Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Fora do mapa


As revoluções industriais se sucedem em ritmo frenético, vão destruindo e abrindo negócios. Com eles, somem empregos e aparecem novos.

Por Celso Ming
Um carvoeiro no Amazonas, em 2001. Essa é uma sdas profissões que perdeu espaço. Foto: Estadão

Grande número de profissões só é lembrado pelos escritos e, às vezes, por nomes de ruas: toneleiros, fiandeiras, ferreiros, carvoeiros, acendedores de lampiões, telefonistas... As que vêm surgindo hoje nem nome têm e provavelmente, dentro de alguns anos, não serão lembradas. Leia a análise completa aqui.

 

Um carvoeiro no Amazonas, em 2001. Essa é uma sdas profissões que perdeu espaço. Foto: Estadão

Grande número de profissões só é lembrado pelos escritos e, às vezes, por nomes de ruas: toneleiros, fiandeiras, ferreiros, carvoeiros, acendedores de lampiões, telefonistas... As que vêm surgindo hoje nem nome têm e provavelmente, dentro de alguns anos, não serão lembradas. Leia a análise completa aqui.

 

Um carvoeiro no Amazonas, em 2001. Essa é uma sdas profissões que perdeu espaço. Foto: Estadão

Grande número de profissões só é lembrado pelos escritos e, às vezes, por nomes de ruas: toneleiros, fiandeiras, ferreiros, carvoeiros, acendedores de lampiões, telefonistas... As que vêm surgindo hoje nem nome têm e provavelmente, dentro de alguns anos, não serão lembradas. Leia a análise completa aqui.

 

Um carvoeiro no Amazonas, em 2001. Essa é uma sdas profissões que perdeu espaço. Foto: Estadão

Grande número de profissões só é lembrado pelos escritos e, às vezes, por nomes de ruas: toneleiros, fiandeiras, ferreiros, carvoeiros, acendedores de lampiões, telefonistas... As que vêm surgindo hoje nem nome têm e provavelmente, dentro de alguns anos, não serão lembradas. Leia a análise completa aqui.

 

Opinião por Celso Ming

Comentarista de Economia

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