Câmbio deve voltar ao patamar de 2000, diz estudo


Por Agencia Estado

Com a queda do dólar, o câmbio real este mês deve voltar a níveis similares aos do ano 2000, os mais baixos desde a flutuação do real em 1999. Ainda assim, o câmbio real ficará 21% superior ao de dezembro de 1998. Os números constam da edição de abril de boletim da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). A queda das cotações do dólar já em março provocou queda do índice de rentabilidade das exportações e valorização da taxa de câmbio real em relação às moedas de todos os principais parceiros comerciais do Brasil. Mesmo assim, as exportações vêm crescendo e mantendo o desempenho exibido desde meados do ano passado, que a Funcex considera "excepcional". O superávit acumulado em 12 meses até março alcançou US$ 15,9 bilhões, que é a projeção do governo até agora esperado para todo o ano de 2003. Como o ritmo das exportações é de crescimento - em março houve aumento de 23% sobre o mesmo período do ano passado - a Funcex prevê um superávit este ano entre US$ 17 bilhões e US$ 18 bilhões. Argentina Segundo a Fundação, as exportações de produtos manufaturados já superaram a fase crítica causada pelo colapso das vendas para a Argentina a partir de 2001. A conclusão vêm de os resultados de março mostrarem crescimento de 14% nas vendas de manufaturados ao exterior em relação ao mesmo mês do ano passado e de 21,7% no acumulado do ano. O crescimento das exportações em geral está ocorrendo tanto pelo aumento das quantidades quanto pela recuperação dos preços, que acumulou alta de 5,2% no primeiro trimestre deste ano. Os maiores ganhos estão sendo nos produtos básicos e semimanufaturados. Apesar disso, segundo a Funcex, o nível dos preços de exportação ainda está bem inferior aos níveis de pico registrados entre 1995 e 1997. O crescimento das importações em valor no primeiro trimestre deste ano, de 3,9%, deve-se, exclusivamente, a aumento de preços. Quando medidas por volume e não por valor, as importações caíram 9% em março e 5,8% no primeiro trimestre na comparação com os mesmos períodos do ano passado. Já o aumento de preços este ano até março foi de10,3%, com destaque para a alta de 60,3% dos preços de importação de combustíveis. A Funcex atribui a queda do volume de importações às "condições adversas da demanda interna, com contração dos níveis de consumo e investimento". Só houve crescimento nos bens intermediários, de 2% no acumulado do ano, causada pela expansão da produção industrial voltada para exportações.

Com a queda do dólar, o câmbio real este mês deve voltar a níveis similares aos do ano 2000, os mais baixos desde a flutuação do real em 1999. Ainda assim, o câmbio real ficará 21% superior ao de dezembro de 1998. Os números constam da edição de abril de boletim da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). A queda das cotações do dólar já em março provocou queda do índice de rentabilidade das exportações e valorização da taxa de câmbio real em relação às moedas de todos os principais parceiros comerciais do Brasil. Mesmo assim, as exportações vêm crescendo e mantendo o desempenho exibido desde meados do ano passado, que a Funcex considera "excepcional". O superávit acumulado em 12 meses até março alcançou US$ 15,9 bilhões, que é a projeção do governo até agora esperado para todo o ano de 2003. Como o ritmo das exportações é de crescimento - em março houve aumento de 23% sobre o mesmo período do ano passado - a Funcex prevê um superávit este ano entre US$ 17 bilhões e US$ 18 bilhões. Argentina Segundo a Fundação, as exportações de produtos manufaturados já superaram a fase crítica causada pelo colapso das vendas para a Argentina a partir de 2001. A conclusão vêm de os resultados de março mostrarem crescimento de 14% nas vendas de manufaturados ao exterior em relação ao mesmo mês do ano passado e de 21,7% no acumulado do ano. O crescimento das exportações em geral está ocorrendo tanto pelo aumento das quantidades quanto pela recuperação dos preços, que acumulou alta de 5,2% no primeiro trimestre deste ano. Os maiores ganhos estão sendo nos produtos básicos e semimanufaturados. Apesar disso, segundo a Funcex, o nível dos preços de exportação ainda está bem inferior aos níveis de pico registrados entre 1995 e 1997. O crescimento das importações em valor no primeiro trimestre deste ano, de 3,9%, deve-se, exclusivamente, a aumento de preços. Quando medidas por volume e não por valor, as importações caíram 9% em março e 5,8% no primeiro trimestre na comparação com os mesmos períodos do ano passado. Já o aumento de preços este ano até março foi de10,3%, com destaque para a alta de 60,3% dos preços de importação de combustíveis. A Funcex atribui a queda do volume de importações às "condições adversas da demanda interna, com contração dos níveis de consumo e investimento". Só houve crescimento nos bens intermediários, de 2% no acumulado do ano, causada pela expansão da produção industrial voltada para exportações.

