Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Os lados ruins da boa notícia


O desemprego no Brasil caiu em novembro a níveis recordes. Foi de apenas 5,7% da força de trabalho, divulgou o IBGE na manhã desta sexta-feira. Isso significa que a cada mil trabalhadores, apenas 57 não estão colocados.

Por Celso Ming

É uma situação muito próxima do pleno emprego. Em inúmeros setores começa a faltar mão de obra até mesmo não especializada.

No dia 12 de dezembro, na rede CBS dos Estados Unidos, o empresário brasileiro Eike Batista, contou que está importando soldadores dos Estados Unidos para trabalhar nas plataformas de sua empresa de petróleo.

Essa é uma situação sem precedentes no Brasil, que acontece quando o mundo rico está mergulhado no desemprego profundo. Na terça-feira, o Fed (banco central dos Estados Unidos) lamentava, no comunicado emitido logo após sua reunião para revisão dos juros, que não há nenhuma reação visível do emprego na economia americana. E esse é também o grande problema da Europa e do Japão.

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Ainda ontem, o Ministério do Trabalho revelou que foram criados aqui no Brasil 2, 5 milhões de empregos com carteira assinada apenas nos primeiros 11 meses deste ano. Em grande parte, essa situação tem a ver com o forte aumento das despesas públicas - e esse é o primeiro lado ruim dessa notícia boa.

O outro é que esse aumento do emprego, e também o da renda, tendem a criar inflação, especialmente a partir do setor de serviços. E essa é a principal razão pela qual o governo Dilma já avisou que vai desacelerar o crescimento econômico.

É uma situação muito próxima do pleno emprego. Em inúmeros setores começa a faltar mão de obra até mesmo não especializada.

No dia 12 de dezembro, na rede CBS dos Estados Unidos, o empresário brasileiro Eike Batista, contou que está importando soldadores dos Estados Unidos para trabalhar nas plataformas de sua empresa de petróleo.

Essa é uma situação sem precedentes no Brasil, que acontece quando o mundo rico está mergulhado no desemprego profundo. Na terça-feira, o Fed (banco central dos Estados Unidos) lamentava, no comunicado emitido logo após sua reunião para revisão dos juros, que não há nenhuma reação visível do emprego na economia americana. E esse é também o grande problema da Europa e do Japão.

Ainda ontem, o Ministério do Trabalho revelou que foram criados aqui no Brasil 2, 5 milhões de empregos com carteira assinada apenas nos primeiros 11 meses deste ano. Em grande parte, essa situação tem a ver com o forte aumento das despesas públicas - e esse é o primeiro lado ruim dessa notícia boa.

O outro é que esse aumento do emprego, e também o da renda, tendem a criar inflação, especialmente a partir do setor de serviços. E essa é a principal razão pela qual o governo Dilma já avisou que vai desacelerar o crescimento econômico.

É uma situação muito próxima do pleno emprego. Em inúmeros setores começa a faltar mão de obra até mesmo não especializada.

No dia 12 de dezembro, na rede CBS dos Estados Unidos, o empresário brasileiro Eike Batista, contou que está importando soldadores dos Estados Unidos para trabalhar nas plataformas de sua empresa de petróleo.

Essa é uma situação sem precedentes no Brasil, que acontece quando o mundo rico está mergulhado no desemprego profundo. Na terça-feira, o Fed (banco central dos Estados Unidos) lamentava, no comunicado emitido logo após sua reunião para revisão dos juros, que não há nenhuma reação visível do emprego na economia americana. E esse é também o grande problema da Europa e do Japão.

Ainda ontem, o Ministério do Trabalho revelou que foram criados aqui no Brasil 2, 5 milhões de empregos com carteira assinada apenas nos primeiros 11 meses deste ano. Em grande parte, essa situação tem a ver com o forte aumento das despesas públicas - e esse é o primeiro lado ruim dessa notícia boa.

O outro é que esse aumento do emprego, e também o da renda, tendem a criar inflação, especialmente a partir do setor de serviços. E essa é a principal razão pela qual o governo Dilma já avisou que vai desacelerar o crescimento econômico.

É uma situação muito próxima do pleno emprego. Em inúmeros setores começa a faltar mão de obra até mesmo não especializada.

No dia 12 de dezembro, na rede CBS dos Estados Unidos, o empresário brasileiro Eike Batista, contou que está importando soldadores dos Estados Unidos para trabalhar nas plataformas de sua empresa de petróleo.

Essa é uma situação sem precedentes no Brasil, que acontece quando o mundo rico está mergulhado no desemprego profundo. Na terça-feira, o Fed (banco central dos Estados Unidos) lamentava, no comunicado emitido logo após sua reunião para revisão dos juros, que não há nenhuma reação visível do emprego na economia americana. E esse é também o grande problema da Europa e do Japão.

Ainda ontem, o Ministério do Trabalho revelou que foram criados aqui no Brasil 2, 5 milhões de empregos com carteira assinada apenas nos primeiros 11 meses deste ano. Em grande parte, essa situação tem a ver com o forte aumento das despesas públicas - e esse é o primeiro lado ruim dessa notícia boa.

O outro é que esse aumento do emprego, e também o da renda, tendem a criar inflação, especialmente a partir do setor de serviços. E essa é a principal razão pela qual o governo Dilma já avisou que vai desacelerar o crescimento econômico.

Opinião por Celso Ming

Comentarista de Economia

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