Carro elétrico avança no mercado americano


Pelo menos 40 modelos serão lançados nos EUA; híbridos, que também usam gasolina, são considerados porta de entrada pelas montadoras

Por Redação

Até recentemente, se alguém quisesse trocar um carro que consome muita gasolina por um elétrico teria poucas escolhas. Poderia optar por um veículo de luxo de US$70 mil, como o Tesla Model S, ou escolher um mais modesto, como o Nissan Leaf, de US$31 mil. Este ano, no entanto, tudo parece estar mudando. Mais de 40 novos veículos elétricos serão lançados nos Estados Unidos, segundo a empresa de pesquisa Baum & Associates. Estre os modelos figuram o sedã elétrico Clarity, da Honda, e a minivan Pacifica, da Chrysler. Mesmo a pequena linha Smart Fortwo vai abandonar a gasolina totalmente nos EUA e adotar apenas propulsões elétricas.  O mais importante, segundo as montadoras, porém, promete ser a proliferação de híbridos plug-in parecidos com o Volt, da General Motors. Os híbridos plug-in podem ser usados no modo elétrico ou a gasolina, quando a bateria acaba. Essa tecnologia está se provando suficientemente flexível para uma variedade de veículos, desde carros esporte até compactos, e diminui o medo do consumidor de que o carro fique sem energia antes de encontrar uma estação de carregamento.  Os híbridos plug-in vão brigar lado a lado com versões diferentes do mesmo carro. O atual Niro, da Kia, por exemplo, híbrido que usa um motor a gasolina e o freio para recarregar a bateria, competirá ainda este ano com um irmão híbrido plug-in, com características e comodidades semelhantes e preço parecido, cerca de US$23 mil.  “Queremos ser neutros em termos de preço para o consumidor”, explica Steve Kosowski, gerente de estratégia de longo alcance da Kia Motors America. “Quando você entra na loja, a ideia é que a pessoa pense: Por que não comprar este?” A Mercedes-Benz, que terá sete híbridos plug-in e modelos totalmente elétricos até o fim do ano, adota filosofia de mercado parecida com seu carro-chefe, o sedã S-Class, cujo preço começa em US$100 mil. “A estratégia é deixar o mais recente plug-in S-550e com o mesmo preço do equivalente V-8”, explica Paul La Penta, supervisor de eletromobilidade da Mercedes.  Um dos veículos líderes de desempenho da Porsche este ano será o próximo 2018 Panamera Turbo S E-Hybrid, um híbrido plug-in de quatro portas que fará de zero a 100 quilômetros por hora em pouco mais de três segundos. “O maior benefício desses carros é o torque”, diz Frank Wiesmann, porta-voz da Porsche, referindo-se à superioridade dos motores elétricos na entrega de um impulso inicial com o carro parado.  Na verdade, todas as montadoras estão esperando que os híbridos plug-in sejam a porta de entrada para veículos totalmente elétricos. Quando a GM lançou o plug-in Volt, mais de sete anos atrás, recebeu críticas consideráveis da imprensa por não atender às altas expectativas. A questão hoje é, com tantas empresas seguindo sua liderança, ela se sente vingada? “Há muita pressão quando se é o primeiro”, diz Fred Ligouri, porta-voz da empresa. “Mas mostramos que existe uma demanda dos clientes por esse produto.”

