Celg quer usar créditos para abater dívida junto à Eletrobrás


Por Agencia Estado

A Companhia Energética de Goiás (Celg) negocia com o governo federal e do Estado um encontro de contas que permita à estatal goiana cancelar dívidas estimadas em R$ 900 milhões junto à Eletrobrás. De acordo com o presidente da Celg, José Paulo Félix de Souza Loureiro, a empresa conta com créditos de R$ 400 milhões junto ao governo federal e de R$ 550 milhões junto ao governo do Estado. Esses créditos poderiam ser utilizados para o acerto de contas da companhia junto à Eletrobrás. Segundo o executivo, a Celg consegue, desde janeiro, efetuar o pagamento em dia à Eletrobrás pelo suprimento de energia elétrica. O presidente da Celg calcula que a companhia tem a receber do governo federal cerca de R$ 200 milhões por subsídios que deveriam ter sido concedidos pelas vendas de energia da Celg para a mineradora Codemin. Segundo Loureiro, desde 1993 a Celg não foi reembolsada pelo governo federal pela venda subsidiada de energia à mineradora. "A conta deles é de cerca de R$ 2,5 milhões por mês, dos quais R$ 1 milhão era subsídio", disse o presidente da Celg. Os subsídios foram suspensos no início do mês passado por uma liminar judicial decisão provisória) obtida pela companhia elétrica goiana. Créditos Loureiro disse ainda que a Celg teria direito a receber do governo federal R$ 169 milhões a título de CRCs, cerca de R$ 60 milhões do Programa Luz no Campo e outros R$ 60 milhões, aproximadamente, do programa de baixa renda, além de um financiamento de R$ 160 milhões. "Por conta do débito junto à Eletrobrás, ficamos impossibilitados de ter acesso a esses recursos", contou. Os créditos junto ao governo do Estado, segundo Loureiro, referem-se a obras que teriam sido viabilizadas pela companhia nos últimos 15 anos, período em que atuou como indutora de desenvolvimento. Negociação Essa negociação triangular é mais um passo dado pela Celg para equilibrar as suas contas. O endividamento total da empresa é de R$ 1,5 bilhão no curto prazo, de acordo com o balanço referente ao primeiro trimestre. Na posição de 31 de março, o patrimônio líquido da companhia era negativo em R$ 276 milhões. A situação agravou-se depois de frustradas tentativas de privatização e de federalização, embora a atual administração tenha tomado drásticas medidas para viabilizar o equilíbrio econômico e financeiro da companhia. A Celg conseguiu, por exemplo, suspender por meio de uma ação judicial o contrato de compra de energia firmado com a geradora Cachoeira Dourada. Contrato novo No início de junho, a empresa anunciou que fechou um contrato de suprimento com novo fornecedor, por um valor de R$ 31,50 por megawatt-hora (MWh). O preço é bastante inferior ao contrato que havia sido firmado com Cachoeira Dourada, de R$ 62,00 por MWh. Segundo Loureiro, parte do lucro de R$ 7 milhões obtidos no primeiro trimestre de 2003, ante prejuízo de R$ 31 milhões no mesmo período de 2002, pode ser creditada à interrupção do contrato com a Cachoeira Dourada. Loureiro acrescentou que a Celg, depois de muito tempo de investimentos paralisados, deverá investir R$ 150 milhões na melhoria de sua rede até julho do próximo ano. "Esse investimentos permitirá reconstruir e expandir o nosso sistema", disse ele. O presidente da Celg acrescentou que os investimentos serão bancados com recursos próprios.

