Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Dólar reage às medidas do governo com alta


O câmbio vai reagindo com alta, que chegou a mais de 2% nesta manhã, às decisões anunciadas ontem pelo ministro Guido Mantega para conter a baixa do dólar.

Por Celso Ming

A primeira decisão foi no câmbio à vista, que aumentou de 4% para 6% o IOF na entrada de capitais destinados às aplicações em renda fixa. A segunda foi o aumento de 0,38% para 6% nas margens de garantia no mercado de derivativos.

Ainda não está claro o alcance do efeito. A tendência é de que tenha um impacto inicial e depois fique bem mais atenuado porque o mercado encontrará caminhos para evitar esse imposto.

O fato relevante é o de que em mais algumas semanas, o Fed, que é o banco central dos Estados Unidos, deverá despejar ainda mais dólares nos mercados, fator que vai manter a tendência à desvalorização da moeda americana no mundo e, inclusive, também aqui no Brasil.

A primeira decisão foi no câmbio à vista, que aumentou de 4% para 6% o IOF na entrada de capitais destinados às aplicações em renda fixa. A segunda foi o aumento de 0,38% para 6% nas margens de garantia no mercado de derivativos.

Ainda não está claro o alcance do efeito. A tendência é de que tenha um impacto inicial e depois fique bem mais atenuado porque o mercado encontrará caminhos para evitar esse imposto.

O fato relevante é o de que em mais algumas semanas, o Fed, que é o banco central dos Estados Unidos, deverá despejar ainda mais dólares nos mercados, fator que vai manter a tendência à desvalorização da moeda americana no mundo e, inclusive, também aqui no Brasil.

A primeira decisão foi no câmbio à vista, que aumentou de 4% para 6% o IOF na entrada de capitais destinados às aplicações em renda fixa. A segunda foi o aumento de 0,38% para 6% nas margens de garantia no mercado de derivativos.

Ainda não está claro o alcance do efeito. A tendência é de que tenha um impacto inicial e depois fique bem mais atenuado porque o mercado encontrará caminhos para evitar esse imposto.

O fato relevante é o de que em mais algumas semanas, o Fed, que é o banco central dos Estados Unidos, deverá despejar ainda mais dólares nos mercados, fator que vai manter a tendência à desvalorização da moeda americana no mundo e, inclusive, também aqui no Brasil.

A primeira decisão foi no câmbio à vista, que aumentou de 4% para 6% o IOF na entrada de capitais destinados às aplicações em renda fixa. A segunda foi o aumento de 0,38% para 6% nas margens de garantia no mercado de derivativos.

Ainda não está claro o alcance do efeito. A tendência é de que tenha um impacto inicial e depois fique bem mais atenuado porque o mercado encontrará caminhos para evitar esse imposto.

O fato relevante é o de que em mais algumas semanas, o Fed, que é o banco central dos Estados Unidos, deverá despejar ainda mais dólares nos mercados, fator que vai manter a tendência à desvalorização da moeda americana no mundo e, inclusive, também aqui no Brasil.

Opinião por Celso Ming

Comentarista de Economia

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