Carga tributária sobe para 37,5%, diz instituto


Por Agencia Estado

A carga tributária cobrada por municípios, Estados e União cresceu 2,45%, ou 0,90 ponto porcentual, no primeiro semestre desse ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Com isso, os tributos passaram a representar 37,57% do PIB do País no semestre, segundo divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O estudo demonstra que, em valores nominais, a carga tributária subiu R$ 39,77 bilhões na mesma comparação, atingindo R$ 267,09 bilhões arrecadados aos cofres públicos. Conforme dados divulgados na semana passada pelo IBGE, o PIB no período cresceu 0,3%, atingindo R$ 711 bilhões. "Apesar do pequeno crescimento do PIB previsto para esse ano, de menos de 1%, a carga tributária cobrada por União, Estados e municípios aumentará, no mínimo, 0,70 ponto porcentual e, no máximo, 1,5 ponto porcentual. É muita coisa para um País que precisa de crescimento econômico e geração de empregos", disse o diretor do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral. Para ele, se for mantida a proposta de reforma tributária aprovada na Câmara, a carga tributária poderá passar de 40% do PIB.

A carga tributária cobrada por municípios, Estados e União cresceu 2,45%, ou 0,90 ponto porcentual, no primeiro semestre desse ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Com isso, os tributos passaram a representar 37,57% do PIB do País no semestre, segundo divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O estudo demonstra que, em valores nominais, a carga tributária subiu R$ 39,77 bilhões na mesma comparação, atingindo R$ 267,09 bilhões arrecadados aos cofres públicos. Conforme dados divulgados na semana passada pelo IBGE, o PIB no período cresceu 0,3%, atingindo R$ 711 bilhões. "Apesar do pequeno crescimento do PIB previsto para esse ano, de menos de 1%, a carga tributária cobrada por União, Estados e municípios aumentará, no mínimo, 0,70 ponto porcentual e, no máximo, 1,5 ponto porcentual. É muita coisa para um País que precisa de crescimento econômico e geração de empregos", disse o diretor do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral. Para ele, se for mantida a proposta de reforma tributária aprovada na Câmara, a carga tributária poderá passar de 40% do PIB.

A carga tributária cobrada por municípios, Estados e União cresceu 2,45%, ou 0,90 ponto porcentual, no primeiro semestre desse ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Com isso, os tributos passaram a representar 37,57% do PIB do País no semestre, segundo divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O estudo demonstra que, em valores nominais, a carga tributária subiu R$ 39,77 bilhões na mesma comparação, atingindo R$ 267,09 bilhões arrecadados aos cofres públicos. Conforme dados divulgados na semana passada pelo IBGE, o PIB no período cresceu 0,3%, atingindo R$ 711 bilhões. "Apesar do pequeno crescimento do PIB previsto para esse ano, de menos de 1%, a carga tributária cobrada por União, Estados e municípios aumentará, no mínimo, 0,70 ponto porcentual e, no máximo, 1,5 ponto porcentual. É muita coisa para um País que precisa de crescimento econômico e geração de empregos", disse o diretor do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral. Para ele, se for mantida a proposta de reforma tributária aprovada na Câmara, a carga tributária poderá passar de 40% do PIB.

A carga tributária cobrada por municípios, Estados e União cresceu 2,45%, ou 0,90 ponto porcentual, no primeiro semestre desse ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Com isso, os tributos passaram a representar 37,57% do PIB do País no semestre, segundo divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O estudo demonstra que, em valores nominais, a carga tributária subiu R$ 39,77 bilhões na mesma comparação, atingindo R$ 267,09 bilhões arrecadados aos cofres públicos. Conforme dados divulgados na semana passada pelo IBGE, o PIB no período cresceu 0,3%, atingindo R$ 711 bilhões. "Apesar do pequeno crescimento do PIB previsto para esse ano, de menos de 1%, a carga tributária cobrada por União, Estados e municípios aumentará, no mínimo, 0,70 ponto porcentual e, no máximo, 1,5 ponto porcentual. É muita coisa para um País que precisa de crescimento econômico e geração de empregos", disse o diretor do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral. Para ele, se for mantida a proposta de reforma tributária aprovada na Câmara, a carga tributária poderá passar de 40% do PIB.

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