Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Os Estados e os juros


Não faz nenhum sentido os Estados terem tratamento privilegiado que, em última análise, colocará em risco a saúde do Tesouro Federal

Por Celso Ming

As guerras fiscais vão se sucedendo.

O Estado de Santa Catarina arrancou no Supremo uma liminar que autoriza o pagamento de sua dívida diante do Tesouro pagando juros simples - e não juros compostos.

Como essa decisão implica forte redução da dívida, outros Estados estão pleiteando o mesmo. Esse truque não passa de esperteza jurídica. Quando emitem títulos para serem adquiridos pelos investidores, os Estados pagam juros compostos. E eles também cobram juros compostos de empresas e pessoas físicas que devem para eles.

continua após a publicidade

Todo o sistema financeiro trabalha assim. Até as populares cadernetas de poupança funcionam com juros compostos. A cada mês os juros são incorporados ao capital e, a partir do mês seguinte, passa a pagar juros. Não faz nenhum sentido os Estados terem tratamento privilegiado que, em última análise, colocará em risco a saúde do Tesouro Federal.

 Foto: Estadão

As guerras fiscais vão se sucedendo.

O Estado de Santa Catarina arrancou no Supremo uma liminar que autoriza o pagamento de sua dívida diante do Tesouro pagando juros simples - e não juros compostos.

Como essa decisão implica forte redução da dívida, outros Estados estão pleiteando o mesmo. Esse truque não passa de esperteza jurídica. Quando emitem títulos para serem adquiridos pelos investidores, os Estados pagam juros compostos. E eles também cobram juros compostos de empresas e pessoas físicas que devem para eles.

Todo o sistema financeiro trabalha assim. Até as populares cadernetas de poupança funcionam com juros compostos. A cada mês os juros são incorporados ao capital e, a partir do mês seguinte, passa a pagar juros. Não faz nenhum sentido os Estados terem tratamento privilegiado que, em última análise, colocará em risco a saúde do Tesouro Federal.

 Foto: Estadão

As guerras fiscais vão se sucedendo.

O Estado de Santa Catarina arrancou no Supremo uma liminar que autoriza o pagamento de sua dívida diante do Tesouro pagando juros simples - e não juros compostos.

Como essa decisão implica forte redução da dívida, outros Estados estão pleiteando o mesmo. Esse truque não passa de esperteza jurídica. Quando emitem títulos para serem adquiridos pelos investidores, os Estados pagam juros compostos. E eles também cobram juros compostos de empresas e pessoas físicas que devem para eles.

Todo o sistema financeiro trabalha assim. Até as populares cadernetas de poupança funcionam com juros compostos. A cada mês os juros são incorporados ao capital e, a partir do mês seguinte, passa a pagar juros. Não faz nenhum sentido os Estados terem tratamento privilegiado que, em última análise, colocará em risco a saúde do Tesouro Federal.

 Foto: Estadão

As guerras fiscais vão se sucedendo.

O Estado de Santa Catarina arrancou no Supremo uma liminar que autoriza o pagamento de sua dívida diante do Tesouro pagando juros simples - e não juros compostos.

Como essa decisão implica forte redução da dívida, outros Estados estão pleiteando o mesmo. Esse truque não passa de esperteza jurídica. Quando emitem títulos para serem adquiridos pelos investidores, os Estados pagam juros compostos. E eles também cobram juros compostos de empresas e pessoas físicas que devem para eles.

Todo o sistema financeiro trabalha assim. Até as populares cadernetas de poupança funcionam com juros compostos. A cada mês os juros são incorporados ao capital e, a partir do mês seguinte, passa a pagar juros. Não faz nenhum sentido os Estados terem tratamento privilegiado que, em última análise, colocará em risco a saúde do Tesouro Federal.

 Foto: Estadão
Opinião por Celso Ming

Comentarista de Economia

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.