Carrefour mantém meta de crescimento das vendas de 5%


Por Agencia Estado

O executivo-chefe do Carrefour SA, segunda maior cadeia mundial de supermercados, Daniel Bernard, ainda estima que as vendas cresçam 5% em 2002, excluindo as flutuações cambiais. O CEO confirmou a meta divulgada no início deste ano em entrevista à rede de televisão CNBC. No período de nove meses, as vendas foram de 55,9 bilhões de euros (US$ 55,3 bilhões) uma queda de 1,5% em relação a igual período do ano passado, porém uma alta de 3,9% em bases de taxas de câmbio constantes. "Apesar da situação na América Latina, estamos caminhando bem", afirmou Bernard. Os números sobre as vendas em nove meses incluem a contribuição de 4,93 bilhões de euros (US$ 4,88 bilhões) decorrente da América Latina, uma queda de 34% em relação a 2001, devido às desvalorizações cambiais. Em termos de moeda constante, as vendas em nove meses na região subiram 5,3%. O último trimestre do ano representa geralmente quase 30% das vendas do Carrefour em todo o ano, impulsionado pelas festas de final de ano.

O executivo-chefe do Carrefour SA, segunda maior cadeia mundial de supermercados, Daniel Bernard, ainda estima que as vendas cresçam 5% em 2002, excluindo as flutuações cambiais. O CEO confirmou a meta divulgada no início deste ano em entrevista à rede de televisão CNBC. No período de nove meses, as vendas foram de 55,9 bilhões de euros (US$ 55,3 bilhões) uma queda de 1,5% em relação a igual período do ano passado, porém uma alta de 3,9% em bases de taxas de câmbio constantes. "Apesar da situação na América Latina, estamos caminhando bem", afirmou Bernard. Os números sobre as vendas em nove meses incluem a contribuição de 4,93 bilhões de euros (US$ 4,88 bilhões) decorrente da América Latina, uma queda de 34% em relação a 2001, devido às desvalorizações cambiais. Em termos de moeda constante, as vendas em nove meses na região subiram 5,3%. O último trimestre do ano representa geralmente quase 30% das vendas do Carrefour em todo o ano, impulsionado pelas festas de final de ano.

O executivo-chefe do Carrefour SA, segunda maior cadeia mundial de supermercados, Daniel Bernard, ainda estima que as vendas cresçam 5% em 2002, excluindo as flutuações cambiais. O CEO confirmou a meta divulgada no início deste ano em entrevista à rede de televisão CNBC. No período de nove meses, as vendas foram de 55,9 bilhões de euros (US$ 55,3 bilhões) uma queda de 1,5% em relação a igual período do ano passado, porém uma alta de 3,9% em bases de taxas de câmbio constantes. "Apesar da situação na América Latina, estamos caminhando bem", afirmou Bernard. Os números sobre as vendas em nove meses incluem a contribuição de 4,93 bilhões de euros (US$ 4,88 bilhões) decorrente da América Latina, uma queda de 34% em relação a 2001, devido às desvalorizações cambiais. Em termos de moeda constante, as vendas em nove meses na região subiram 5,3%. O último trimestre do ano representa geralmente quase 30% das vendas do Carrefour em todo o ano, impulsionado pelas festas de final de ano.

O executivo-chefe do Carrefour SA, segunda maior cadeia mundial de supermercados, Daniel Bernard, ainda estima que as vendas cresçam 5% em 2002, excluindo as flutuações cambiais. O CEO confirmou a meta divulgada no início deste ano em entrevista à rede de televisão CNBC. No período de nove meses, as vendas foram de 55,9 bilhões de euros (US$ 55,3 bilhões) uma queda de 1,5% em relação a igual período do ano passado, porém uma alta de 3,9% em bases de taxas de câmbio constantes. "Apesar da situação na América Latina, estamos caminhando bem", afirmou Bernard. Os números sobre as vendas em nove meses incluem a contribuição de 4,93 bilhões de euros (US$ 4,88 bilhões) decorrente da América Latina, uma queda de 34% em relação a 2001, devido às desvalorizações cambiais. Em termos de moeda constante, as vendas em nove meses na região subiram 5,3%. O último trimestre do ano representa geralmente quase 30% das vendas do Carrefour em todo o ano, impulsionado pelas festas de final de ano.

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