Cautela pré-feriado faz Bovespa ter maior queda em 6 semanas


Por ALUÍSIO ALVES

Temeroso com a possível reação de Wall Street a novos dados da economia dos Estados Unidos numa semana com feriado doméstico, o investidor atuou francamente na venda de ações, levando a Bolsa de Valores de São Paulo à maior queda em seis semanas. Assim, depois de ter chegado a nova máxima do ano na segunda-feira, o Ibovespa caiu 2,82 por cento, aos 63.825 pontos. Foi o pior desempenho diário desde 19 de março, quando o índice desabou 5 por cento. O giro financeiro totalizou 5,15 bilhões de reais. Apesar da magnitude da queda, profissionais do mercado enxergaram o movimento com naturalidade. A avaliação predominante foi a de que os investidores apenas preferiram não dormir sem trancar a porta. "Com a Bovespa perto do recorde de alta, a agenda da semana lotada de índices da economia americana e o feriado doméstico de 1o de maio, o mercado preferiu se resguardar um pouco", disse Álvaro Bandeira, diretor da corretora Ágora. No coquetel de balizadores macroeconômicos dos Estados Unidos esperado para os próximos dias, estão a revisão do PIB do primeiro trimestre, o relatório de criação de postos de trabalho e a reunião dos diretores do Federal Reserve, que vai definir o rumo da taxa básica do país. O embolso de ganhos foi precipitado pela combinação de queda nas cotações das commodities -- como o petróleo, que caiu 2,5 por cento -- e o declínio do índice de confiança do consumidor dos Estados Unidos ao menor nível em cinco anos, o que fez o índice Dow Jones cair 0,3 por cento. Com os investidores preferindo a porta mais larga para sair, as ações de maior líquidez acusaram as maiores perdas. As preferenciais da Petrobras desabaram 4 por cento, 40,90 reais. Dentre as empresas ligadas a commodities, setor que vinha dando combustível para a recuperação da Bovespa, as ações preferenciais da Usiminas foram as mais machucadas, com perda de 4,4 por cento, a 110,35 reais. Num cenário como esse, estrear na Bovespa só podia ser um péssimo negócio. Foi o que mostrou o tombo de 20 por cento das ações ordinárias da grife e moda Le Lis Blanc, que fecharam cotadas a 5,40 reais.

Temeroso com a possível reação de Wall Street a novos dados da economia dos Estados Unidos numa semana com feriado doméstico, o investidor atuou francamente na venda de ações, levando a Bolsa de Valores de São Paulo à maior queda em seis semanas. Assim, depois de ter chegado a nova máxima do ano na segunda-feira, o Ibovespa caiu 2,82 por cento, aos 63.825 pontos. Foi o pior desempenho diário desde 19 de março, quando o índice desabou 5 por cento. O giro financeiro totalizou 5,15 bilhões de reais. Apesar da magnitude da queda, profissionais do mercado enxergaram o movimento com naturalidade. A avaliação predominante foi a de que os investidores apenas preferiram não dormir sem trancar a porta. "Com a Bovespa perto do recorde de alta, a agenda da semana lotada de índices da economia americana e o feriado doméstico de 1o de maio, o mercado preferiu se resguardar um pouco", disse Álvaro Bandeira, diretor da corretora Ágora. No coquetel de balizadores macroeconômicos dos Estados Unidos esperado para os próximos dias, estão a revisão do PIB do primeiro trimestre, o relatório de criação de postos de trabalho e a reunião dos diretores do Federal Reserve, que vai definir o rumo da taxa básica do país. O embolso de ganhos foi precipitado pela combinação de queda nas cotações das commodities -- como o petróleo, que caiu 2,5 por cento -- e o declínio do índice de confiança do consumidor dos Estados Unidos ao menor nível em cinco anos, o que fez o índice Dow Jones cair 0,3 por cento. Com os investidores preferindo a porta mais larga para sair, as ações de maior líquidez acusaram as maiores perdas. As preferenciais da Petrobras desabaram 4 por cento, 40,90 reais. Dentre as empresas ligadas a commodities, setor que vinha dando combustível para a recuperação da Bovespa, as ações preferenciais da Usiminas foram as mais machucadas, com perda de 4,4 por cento, a 110,35 reais. Num cenário como esse, estrear na Bovespa só podia ser um péssimo negócio. Foi o que mostrou o tombo de 20 por cento das ações ordinárias da grife e moda Le Lis Blanc, que fecharam cotadas a 5,40 reais.

