Campos Neto diz que não ficará no Banco Central após o fim do mandato, que termina em 2024


Declaração foi dada durante participação no painel Macro Day 2022, organizado pelo BTG Pactual

Por Eduardo Rodrigues e Thaís Barcellos

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira, 18, que não pretende ficar à frente da instituição para além de seu mandato, que termina em 2024, mesmo se for apontado para a recondução ao cargo pelo próximo presidente da República.

“Eu sempre fui contra inclusive à possibilidade de recondução prevista na lei de autonomia do BC”, respondeu Campos Neto, em painel no Macro Day 2022, organizado pelo BTG Pactual.

Campos Neto diz que não ficará no Banco Central após o fim do mandato, que termina em 2024 Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
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Inflação com núcleos altos

No mesmo evento, Campos Neto disse que a inflação brasileira está bastante pressionada e reforçou que a autoridade monetária está vigilante. “Os preços administrados caem com medidas do governo, mas temos que ver no prazo mais longo. Os núcleos de inflação estão em níveis muito altos, por isso estamos vigilantes”, afirmou.

Enquanto o mercado segue elevando as projeções de inflação para 2023, Campos Neto reconheceu que há dificuldade para se calcular a inércia inflacionária para os próximos anos. “Medidas do governo geram inércia menor, mas precisamos qualificar inflação de médio prazo. Temos olhado com cuidado porque as estimativas mais longas estão descolando das projeções do BC”, acrescentou.

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O presidente do BC argumentou que quase todos os países têm projeções de inflação acima de suas metas tanto em 2022 como em 2023. “Isso mostra o quanto o cenário atual é desafiador”, mas atuamos primeiro e de maneira mais forte, alegou.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira, 18, que não pretende ficar à frente da instituição para além de seu mandato, que termina em 2024, mesmo se for apontado para a recondução ao cargo pelo próximo presidente da República.

“Eu sempre fui contra inclusive à possibilidade de recondução prevista na lei de autonomia do BC”, respondeu Campos Neto, em painel no Macro Day 2022, organizado pelo BTG Pactual.

Campos Neto diz que não ficará no Banco Central após o fim do mandato, que termina em 2024 Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Inflação com núcleos altos

No mesmo evento, Campos Neto disse que a inflação brasileira está bastante pressionada e reforçou que a autoridade monetária está vigilante. “Os preços administrados caem com medidas do governo, mas temos que ver no prazo mais longo. Os núcleos de inflação estão em níveis muito altos, por isso estamos vigilantes”, afirmou.

Enquanto o mercado segue elevando as projeções de inflação para 2023, Campos Neto reconheceu que há dificuldade para se calcular a inércia inflacionária para os próximos anos. “Medidas do governo geram inércia menor, mas precisamos qualificar inflação de médio prazo. Temos olhado com cuidado porque as estimativas mais longas estão descolando das projeções do BC”, acrescentou.

O presidente do BC argumentou que quase todos os países têm projeções de inflação acima de suas metas tanto em 2022 como em 2023. “Isso mostra o quanto o cenário atual é desafiador”, mas atuamos primeiro e de maneira mais forte, alegou.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira, 18, que não pretende ficar à frente da instituição para além de seu mandato, que termina em 2024, mesmo se for apontado para a recondução ao cargo pelo próximo presidente da República.

“Eu sempre fui contra inclusive à possibilidade de recondução prevista na lei de autonomia do BC”, respondeu Campos Neto, em painel no Macro Day 2022, organizado pelo BTG Pactual.

Campos Neto diz que não ficará no Banco Central após o fim do mandato, que termina em 2024 Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Inflação com núcleos altos

No mesmo evento, Campos Neto disse que a inflação brasileira está bastante pressionada e reforçou que a autoridade monetária está vigilante. “Os preços administrados caem com medidas do governo, mas temos que ver no prazo mais longo. Os núcleos de inflação estão em níveis muito altos, por isso estamos vigilantes”, afirmou.

Enquanto o mercado segue elevando as projeções de inflação para 2023, Campos Neto reconheceu que há dificuldade para se calcular a inércia inflacionária para os próximos anos. “Medidas do governo geram inércia menor, mas precisamos qualificar inflação de médio prazo. Temos olhado com cuidado porque as estimativas mais longas estão descolando das projeções do BC”, acrescentou.

O presidente do BC argumentou que quase todos os países têm projeções de inflação acima de suas metas tanto em 2022 como em 2023. “Isso mostra o quanto o cenário atual é desafiador”, mas atuamos primeiro e de maneira mais forte, alegou.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta quinta-feira, 18, que não pretende ficar à frente da instituição para além de seu mandato, que termina em 2024, mesmo se for apontado para a recondução ao cargo pelo próximo presidente da República.

“Eu sempre fui contra inclusive à possibilidade de recondução prevista na lei de autonomia do BC”, respondeu Campos Neto, em painel no Macro Day 2022, organizado pelo BTG Pactual.

Campos Neto diz que não ficará no Banco Central após o fim do mandato, que termina em 2024 Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Inflação com núcleos altos

No mesmo evento, Campos Neto disse que a inflação brasileira está bastante pressionada e reforçou que a autoridade monetária está vigilante. “Os preços administrados caem com medidas do governo, mas temos que ver no prazo mais longo. Os núcleos de inflação estão em níveis muito altos, por isso estamos vigilantes”, afirmou.

Enquanto o mercado segue elevando as projeções de inflação para 2023, Campos Neto reconheceu que há dificuldade para se calcular a inércia inflacionária para os próximos anos. “Medidas do governo geram inércia menor, mas precisamos qualificar inflação de médio prazo. Temos olhado com cuidado porque as estimativas mais longas estão descolando das projeções do BC”, acrescentou.

O presidente do BC argumentou que quase todos os países têm projeções de inflação acima de suas metas tanto em 2022 como em 2023. “Isso mostra o quanto o cenário atual é desafiador”, mas atuamos primeiro e de maneira mais forte, alegou.

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