dias no mercado financeiro. A expectativa de ampliar em 10%, em média, o volume de pedidos em relação ao fim do ano passado está, por enquanto, mantida, dizem os empresários. Mas, para escapar do risco de uma desvalorização do real em relação ao dólar, o que encareceria os importados, a tendência é adiar ao máximo o fechamento do câmbio. "Acendeu o sinal amarelo", admite o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda. Ele ponderada, no entanto, que ainda é cedo para alterar os volumes encomendados. Honda acredita que a elevação do câmbio é passageira, pois os bancos centrais no mundo estão agindo para conter a crise financeira e essa volatilidade não deve acabar com a festa dos importados para o Natal. Entre alimentos, bebidas, artigos de vestuário e produtos eletroeletrônicos, os supermercados devem ampliar em 10% o volume de encomendas ante dezembro do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Às vésperas de bater o martelo nas encomendas para o Natal, importadoras e grandes redes de supermercados estão atentas ao comportamento do câmbio, depois das turbulências ocorridas nos últimos dias no mercado financeiro. A expectativa de ampliar em 10%, em média, o volume de pedidos em relação ao fim do ano passado está, por enquanto, mantida, dizem os empresários. Mas, para escapar do risco de uma desvalorização do real em relação ao dólar, o que encareceria os importados, a tendência é adiar ao máximo o fechamento do câmbio. "Acendeu o sinal amarelo", admite o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda. Ele ponderada, no entanto, que ainda é cedo para alterar os volumes encomendados. Honda acredita que a elevação do câmbio é passageira, pois os bancos centrais no mundo estão agindo para conter a crise financeira e essa volatilidade não deve acabar com a festa dos importados para o Natal. Entre alimentos, bebidas, artigos de vestuário e produtos eletroeletrônicos, os supermercados devem ampliar em 10% o volume de encomendas ante dezembro do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Às vésperas de bater o martelo nas encomendas para o Natal, importadoras e grandes redes de supermercados estão atentas ao comportamento do câmbio, depois das turbulências ocorridas nos últimos dias no mercado financeiro. A expectativa de ampliar em 10%, em média, o volume de pedidos em relação ao fim do ano passado está, por enquanto, mantida, dizem os empresários. Mas, para escapar do risco de uma desvalorização do real em relação ao dólar, o que encareceria os importados, a tendência é adiar ao máximo o fechamento do câmbio. "Acendeu o sinal amarelo", admite o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda. Ele ponderada, no entanto, que ainda é cedo para alterar os volumes encomendados. Honda acredita que a elevação do câmbio é passageira, pois os bancos centrais no mundo estão agindo para conter a crise financeira e essa volatilidade não deve acabar com a festa dos importados para o Natal. Entre alimentos, bebidas, artigos de vestuário e produtos eletroeletrônicos, os supermercados devem ampliar em 10% o volume de encomendas ante dezembro do ano passado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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