Cautela global e oportunidade de compras elevam dólar


Moeda terminou o dia com alta de 0,28%, a R$ 1,810 

Por Reuters

O dólar fechou em alta nesta segunda-feira, 22, pondo fim a uma série de três baixas seguidas, diante da cautela no mercado internacional e do interesse de investidores em aproveitar a breve queda abaixo de R$ 1,80 para comprar a moeda norte-americana. A divisa terminou o dia com alta de 0,28%, a R$ 1,810.

 

No começo do dia, o dólar chegou a ser negociado a R$ 1,797 na roda de "pronto" da BM&FBovespa e cotado a R$ 1,799 no mercado de balcão. Foi a primeira vez desde 21 de janeiro que a taxa caiu abaixo de R$ 1,80.

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A moeda norte-americana, porém, logo se recuperou. "Quando o preço da moeda americana caiu pouco abaixo de R$ 1,80 , imediatamente surgiram compradores", disse Sidnei Nehme, diretor-executivo da NGO Corretora, em relatório. Ele acrescentou que, naquele momento, houve também uma operação de saída de 200 milhões de dólares.

 

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Para José Carlos Amado, operador da corretora Renascença, esse movimento do mercado é "natural". "Quem vendeu (com a cotação) lá em cima deve estar repondo um pouco de dólar."

 

A subida da moeda norte-americana também acompanhou a redução do interesse de investidores estrangeiros em ativos mais arriscados. As bolsas de valores norte-americanas operavam perto da estabilidade e o Ibovespa caía 0,3%o no horário de fechamento do mercado de câmbio.

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No mercado internacional de câmbio, as moedas não tinham tendência definida ante o dólar, com queda do euro e valorização do iene.

 

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As razões para a cautela internacional em um dia de poucos indicadores não eram novas: preocupação com a situação fiscal da Grécia --que prepara uma emissão de bônus para o fim do mês ou início de março - e atenção redobrada sobre o Federal Reserve, que elevou no fim da semana passada a taxa cobrada em empréstimos emergenciais dos bancos.

 

Na quarta e na quinta-feiras, o chairman do Fed, Ben Bernanke, deve reiterar em sessões no Congresso que a medida não prenuncia o início de um ciclo de aperto monetário.

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Estrangeiros

 

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O clima mais azedo no exterior influenciou o comportamento de investidores estrangeiros, um dos principais motores da queda do dólar nos últimos dias, quando venderam mais do que compraram nos mercados de dólar futuro e cupom cambial.

 

A posição comprada desses agentes, que configura uma aposta na valorização do dólar, caiu para US$ 3,717 bilhões na sexta-feira, segundo a BM&FBovespa, ante US$ 7,037 bilhões em 9 de fevereiro, que havia sido o pico do mês.

 

Os estrangeiros intensificaram no mesmo período as compras de ações na bolsa brasileira, invertendo a posição negativa do começo do mês para exibir, no dia 18, um saldo positivo de R$ 359,6 milhões acumulado em fevereiro.

 

(por Silvio Cascione)

O dólar fechou em alta nesta segunda-feira, 22, pondo fim a uma série de três baixas seguidas, diante da cautela no mercado internacional e do interesse de investidores em aproveitar a breve queda abaixo de R$ 1,80 para comprar a moeda norte-americana. A divisa terminou o dia com alta de 0,28%, a R$ 1,810.

 

No começo do dia, o dólar chegou a ser negociado a R$ 1,797 na roda de "pronto" da BM&FBovespa e cotado a R$ 1,799 no mercado de balcão. Foi a primeira vez desde 21 de janeiro que a taxa caiu abaixo de R$ 1,80.

 

A moeda norte-americana, porém, logo se recuperou. "Quando o preço da moeda americana caiu pouco abaixo de R$ 1,80 , imediatamente surgiram compradores", disse Sidnei Nehme, diretor-executivo da NGO Corretora, em relatório. Ele acrescentou que, naquele momento, houve também uma operação de saída de 200 milhões de dólares.

