CEF quer suspensão de liminar contra venda da Sasse


A Caixa Econômica Federal informou que ingressará ainda hoje no TRF de São Paulo com um agravo de instrumento pedindo a suspensão da liminar que impediu a venda de participação da Funcef na Caixa Seguros (Sasse).

Por Agencia Estado

A Caixa Econômica Federal (CEF) acaba de informar que ingressará ainda hoje no Tribunal Regional Federal de São Paulo com um agravo de instrumento pedindo a suspensão da liminar que impediu a venda de participação da Funcef na Caixa Seguros (Sasse). A liminar foi concedida no último dia 24 pelo juiz Marcelo Souza Aguiar, da 10ª Vara Federal de São Paulo, atendendo reinvidicação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da CEF e do Sindicato dos Bancários de São Paulo. As entidades argumentam que a venda da participação da Funcef na Sasse deveria estar submetida à Lei Geral das Licitações e da Lei Geral de Desestatização, por se tratar de uma "privatização disfarçada". No agravo de instrumento, a Caixa argumentará que a venda dessa participação não se aplica às referidas leis, uma vez que a vendedora (Funcef) é uma fundação de natureza privada, e que a Caixa manterá intacta a sua participação na seguradora. Além da Caixa, também estão recorrendo da decisão da Justiça Federal a Advocacia Geral da União (AGU) e a Funcef.

A Caixa Econômica Federal (CEF) acaba de informar que ingressará ainda hoje no Tribunal Regional Federal de São Paulo com um agravo de instrumento pedindo a suspensão da liminar que impediu a venda de participação da Funcef na Caixa Seguros (Sasse). A liminar foi concedida no último dia 24 pelo juiz Marcelo Souza Aguiar, da 10ª Vara Federal de São Paulo, atendendo reinvidicação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da CEF e do Sindicato dos Bancários de São Paulo. As entidades argumentam que a venda da participação da Funcef na Sasse deveria estar submetida à Lei Geral das Licitações e da Lei Geral de Desestatização, por se tratar de uma "privatização disfarçada". No agravo de instrumento, a Caixa argumentará que a venda dessa participação não se aplica às referidas leis, uma vez que a vendedora (Funcef) é uma fundação de natureza privada, e que a Caixa manterá intacta a sua participação na seguradora. Além da Caixa, também estão recorrendo da decisão da Justiça Federal a Advocacia Geral da União (AGU) e a Funcef.

A Caixa Econômica Federal (CEF) acaba de informar que ingressará ainda hoje no Tribunal Regional Federal de São Paulo com um agravo de instrumento pedindo a suspensão da liminar que impediu a venda de participação da Funcef na Caixa Seguros (Sasse). A liminar foi concedida no último dia 24 pelo juiz Marcelo Souza Aguiar, da 10ª Vara Federal de São Paulo, atendendo reinvidicação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da CEF e do Sindicato dos Bancários de São Paulo. As entidades argumentam que a venda da participação da Funcef na Sasse deveria estar submetida à Lei Geral das Licitações e da Lei Geral de Desestatização, por se tratar de uma "privatização disfarçada". No agravo de instrumento, a Caixa argumentará que a venda dessa participação não se aplica às referidas leis, uma vez que a vendedora (Funcef) é uma fundação de natureza privada, e que a Caixa manterá intacta a sua participação na seguradora. Além da Caixa, também estão recorrendo da decisão da Justiça Federal a Advocacia Geral da União (AGU) e a Funcef.

A Caixa Econômica Federal (CEF) acaba de informar que ingressará ainda hoje no Tribunal Regional Federal de São Paulo com um agravo de instrumento pedindo a suspensão da liminar que impediu a venda de participação da Funcef na Caixa Seguros (Sasse). A liminar foi concedida no último dia 24 pelo juiz Marcelo Souza Aguiar, da 10ª Vara Federal de São Paulo, atendendo reinvidicação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da CEF e do Sindicato dos Bancários de São Paulo. As entidades argumentam que a venda da participação da Funcef na Sasse deveria estar submetida à Lei Geral das Licitações e da Lei Geral de Desestatização, por se tratar de uma "privatização disfarçada". No agravo de instrumento, a Caixa argumentará que a venda dessa participação não se aplica às referidas leis, uma vez que a vendedora (Funcef) é uma fundação de natureza privada, e que a Caixa manterá intacta a sua participação na seguradora. Além da Caixa, também estão recorrendo da decisão da Justiça Federal a Advocacia Geral da União (AGU) e a Funcef.

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