Temeroso com a possível reação de Wall Street a novos dados da economia dos Estados Unidos numa semana com feriado doméstico, o investidor atuou francamente na venda de ações, levando a Bolsa de Valores de São Paulo à maior queda em seis semanas. Assim, depois de ter chegado a nova máxima do ano na segunda-feira, o Ibovespa caiu 2,82 por cento, aos 63.825 pontos. Foi o pior desempenho diário desde 19 de março, quando o índice desabou 5 por cento. O giro financeiro totalizou 5,15 bilhões de reais. Apesar da magnitude da queda, profissionais do mercado enxergaram o movimento com naturalidade. A avaliação predominante foi a de que os investidores apenas preferiram não dormir sem trancar a porta. "Com a Bovespa perto do recorde de alta, a agenda da semana lotada de índices da economia americana e o feriado doméstico de 1o de maio, o mercado preferiu se resguardar um pouco", disse Álvaro Bandeira, diretor da corretora Ágora. No coquetel de balizadores macroeconômicos dos Estados Unidos esperado para os próximos dias, estão a revisão do PIB do primeiro trimestre, o relatório de criação de postos de trabalho e a reunião dos diretores do Federal Reserve, que vai definir o rumo da taxa básica do país. O embolso de ganhos foi precipitado pela combinação de queda nas cotações das commodities -- como o petróleo, que caiu 2,5 por cento -- e o declínio do índice de confiança do consumidor dos Estados Unidos ao menor nível em cinco anos, o que fez o índice Dow Jones cair 0,3 por cento. Com os investidores preferindo a porta mais larga para sair, as ações de maior líquidez acusaram as maiores perdas. As preferenciais da Petrobras desabaram 4 por cento, 40,90 reais. Dentre as empresas ligadas a commodities, setor que vinha dando combustível para a recuperação da Bovespa, as ações preferenciais da Usiminas foram as mais machucadas, com perda de 4,4 por cento, a 110,35 reais. Num cenário como esse, estrear na Bovespa só podia ser um péssimo negócio. Foi o que mostrou o tombo de 20 por cento das ações ordinárias da grife e moda Le Lis Blanc, que fecharam cotadas a 5,40 reais.

Temeroso com a possível reação de Wall Street a novos dados da economia dos Estados Unidos numa semana com feriado doméstico, o investidor atuou francamente na venda de ações, levando a Bolsa de Valores de São Paulo à maior queda em seis semanas. Assim, depois de ter chegado a nova máxima do ano na segunda-feira, o Ibovespa caiu 2,82 por cento, aos 63.825 pontos. Foi o pior desempenho diário desde 19 de março, quando o índice desabou 5 por cento. O giro financeiro totalizou 5,15 bilhões de reais. Apesar da magnitude da queda, profissionais do mercado enxergaram o movimento com naturalidade. A avaliação predominante foi a de que os investidores apenas preferiram não dormir sem trancar a porta. "Com a Bovespa perto do recorde de alta, a agenda da semana lotada de índices da economia americana e o feriado doméstico de 1o de maio, o mercado preferiu se resguardar um pouco", disse Álvaro Bandeira, diretor da corretora Ágora. No coquetel de balizadores macroeconômicos dos Estados Unidos esperado para os próximos dias, estão a revisão do PIB do primeiro trimestre, o relatório de criação de postos de trabalho e a reunião dos diretores do Federal Reserve, que vai definir o rumo da taxa básica do país. O embolso de ganhos foi precipitado pela combinação de queda nas cotações das commodities -- como o petróleo, que caiu 2,5 por cento -- e o declínio do índice de confiança do consumidor dos Estados Unidos ao menor nível em cinco anos, o que fez o índice Dow Jones cair 0,3 por cento. Com os investidores preferindo a porta mais larga para sair, as ações de maior líquidez acusaram as maiores perdas. As preferenciais da Petrobras desabaram 4 por cento, 40,90 reais. Dentre as empresas ligadas a commodities, setor que vinha dando combustível para a recuperação da Bovespa, as ações preferenciais da Usiminas foram as mais machucadas, com perda de 4,4 por cento, a 110,35 reais. Num cenário como esse, estrear na Bovespa só podia ser um péssimo negócio. Foi o que mostrou o tombo de 20 por cento das ações ordinárias da grife e moda Le Lis Blanc, que fecharam cotadas a 5,40 reais.

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