 

Para José Carlos Amado, operador da corretora Renascença, esse movimento do mercado é "natural". "Quem vendeu (com a cotação) lá em cima deve estar repondo um pouco de dólar."

 

A subida da moeda norte-americana também acompanhou a redução do interesse de investidores estrangeiros em ativos mais arriscados. As bolsas de valores norte-americanas operavam perto da estabilidade e o Ibovespa caía 0,3%o no horário de fechamento do mercado de câmbio.

 

No mercado internacional de câmbio, as moedas não tinham tendência definida ante o dólar, com queda do euro e valorização do iene.

 

As razões para a cautela internacional em um dia de poucos indicadores não eram novas: preocupação com a situação fiscal da Grécia --que prepara uma emissão de bônus para o fim do mês ou início de março - e atenção redobrada sobre o Federal Reserve, que elevou no fim da semana passada a taxa cobrada em empréstimos emergenciais dos bancos.

 

Na quarta e na quinta-feiras, o chairman do Fed, Ben Bernanke, deve reiterar em sessões no Congresso que a medida não prenuncia o início de um ciclo de aperto monetário.

 

Estrangeiros

 

O clima mais azedo no exterior influenciou o comportamento de investidores estrangeiros, um dos principais motores da queda do dólar nos últimos dias, quando venderam mais do que compraram nos mercados de dólar futuro e cupom cambial.

 

A posição comprada desses agentes, que configura uma aposta na valorização do dólar, caiu para US$ 3,717 bilhões na sexta-feira, segundo a BM&FBovespa, ante US$ 7,037 bilhões em 9 de fevereiro, que havia sido o pico do mês.

 

Os estrangeiros intensificaram no mesmo período as compras de ações na bolsa brasileira, invertendo a posição negativa do começo do mês para exibir, no dia 18, um saldo positivo de R$ 359,6 milhões acumulado em fevereiro.

 

(por Silvio Cascione)

O dólar fechou em alta nesta segunda-feira, 22, pondo fim a uma série de três baixas seguidas, diante da cautela no mercado internacional e do interesse de investidores em aproveitar a breve queda abaixo de R$ 1,80 para comprar a moeda norte-americana. A divisa terminou o dia com alta de 0,28%, a R$ 1,810.

 

No começo do dia, o dólar chegou a ser negociado a R$ 1,797 na roda de "pronto" da BM&FBovespa e cotado a R$ 1,799 no mercado de balcão. Foi a primeira vez desde 21 de janeiro que a taxa caiu abaixo de R$ 1,80.

 

A moeda norte-americana, porém, logo se recuperou. "Quando o preço da moeda americana caiu pouco abaixo de R$ 1,80 , imediatamente surgiram compradores", disse Sidnei Nehme, diretor-executivo da NGO Corretora, em relatório. Ele acrescentou que, naquele momento, houve também uma operação de saída de 200 milhões de dólares.

 

Para José Carlos Amado, operador da corretora Renascença, esse movimento do mercado é "natural". "Quem vendeu (com a cotação) lá em cima deve estar repondo um pouco de dólar."

 

A subida da moeda norte-americana também acompanhou a redução do interesse de investidores estrangeiros em ativos mais arriscados. As bolsas de valores norte-americanas operavam perto da estabilidade e o Ibovespa caía 0,3%o no horário de fechamento do mercado de câmbio.

 

No mercado internacional de câmbio, as moedas não tinham tendência definida ante o dólar, com queda do euro e valorização do iene.

 

As razões para a cautela internacional em um dia de poucos indicadores não eram novas: preocupação com a situação fiscal da Grécia --que prepara uma emissão de bônus para o fim do mês ou início de março - e atenção redobrada sobre o Federal Reserve, que elevou no fim da semana passada a taxa cobrada em empréstimos emergenciais dos bancos.