Até recentemente, se alguém quisesse trocar um carro que consome muita gasolina por um elétrico teria poucas escolhas. Poderia optar por um veículo de luxo de US$70 mil, como o Tesla Model S, ou escolher um mais modesto, como o Nissan Leaf, de US$31 mil. Este ano, no entanto, tudo parece estar mudando. Mais de 40 novos veículos elétricos serão lançados nos Estados Unidos, segundo a empresa de pesquisa Baum & Associates. Estre os modelos figuram o sedã elétrico Clarity, da Honda, e a minivan Pacifica, da Chrysler. Mesmo a pequena linha Smart Fortwo vai abandonar a gasolina totalmente nos EUA e adotar apenas propulsões elétricas.  O mais importante, segundo as montadoras, porém, promete ser a proliferação de híbridos plug-in parecidos com o Volt, da General Motors. Os híbridos plug-in podem ser usados no modo elétrico ou a gasolina, quando a bateria acaba. Essa tecnologia está se provando suficientemente flexível para uma variedade de veículos, desde carros esporte até compactos, e diminui o medo do consumidor de que o carro fique sem energia antes de encontrar uma estação de carregamento.  Os híbridos plug-in vão brigar lado a lado com versões diferentes do mesmo carro. O atual Niro, da Kia, por exemplo, híbrido que usa um motor a gasolina e o freio para recarregar a bateria, competirá ainda este ano com um irmão híbrido plug-in, com características e comodidades semelhantes e preço parecido, cerca de US$23 mil.  “Queremos ser neutros em termos de preço para o consumidor”, explica Steve Kosowski, gerente de estratégia de longo alcance da Kia Motors America. “Quando você entra na loja, a ideia é que a pessoa pense: Por que não comprar este?” A Mercedes-Benz, que terá sete híbridos plug-in e modelos totalmente elétricos até o fim do ano, adota filosofia de mercado parecida com seu carro-chefe, o sedã S-Class, cujo preço começa em US$100 mil. “A estratégia é deixar o mais recente plug-in S-550e com o mesmo preço do equivalente V-8”, explica Paul La Penta, supervisor de eletromobilidade da Mercedes.  Um dos veículos líderes de desempenho da Porsche este ano será o próximo 2018 Panamera Turbo S E-Hybrid, um híbrido plug-in de quatro portas que fará de zero a 100 quilômetros por hora em pouco mais de três segundos. “O maior benefício desses carros é o torque”, diz Frank Wiesmann, porta-voz da Porsche, referindo-se à superioridade dos motores elétricos na entrega de um impulso inicial com o carro parado.  Na verdade, todas as montadoras estão esperando que os híbridos plug-in sejam a porta de entrada para veículos totalmente elétricos. Quando a GM lançou o plug-in Volt, mais de sete anos atrás, recebeu críticas consideráveis da imprensa por não atender às altas expectativas. A questão hoje é, com tantas empresas seguindo sua liderança, ela se sente vingada? “Há muita pressão quando se é o primeiro”, diz Fred Ligouri, porta-voz da empresa. “Mas mostramos que existe uma demanda dos clientes por esse produto.”

Até recentemente, se alguém quisesse trocar um carro que consome muita gasolina por um elétrico teria poucas escolhas. Poderia optar por um veículo de luxo de US$70 mil, como o Tesla Model S, ou escolher um mais modesto, como o Nissan Leaf, de US$31 mil. Este ano, no entanto, tudo parece estar mudando. Mais de 40 novos veículos elétricos serão lançados nos Estados Unidos, segundo a empresa de pesquisa Baum & Associates. Estre os modelos figuram o sedã elétrico Clarity, da Honda, e a minivan Pacifica, da Chrysler. Mesmo a pequena linha Smart Fortwo vai abandonar a gasolina totalmente nos EUA e adotar apenas propulsões elétricas.  O mais importante, segundo as montadoras, porém, promete ser a proliferação de híbridos plug-in parecidos com o Volt, da General Motors. Os híbridos plug-in podem ser usados no modo elétrico ou a gasolina, quando a bateria acaba. Essa tecnologia está se provando suficientemente flexível para uma variedade de veículos, desde carros esporte até compactos, e diminui o medo do consumidor de que o carro fique sem energia antes de encontrar uma estação de carregamento.  Os híbridos plug-in vão brigar lado a lado com versões diferentes do mesmo carro. O atual Niro, da Kia, por exemplo, híbrido que usa um motor a gasolina e o freio para recarregar a bateria, competirá ainda este ano com um irmão híbrido plug-in, com características e comodidades semelhantes e preço parecido, cerca de US$23 mil.  “Queremos ser neutros em termos de preço para o consumidor”, explica Steve Kosowski, gerente de estratégia de longo alcance da Kia Motors America. “Quando você entra na loja, a ideia é que a pessoa pense: Por que não comprar este?” A Mercedes-Benz, que terá sete híbridos plug-in e modelos totalmente elétricos até o fim do ano, adota filosofia de mercado parecida com seu carro-chefe, o sedã S-Class, cujo preço começa em US$100 mil. “A estratégia é deixar o mais recente plug-in S-550e com o mesmo preço do equivalente V-8”, explica Paul La Penta, supervisor de eletromobilidade da Mercedes.  Um dos veículos líderes de desempenho da Porsche este ano será o próximo 2018 Panamera Turbo S E-Hybrid, um híbrido plug-in de quatro portas que fará de zero a 100 quilômetros por hora em pouco mais de três segundos. “O maior benefício desses carros é o torque”, diz Frank Wiesmann, porta-voz da Porsche, referindo-se à superioridade dos motores elétricos na entrega de um impulso inicial com o carro parado.  Na verdade, todas as montadoras estão esperando que os híbridos plug-in sejam a porta de entrada para veículos totalmente elétricos. Quando a GM lançou o plug-in Volt, mais de sete anos atrás, recebeu críticas consideráveis da imprensa por não atender às altas expectativas. A questão hoje é, com tantas empresas seguindo sua liderança, ela se sente vingada? “Há muita pressão quando se é o primeiro”, diz Fred Ligouri, porta-voz da empresa. “Mas mostramos que existe uma demanda dos clientes por esse produto.”

