Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Dirigentes europeus atacam ação de especuladores


Na falta de uma postura mais construtiva ou, quem sabe, na falta de saber o que fazer para contra-atacar a crise que se abate sobre a moeda comum, o euro, alguns dirigentes da União Europeia estão criticando os especuladores.

Por Celso Ming

Eles atacam os bancos que estão apostando no calote da Grécia ou na desvalorização acentuada do euro.

Essa é uma postura inaceitável de um dirigente político. Quando foi para financiar a dívida dos países do euro, esses mesmos dirigentes recorreram aos bancos numa proporção tal que desrespeitou a lei que impede um endividamento superior a 60% do PIB. E recorreram aos bancos a ponto de se tornar reféns deles. E agora reclamam de que os bancos estão especulando...

Quem se expõe corre riscos; quem corre riscos não pode evitar a ação dos predadores. O único jeito de evitar o ataque dos especuladores é garantir disciplina fiscal. Mas isso, é claro, dói e custa energia política.

Eles atacam os bancos que estão apostando no calote da Grécia ou na desvalorização acentuada do euro.

Essa é uma postura inaceitável de um dirigente político. Quando foi para financiar a dívida dos países do euro, esses mesmos dirigentes recorreram aos bancos numa proporção tal que desrespeitou a lei que impede um endividamento superior a 60% do PIB. E recorreram aos bancos a ponto de se tornar reféns deles. E agora reclamam de que os bancos estão especulando...

Quem se expõe corre riscos; quem corre riscos não pode evitar a ação dos predadores. O único jeito de evitar o ataque dos especuladores é garantir disciplina fiscal. Mas isso, é claro, dói e custa energia política.

Eles atacam os bancos que estão apostando no calote da Grécia ou na desvalorização acentuada do euro.

Essa é uma postura inaceitável de um dirigente político. Quando foi para financiar a dívida dos países do euro, esses mesmos dirigentes recorreram aos bancos numa proporção tal que desrespeitou a lei que impede um endividamento superior a 60% do PIB. E recorreram aos bancos a ponto de se tornar reféns deles. E agora reclamam de que os bancos estão especulando...

Quem se expõe corre riscos; quem corre riscos não pode evitar a ação dos predadores. O único jeito de evitar o ataque dos especuladores é garantir disciplina fiscal. Mas isso, é claro, dói e custa energia política.

Eles atacam os bancos que estão apostando no calote da Grécia ou na desvalorização acentuada do euro.

Essa é uma postura inaceitável de um dirigente político. Quando foi para financiar a dívida dos países do euro, esses mesmos dirigentes recorreram aos bancos numa proporção tal que desrespeitou a lei que impede um endividamento superior a 60% do PIB. E recorreram aos bancos a ponto de se tornar reféns deles. E agora reclamam de que os bancos estão especulando...

Quem se expõe corre riscos; quem corre riscos não pode evitar a ação dos predadores. O único jeito de evitar o ataque dos especuladores é garantir disciplina fiscal. Mas isso, é claro, dói e custa energia política.

Opinião por Celso Ming

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