Com a queda do dólar, o câmbio real este mês deve voltar a níveis similares aos do ano 2000, os mais baixos desde a flutuação do real em 1999. Ainda assim, o câmbio real ficará 21% superior ao de dezembro de 1998. Os números constam da edição de abril de boletim da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). A queda das cotações do dólar já em março provocou queda do índice de rentabilidade das exportações e valorização da taxa de câmbio real em relação às moedas de todos os principais parceiros comerciais do Brasil. Mesmo assim, as exportações vêm crescendo e mantendo o desempenho exibido desde meados do ano passado, que a Funcex considera "excepcional". O superávit acumulado em 12 meses até março alcançou US$ 15,9 bilhões, que é a projeção do governo até agora esperado para todo o ano de 2003. Como o ritmo das exportações é de crescimento - em março houve aumento de 23% sobre o mesmo período do ano passado - a Funcex prevê um superávit este ano entre US$ 17 bilhões e US$ 18 bilhões. Argentina Segundo a Fundação, as exportações de produtos manufaturados já superaram a fase crítica causada pelo colapso das vendas para a Argentina a partir de 2001. A conclusão vêm de os resultados de março mostrarem crescimento de 14% nas vendas de manufaturados ao exterior em relação ao mesmo mês do ano passado e de 21,7% no acumulado do ano. O crescimento das exportações em geral está ocorrendo tanto pelo aumento das quantidades quanto pela recuperação dos preços, que acumulou alta de 5,2% no primeiro trimestre deste ano. Os maiores ganhos estão sendo nos produtos básicos e semimanufaturados. Apesar disso, segundo a Funcex, o nível dos preços de exportação ainda está bem inferior aos níveis de pico registrados entre 1995 e 1997. O crescimento das importações em valor no primeiro trimestre deste ano, de 3,9%, deve-se, exclusivamente, a aumento de preços. Quando medidas por volume e não por valor, as importações caíram 9% em março e 5,8% no primeiro trimestre na comparação com os mesmos períodos do ano passado. Já o aumento de preços este ano até março foi de10,3%, com destaque para a alta de 60,3% dos preços de importação de combustíveis. A Funcex atribui a queda do volume de importações às "condições adversas da demanda interna, com contração dos níveis de consumo e investimento". Só houve crescimento nos bens intermediários, de 2% no acumulado do ano, causada pela expansão da produção industrial voltada para exportações.

Com a queda do dólar, o câmbio real este mês deve voltar a níveis similares aos do ano 2000, os mais baixos desde a flutuação do real em 1999. Ainda assim, o câmbio real ficará 21% superior ao de dezembro de 1998. Os números constam da edição de abril de boletim da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex). A queda das cotações do dólar já em março provocou queda do índice de rentabilidade das exportações e valorização da taxa de câmbio real em relação às moedas de todos os principais parceiros comerciais do Brasil. Mesmo assim, as exportações vêm crescendo e mantendo o desempenho exibido desde meados do ano passado, que a Funcex considera "excepcional". O superávit acumulado em 12 meses até março alcançou US$ 15,9 bilhões, que é a projeção do governo até agora esperado para todo o ano de 2003. Como o ritmo das exportações é de crescimento - em março houve aumento de 23% sobre o mesmo período do ano passado - a Funcex prevê um superávit este ano entre US$ 17 bilhões e US$ 18 bilhões. Argentina Segundo a Fundação, as exportações de produtos manufaturados já superaram a fase crítica causada pelo colapso das vendas para a Argentina a partir de 2001. A conclusão vêm de os resultados de março mostrarem crescimento de 14% nas vendas de manufaturados ao exterior em relação ao mesmo mês do ano passado e de 21,7% no acumulado do ano. O crescimento das exportações em geral está ocorrendo tanto pelo aumento das quantidades quanto pela recuperação dos preços, que acumulou alta de 5,2% no primeiro trimestre deste ano. Os maiores ganhos estão sendo nos produtos básicos e semimanufaturados. Apesar disso, segundo a Funcex, o nível dos preços de exportação ainda está bem inferior aos níveis de pico registrados entre 1995 e 1997. O crescimento das importações em valor no primeiro trimestre deste ano, de 3,9%, deve-se, exclusivamente, a aumento de preços. Quando medidas por volume e não por valor, as importações caíram 9% em março e 5,8% no primeiro trimestre na comparação com os mesmos períodos do ano passado. Já o aumento de preços este ano até março foi de10,3%, com destaque para a alta de 60,3% dos preços de importação de combustíveis. A Funcex atribui a queda do volume de importações às "condições adversas da demanda interna, com contração dos níveis de consumo e investimento". Só houve crescimento nos bens intermediários, de 2% no acumulado do ano, causada pela expansão da produção industrial voltada para exportações.

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