Até recentemente, se alguém quisesse trocar um carro que consome muita gasolina por um elétrico teria poucas escolhas. Poderia optar por um veículo de luxo de US$70 mil, como o Tesla Model S, ou escolher um mais modesto, como o Nissan Leaf, de US$31 mil. Este ano, no entanto, tudo parece estar mudando. Mais de 40 novos veículos elétricos serão lançados nos Estados Unidos, segundo a empresa de pesquisa Baum & Associates. Estre os modelos figuram o sedã elétrico Clarity, da Honda, e a minivan Pacifica, da Chrysler. Mesmo a pequena linha Smart Fortwo vai abandonar a gasolina totalmente nos EUA e adotar apenas propulsões elétricas.  O mais importante, segundo as montadoras, porém, promete ser a proliferação de híbridos plug-in parecidos com o Volt, da General Motors. Os híbridos plug-in podem ser usados no modo elétrico ou a gasolina, quando a bateria acaba. Essa tecnologia está se provando suficientemente flexível para uma variedade de veículos, desde carros esporte até compactos, e diminui o medo do consumidor de que o carro fique sem energia antes de encontrar uma estação de carregamento.  Os híbridos plug-in vão brigar lado a lado com versões diferentes do mesmo carro. O atual Niro, da Kia, por exemplo, híbrido que usa um motor a gasolina e o freio para recarregar a bateria, competirá ainda este ano com um irmão híbrido plug-in, com características e comodidades semelhantes e preço parecido, cerca de US$23 mil.  “Queremos ser neutros em termos de preço para o consumidor”, explica Steve Kosowski, gerente de estratégia de longo alcance da Kia Motors America. “Quando você entra na loja, a ideia é que a pessoa pense: Por que não comprar este?” A Mercedes-Benz, que terá sete híbridos plug-in e modelos totalmente elétricos até o fim do ano, adota filosofia de mercado parecida com seu carro-chefe, o sedã S-Class, cujo preço começa em US$100 mil. “A estratégia é deixar o mais recente plug-in S-550e com o mesmo preço do equivalente V-8”, explica Paul La Penta, supervisor de eletromobilidade da Mercedes.  Um dos veículos líderes de desempenho da Porsche este ano será o próximo 2018 Panamera Turbo S E-Hybrid, um híbrido plug-in de quatro portas que fará de zero a 100 quilômetros por hora em pouco mais de três segundos. “O maior benefício desses carros é o torque”, diz Frank Wiesmann, porta-voz da Porsche, referindo-se à superioridade dos motores elétricos na entrega de um impulso inicial com o carro parado.  Na verdade, todas as montadoras estão esperando que os híbridos plug-in sejam a porta de entrada para veículos totalmente elétricos. Quando a GM lançou o plug-in Volt, mais de sete anos atrás, recebeu críticas consideráveis da imprensa por não atender às altas expectativas. A questão hoje é, com tantas empresas seguindo sua liderança, ela se sente vingada? “Há muita pressão quando se é o primeiro”, diz Fred Ligouri, porta-voz da empresa. “Mas mostramos que existe uma demanda dos clientes por esse produto.”

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