A Companhia Energética de Goiás (Celg) negocia com o governo federal e do Estado um encontro de contas que permita à estatal goiana cancelar dívidas estimadas em R$ 900 milhões junto à Eletrobrás. De acordo com o presidente da Celg, José Paulo Félix de Souza Loureiro, a empresa conta com créditos de R$ 400 milhões junto ao governo federal e de R$ 550 milhões junto ao governo do Estado. Esses créditos poderiam ser utilizados para o acerto de contas da companhia junto à Eletrobrás. Segundo o executivo, a Celg consegue, desde janeiro, efetuar o pagamento em dia à Eletrobrás pelo suprimento de energia elétrica. O presidente da Celg calcula que a companhia tem a receber do governo federal cerca de R$ 200 milhões por subsídios que deveriam ter sido concedidos pelas vendas de energia da Celg para a mineradora Codemin. Segundo Loureiro, desde 1993 a Celg não foi reembolsada pelo governo federal pela venda subsidiada de energia à mineradora. "A conta deles é de cerca de R$ 2,5 milhões por mês, dos quais R$ 1 milhão era subsídio", disse o presidente da Celg. Os subsídios foram suspensos no início do mês passado por uma liminar judicial decisão provisória) obtida pela companhia elétrica goiana. Créditos Loureiro disse ainda que a Celg teria direito a receber do governo federal R$ 169 milhões a título de CRCs, cerca de R$ 60 milhões do Programa Luz no Campo e outros R$ 60 milhões, aproximadamente, do programa de baixa renda, além de um financiamento de R$ 160 milhões. "Por conta do débito junto à Eletrobrás, ficamos impossibilitados de ter acesso a esses recursos", contou. Os créditos junto ao governo do Estado, segundo Loureiro, referem-se a obras que teriam sido viabilizadas pela companhia nos últimos 15 anos, período em que atuou como indutora de desenvolvimento. Negociação Essa negociação triangular é mais um passo dado pela Celg para equilibrar as suas contas. O endividamento total da empresa é de R$ 1,5 bilhão no curto prazo, de acordo com o balanço referente ao primeiro trimestre. Na posição de 31 de março, o patrimônio líquido da companhia era negativo em R$ 276 milhões. A situação agravou-se depois de frustradas tentativas de privatização e de federalização, embora a atual administração tenha tomado drásticas medidas para viabilizar o equilíbrio econômico e financeiro da companhia. A Celg conseguiu, por exemplo, suspender por meio de uma ação judicial o contrato de compra de energia firmado com a geradora Cachoeira Dourada. Contrato novo No início de junho, a empresa anunciou que fechou um contrato de suprimento com novo fornecedor, por um valor de R$ 31,50 por megawatt-hora (MWh). O preço é bastante inferior ao contrato que havia sido firmado com Cachoeira Dourada, de R$ 62,00 por MWh. Segundo Loureiro, parte do lucro de R$ 7 milhões obtidos no primeiro trimestre de 2003, ante prejuízo de R$ 31 milhões no mesmo período de 2002, pode ser creditada à interrupção do contrato com a Cachoeira Dourada. Loureiro acrescentou que a Celg, depois de muito tempo de investimentos paralisados, deverá investir R$ 150 milhões na melhoria de sua rede até julho do próximo ano. "Esse investimentos permitirá reconstruir e expandir o nosso sistema", disse ele. O presidente da Celg acrescentou que os investimentos serão bancados com recursos próprios.

A Companhia Energética de Goiás (Celg) negocia com o governo federal e do Estado um encontro de contas que permita à estatal goiana cancelar dívidas estimadas em R$ 900 milhões junto à Eletrobrás. De acordo com o presidente da Celg, José Paulo Félix de Souza Loureiro, a empresa conta com créditos de R$ 400 milhões junto ao governo federal e de R$ 550 milhões junto ao governo do Estado. Esses créditos poderiam ser utilizados para o acerto de contas da companhia junto à Eletrobrás. Segundo o executivo, a Celg consegue, desde janeiro, efetuar o pagamento em dia à Eletrobrás pelo suprimento de energia elétrica. O presidente da Celg calcula que a companhia tem a receber do governo federal cerca de R$ 200 milhões por subsídios que deveriam ter sido concedidos pelas vendas de energia da Celg para a mineradora Codemin. Segundo Loureiro, desde 1993 a Celg não foi reembolsada pelo governo federal pela venda subsidiada de energia à mineradora. "A conta deles é de cerca de R$ 2,5 milhões por mês, dos quais R$ 1 milhão era subsídio", disse o presidente da Celg. Os subsídios foram suspensos no início do mês passado por uma liminar judicial decisão provisória) obtida pela companhia elétrica goiana. Créditos Loureiro disse ainda que a Celg teria direito a receber do governo federal R$ 169 milhões a título de CRCs, cerca de R$ 60 milhões do Programa Luz no Campo e outros R$ 60 milhões, aproximadamente, do programa de baixa renda, além de um financiamento de R$ 160 milhões. "Por conta do débito junto à Eletrobrás, ficamos impossibilitados de ter acesso a esses recursos", contou. Os créditos junto ao governo do Estado, segundo Loureiro, referem-se a obras que teriam sido viabilizadas pela companhia nos últimos 15 anos, período em que atuou como indutora de desenvolvimento. Negociação Essa negociação triangular é mais um passo dado pela Celg para equilibrar as suas contas. O endividamento total da empresa é de R$ 1,5 bilhão no curto prazo, de acordo com o balanço referente ao primeiro trimestre. Na posição de 31 de março, o patrimônio líquido da companhia era negativo em R$ 276 milhões. A situação agravou-se depois de frustradas tentativas de privatização e de federalização, embora a atual administração tenha tomado drásticas medidas para viabilizar o equilíbrio econômico e financeiro da companhia. A Celg conseguiu, por exemplo, suspender por meio de uma ação judicial o contrato de compra de energia firmado com a geradora Cachoeira Dourada. Contrato novo No início de junho, a empresa anunciou que fechou um contrato de suprimento com novo fornecedor, por um valor de R$ 31,50 por megawatt-hora (MWh). O preço é bastante inferior ao contrato que havia sido firmado com Cachoeira Dourada, de R$ 62,00 por MWh. Segundo Loureiro, parte do lucro de R$ 7 milhões obtidos no primeiro trimestre de 2003, ante prejuízo de R$ 31 milhões no mesmo período de 2002, pode ser creditada à interrupção do contrato com a Cachoeira Dourada. Loureiro acrescentou que a Celg, depois de muito tempo de investimentos paralisados, deverá investir R$ 150 milhões na melhoria de sua rede até julho do próximo ano. "Esse investimentos permitirá reconstruir e expandir o nosso sistema", disse ele. O presidente da Celg acrescentou que os investimentos serão bancados com recursos próprios.

