Candidato de Piva prepara seu programa para Fiesp


Por Agencia Estado

O candidato de Horacio Lafer Piva à sucessão da presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na eleição de agosto do ano que vem, Cláudio Vaz, atual diretor-superintendente do Sesi, apresentará em cerca de 10 dias os fundamentos do programa que adotará caso seja eleito. "Tem um grupo de empresários participando do pré-projeto. Não temos idéia de apresentar uma proposta pronta e acabada, até porque a minha candidatura é de continuidade da gestão e da proposta do Horacio", afirmou. Vaz adiantou que a entidade, com ele à frente, terá um programa de governança coorporativa e terá a ação política como fim. "Uma ação política mais intensa e cotidiana", definiu. Vaz tem feito visitas a sindicatos e a diretorias regionais do sistema Fiesp/Ciesp, mas intensificará esse movimento a partir deste mês. "Tenho feito as visitas costumeiras, mas a partir deste mês serão mais formais", disse. Ele não descartou a possibilidade de que a eleição da entidade empresarial mais importante do País tenha apenas uma chapa, em vez das três que se desenham hoje (os outros dois candidatos, até o momento, são Paulo Antonio Skaf, do setor têxtil, e Synésio Batista da Costa, do ramo de brinquedos). "Se existir essa possibilidade, ninguém vai deixar de avaliar. Não dá para imaginar que o que existe hoje é final e definitivo. O processo é muito longo", analisou. Nos bastidores da casa, ninguém aposta em três chapas, até por conta da dificuldade numérica de montá-las (287 nomes em cada uma). "Não acho que seja uma questão numérica, é mais uma questão dos apoios que você tem. O eleitorado é muito consciente, não confunde amizade com aliança", avaliou Vaz. O candidato de Piva classificou de "respeitosa" a campanha que tem sido feita, que, para ele, tem tido um bom nível de proposição. "Até agora nenhum incidente ocorreu", finalizou.

O candidato de Horacio Lafer Piva à sucessão da presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na eleição de agosto do ano que vem, Cláudio Vaz, atual diretor-superintendente do Sesi, apresentará em cerca de 10 dias os fundamentos do programa que adotará caso seja eleito. "Tem um grupo de empresários participando do pré-projeto. Não temos idéia de apresentar uma proposta pronta e acabada, até porque a minha candidatura é de continuidade da gestão e da proposta do Horacio", afirmou. Vaz adiantou que a entidade, com ele à frente, terá um programa de governança coorporativa e terá a ação política como fim. "Uma ação política mais intensa e cotidiana", definiu. Vaz tem feito visitas a sindicatos e a diretorias regionais do sistema Fiesp/Ciesp, mas intensificará esse movimento a partir deste mês. "Tenho feito as visitas costumeiras, mas a partir deste mês serão mais formais", disse. Ele não descartou a possibilidade de que a eleição da entidade empresarial mais importante do País tenha apenas uma chapa, em vez das três que se desenham hoje (os outros dois candidatos, até o momento, são Paulo Antonio Skaf, do setor têxtil, e Synésio Batista da Costa, do ramo de brinquedos). "Se existir essa possibilidade, ninguém vai deixar de avaliar. Não dá para imaginar que o que existe hoje é final e definitivo. O processo é muito longo", analisou. Nos bastidores da casa, ninguém aposta em três chapas, até por conta da dificuldade numérica de montá-las (287 nomes em cada uma). "Não acho que seja uma questão numérica, é mais uma questão dos apoios que você tem. O eleitorado é muito consciente, não confunde amizade com aliança", avaliou Vaz. O candidato de Piva classificou de "respeitosa" a campanha que tem sido feita, que, para ele, tem tido um bom nível de proposição. "Até agora nenhum incidente ocorreu", finalizou.

O candidato de Horacio Lafer Piva à sucessão da presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na eleição de agosto do ano que vem, Cláudio Vaz, atual diretor-superintendente do Sesi, apresentará em cerca de 10 dias os fundamentos do programa que adotará caso seja eleito. "Tem um grupo de empresários participando do pré-projeto. Não temos idéia de apresentar uma proposta pronta e acabada, até porque a minha candidatura é de continuidade da gestão e da proposta do Horacio", afirmou. Vaz adiantou que a entidade, com ele à frente, terá um programa de governança coorporativa e terá a ação política como fim. "Uma ação política mais intensa e cotidiana", definiu. Vaz tem feito visitas a sindicatos e a diretorias regionais do sistema Fiesp/Ciesp, mas intensificará esse movimento a partir deste mês. "Tenho feito as visitas costumeiras, mas a partir deste mês serão mais formais", disse. Ele não descartou a possibilidade de que a eleição da entidade empresarial mais importante do País tenha apenas uma chapa, em vez das três que se desenham hoje (os outros dois candidatos, até o momento, são Paulo Antonio Skaf, do setor têxtil, e Synésio Batista da Costa, do ramo de brinquedos). "Se existir essa possibilidade, ninguém vai deixar de avaliar. Não dá para imaginar que o que existe hoje é final e definitivo. O processo é muito longo", analisou. Nos bastidores da casa, ninguém aposta em três chapas, até por conta da dificuldade numérica de montá-las (287 nomes em cada uma). "Não acho que seja uma questão numérica, é mais uma questão dos apoios que você tem. O eleitorado é muito consciente, não confunde amizade com aliança", avaliou Vaz. O candidato de Piva classificou de "respeitosa" a campanha que tem sido feita, que, para ele, tem tido um bom nível de proposição. "Até agora nenhum incidente ocorreu", finalizou.

O candidato de Horacio Lafer Piva à sucessão da presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na eleição de agosto do ano que vem, Cláudio Vaz, atual diretor-superintendente do Sesi, apresentará em cerca de 10 dias os fundamentos do programa que adotará caso seja eleito. "Tem um grupo de empresários participando do pré-projeto. Não temos idéia de apresentar uma proposta pronta e acabada, até porque a minha candidatura é de continuidade da gestão e da proposta do Horacio", afirmou. Vaz adiantou que a entidade, com ele à frente, terá um programa de governança coorporativa e terá a ação política como fim. "Uma ação política mais intensa e cotidiana", definiu. Vaz tem feito visitas a sindicatos e a diretorias regionais do sistema Fiesp/Ciesp, mas intensificará esse movimento a partir deste mês. "Tenho feito as visitas costumeiras, mas a partir deste mês serão mais formais", disse. Ele não descartou a possibilidade de que a eleição da entidade empresarial mais importante do País tenha apenas uma chapa, em vez das três que se desenham hoje (os outros dois candidatos, até o momento, são Paulo Antonio Skaf, do setor têxtil, e Synésio Batista da Costa, do ramo de brinquedos). "Se existir essa possibilidade, ninguém vai deixar de avaliar. Não dá para imaginar que o que existe hoje é final e definitivo. O processo é muito longo", analisou. Nos bastidores da casa, ninguém aposta em três chapas, até por conta da dificuldade numérica de montá-las (287 nomes em cada uma). "Não acho que seja uma questão numérica, é mais uma questão dos apoios que você tem. O eleitorado é muito consciente, não confunde amizade com aliança", avaliou Vaz. O candidato de Piva classificou de "respeitosa" a campanha que tem sido feita, que, para ele, tem tido um bom nível de proposição. "Até agora nenhum incidente ocorreu", finalizou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.