Capitalista bilionário se veste de Che Guevara para vender celular


Empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, proclama "revolução pacífica" ao lançar tarifa mais barata na França

Por Economia & Negócios

PARIS - Se Che Guevara estivesse vivo, provavelmente morreria do coração ao ver que um dos empresários mais ricos do mundo, defensor ferrenho do capitalismo, usou sua lendária boina, uniforme militar e os gestos característicos para promover a marca com a qual ficou bilionário. O empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, proclamou-se arquiteto de uma "revolução pacífica" ao lançar na França a sua linha de telefones com tarifas mais acessíveis. Para promover a sua marca, ele não encontrou nada melhor do que usar a estética do guerrilheiro mais famoso do mundo, morto na Bolívia em 1967 depois de ajudar Fidel Castro a derrubar a ditadura de Fulgencio Batista em Cuba para implantar a revolução em 1959.

PARIS - Se Che Guevara estivesse vivo, provavelmente morreria do coração ao ver que um dos empresários mais ricos do mundo, defensor ferrenho do capitalismo, usou sua lendária boina, uniforme militar e os gestos característicos para promover a marca com a qual ficou bilionário. O empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, proclamou-se arquiteto de uma "revolução pacífica" ao lançar na França a sua linha de telefones com tarifas mais acessíveis. Para promover a sua marca, ele não encontrou nada melhor do que usar a estética do guerrilheiro mais famoso do mundo, morto na Bolívia em 1967 depois de ajudar Fidel Castro a derrubar a ditadura de Fulgencio Batista em Cuba para implantar a revolução em 1959.

PARIS - Se Che Guevara estivesse vivo, provavelmente morreria do coração ao ver que um dos empresários mais ricos do mundo, defensor ferrenho do capitalismo, usou sua lendária boina, uniforme militar e os gestos característicos para promover a marca com a qual ficou bilionário. O empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, proclamou-se arquiteto de uma "revolução pacífica" ao lançar na França a sua linha de telefones com tarifas mais acessíveis. Para promover a sua marca, ele não encontrou nada melhor do que usar a estética do guerrilheiro mais famoso do mundo, morto na Bolívia em 1967 depois de ajudar Fidel Castro a derrubar a ditadura de Fulgencio Batista em Cuba para implantar a revolução em 1959.

PARIS - Se Che Guevara estivesse vivo, provavelmente morreria do coração ao ver que um dos empresários mais ricos do mundo, defensor ferrenho do capitalismo, usou sua lendária boina, uniforme militar e os gestos característicos para promover a marca com a qual ficou bilionário. O empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, proclamou-se arquiteto de uma "revolução pacífica" ao lançar na França a sua linha de telefones com tarifas mais acessíveis. Para promover a sua marca, ele não encontrou nada melhor do que usar a estética do guerrilheiro mais famoso do mundo, morto na Bolívia em 1967 depois de ajudar Fidel Castro a derrubar a ditadura de Fulgencio Batista em Cuba para implantar a revolução em 1959.

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