A Companhia Energética de Goiás (Celg) negocia com o governo federal e do Estado um encontro de contas que permita à estatal goiana cancelar dívidas estimadas em R$ 900 milhões junto à Eletrobrás. De acordo com o presidente da Celg, José Paulo Félix de Souza Loureiro, a empresa conta com créditos de R$ 400 milhões junto ao governo federal e de R$ 550 milhões junto ao governo do Estado. Esses créditos poderiam ser utilizados para o acerto de contas da companhia junto à Eletrobrás. Segundo o executivo, a Celg consegue, desde janeiro, efetuar o pagamento em dia à Eletrobrás pelo suprimento de energia elétrica. O presidente da Celg calcula que a companhia tem a receber do governo federal cerca de R$ 200 milhões por subsídios que deveriam ter sido concedidos pelas vendas de energia da Celg para a mineradora Codemin. Segundo Loureiro, desde 1993 a Celg não foi reembolsada pelo governo federal pela venda subsidiada de energia à mineradora. "A conta deles é de cerca de R$ 2,5 milhões por mês, dos quais R$ 1 milhão era subsídio", disse o presidente da Celg. Os subsídios foram suspensos no início do mês passado por uma liminar judicial decisão provisória) obtida pela companhia elétrica goiana. Créditos Loureiro disse ainda que a Celg teria direito a receber do governo federal R$ 169 milhões a título de CRCs, cerca de R$ 60 milhões do Programa Luz no Campo e outros R$ 60 milhões, aproximadamente, do programa de baixa renda, além de um financiamento de R$ 160 milhões. "Por conta do débito junto à Eletrobrás, ficamos impossibilitados de ter acesso a esses recursos", contou. Os créditos junto ao governo do Estado, segundo Loureiro, referem-se a obras que teriam sido viabilizadas pela companhia nos últimos 15 anos, período em que atuou como indutora de desenvolvimento. Negociação Essa negociação triangular é mais um passo dado pela Celg para equilibrar as suas contas. O endividamento total da empresa é de R$ 1,5 bilhão no curto prazo, de acordo com o balanço referente ao primeiro trimestre. Na posição de 31 de março, o patrimônio líquido da companhia era negativo em R$ 276 milhões. A situação agravou-se depois de frustradas tentativas de privatização e de federalização, embora a atual administração tenha tomado drásticas medidas para viabilizar o equilíbrio econômico e financeiro da companhia. A Celg conseguiu, por exemplo, suspender por meio de uma ação judicial o contrato de compra de energia firmado com a geradora Cachoeira Dourada. Contrato novo No início de junho, a empresa anunciou que fechou um contrato de suprimento com novo fornecedor, por um valor de R$ 31,50 por megawatt-hora (MWh). O preço é bastante inferior ao contrato que havia sido firmado com Cachoeira Dourada, de R$ 62,00 por MWh. Segundo Loureiro, parte do lucro de R$ 7 milhões obtidos no primeiro trimestre de 2003, ante prejuízo de R$ 31 milhões no mesmo período de 2002, pode ser creditada à interrupção do contrato com a Cachoeira Dourada. Loureiro acrescentou que a Celg, depois de muito tempo de investimentos paralisados, deverá investir R$ 150 milhões na melhoria de sua rede até julho do próximo ano. "Esse investimentos permitirá reconstruir e expandir o nosso sistema", disse ele. O presidente da Celg acrescentou que os investimentos serão bancados com recursos próprios.

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