 

Na quarta e na quinta-feiras, o chairman do Fed, Ben Bernanke, deve reiterar em sessões no Congresso que a medida não prenuncia o início de um ciclo de aperto monetário.

 

Estrangeiros

 

O clima mais azedo no exterior influenciou o comportamento de investidores estrangeiros, um dos principais motores da queda do dólar nos últimos dias, quando venderam mais do que compraram nos mercados de dólar futuro e cupom cambial.

 

A posição comprada desses agentes, que configura uma aposta na valorização do dólar, caiu para US$ 3,717 bilhões na sexta-feira, segundo a BM&FBovespa, ante US$ 7,037 bilhões em 9 de fevereiro, que havia sido o pico do mês.

 

Os estrangeiros intensificaram no mesmo período as compras de ações na bolsa brasileira, invertendo a posição negativa do começo do mês para exibir, no dia 18, um saldo positivo de R$ 359,6 milhões acumulado em fevereiro.

 

(por Silvio Cascione)

O dólar fechou em alta nesta segunda-feira, 22, pondo fim a uma série de três baixas seguidas, diante da cautela no mercado internacional e do interesse de investidores em aproveitar a breve queda abaixo de R$ 1,80 para comprar a moeda norte-americana. A divisa terminou o dia com alta de 0,28%, a R$ 1,810.

 

No começo do dia, o dólar chegou a ser negociado a R$ 1,797 na roda de "pronto" da BM&FBovespa e cotado a R$ 1,799 no mercado de balcão. Foi a primeira vez desde 21 de janeiro que a taxa caiu abaixo de R$ 1,80.

 

A moeda norte-americana, porém, logo se recuperou. "Quando o preço da moeda americana caiu pouco abaixo de R$ 1,80 , imediatamente surgiram compradores", disse Sidnei Nehme, diretor-executivo da NGO Corretora, em relatório. Ele acrescentou que, naquele momento, houve também uma operação de saída de 200 milhões de dólares.

 

Para José Carlos Amado, operador da corretora Renascença, esse movimento do mercado é "natural". "Quem vendeu (com a cotação) lá em cima deve estar repondo um pouco de dólar."

 

A subida da moeda norte-americana também acompanhou a redução do interesse de investidores estrangeiros em ativos mais arriscados. As bolsas de valores norte-americanas operavam perto da estabilidade e o Ibovespa caía 0,3%o no horário de fechamento do mercado de câmbio.

 

No mercado internacional de câmbio, as moedas não tinham tendência definida ante o dólar, com queda do euro e valorização do iene.

 

As razões para a cautela internacional em um dia de poucos indicadores não eram novas: preocupação com a situação fiscal da Grécia --que prepara uma emissão de bônus para o fim do mês ou início de março - e atenção redobrada sobre o Federal Reserve, que elevou no fim da semana passada a taxa cobrada em empréstimos emergenciais dos bancos.

 

Na quarta e na quinta-feiras, o chairman do Fed, Ben Bernanke, deve reiterar em sessões no Congresso que a medida não prenuncia o início de um ciclo de aperto monetário.

 

Estrangeiros

 

O clima mais azedo no exterior influenciou o comportamento de investidores estrangeiros, um dos principais motores da queda do dólar nos últimos dias, quando venderam mais do que compraram nos mercados de dólar futuro e cupom cambial.

 

A posição comprada desses agentes, que configura uma aposta na valorização do dólar, caiu para US$ 3,717 bilhões na sexta-feira, segundo a BM&FBovespa, ante US$ 7,037 bilhões em 9 de fevereiro, que havia sido o pico do mês.

 

Os estrangeiros intensificaram no mesmo período as compras de ações na bolsa brasileira, invertendo a posição negativa do começo do mês para exibir, no dia 18, um saldo positivo de R$ 359,6 milhões acumulado em fevereiro.

 

(por Silvio Cascione)

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