Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Produção industrial cresce após três meses de queda


A produção da indústria voltou a crescer depois de ter passado três meses em queda.

Por Celso Ming

O IBGE divulgou agora pela manhã a informação de que, em julho, o crescimento foi de 0,4% em relação à produção de junho. Isso aí dá um aumento da produção industrial em doze meses de 8,3%, e uma acumulada neste ano de 15%. Nada mau numa conjuntura internacional de crise entre os países de alta renda.

Um dos setores mais dinâmicos da indústria brasileira continua sendo o que produz máquinas e equipamentos, o chamado setor produtor de bens de capital. Foi o setor que apresentou crescimento de 28,3% de janeiro a julho deste ano e reflete o aumento do investimento, principalmente do setor privado.

Mas a gente não pode ter ilusões. Embora esse investimento tenha crescido em relação aos anos anteriores, está longe de ser suficiente para garantir um avanço de 5% ao ano da economia. Hoje, o investimento total está em torno dos 20% do PIB. Mas, para crescer 5% a 6% ao ano, tem de ser superior a 23% do PIB.

O IBGE divulgou agora pela manhã a informação de que, em julho, o crescimento foi de 0,4% em relação à produção de junho. Isso aí dá um aumento da produção industrial em doze meses de 8,3%, e uma acumulada neste ano de 15%. Nada mau numa conjuntura internacional de crise entre os países de alta renda.

Um dos setores mais dinâmicos da indústria brasileira continua sendo o que produz máquinas e equipamentos, o chamado setor produtor de bens de capital. Foi o setor que apresentou crescimento de 28,3% de janeiro a julho deste ano e reflete o aumento do investimento, principalmente do setor privado.

Mas a gente não pode ter ilusões. Embora esse investimento tenha crescido em relação aos anos anteriores, está longe de ser suficiente para garantir um avanço de 5% ao ano da economia. Hoje, o investimento total está em torno dos 20% do PIB. Mas, para crescer 5% a 6% ao ano, tem de ser superior a 23% do PIB.

O IBGE divulgou agora pela manhã a informação de que, em julho, o crescimento foi de 0,4% em relação à produção de junho. Isso aí dá um aumento da produção industrial em doze meses de 8,3%, e uma acumulada neste ano de 15%. Nada mau numa conjuntura internacional de crise entre os países de alta renda.

Um dos setores mais dinâmicos da indústria brasileira continua sendo o que produz máquinas e equipamentos, o chamado setor produtor de bens de capital. Foi o setor que apresentou crescimento de 28,3% de janeiro a julho deste ano e reflete o aumento do investimento, principalmente do setor privado.

Mas a gente não pode ter ilusões. Embora esse investimento tenha crescido em relação aos anos anteriores, está longe de ser suficiente para garantir um avanço de 5% ao ano da economia. Hoje, o investimento total está em torno dos 20% do PIB. Mas, para crescer 5% a 6% ao ano, tem de ser superior a 23% do PIB.

O IBGE divulgou agora pela manhã a informação de que, em julho, o crescimento foi de 0,4% em relação à produção de junho. Isso aí dá um aumento da produção industrial em doze meses de 8,3%, e uma acumulada neste ano de 15%. Nada mau numa conjuntura internacional de crise entre os países de alta renda.

Um dos setores mais dinâmicos da indústria brasileira continua sendo o que produz máquinas e equipamentos, o chamado setor produtor de bens de capital. Foi o setor que apresentou crescimento de 28,3% de janeiro a julho deste ano e reflete o aumento do investimento, principalmente do setor privado.

Mas a gente não pode ter ilusões. Embora esse investimento tenha crescido em relação aos anos anteriores, está longe de ser suficiente para garantir um avanço de 5% ao ano da economia. Hoje, o investimento total está em torno dos 20% do PIB. Mas, para crescer 5% a 6% ao ano, tem de ser superior a 23% do PIB.

Opinião por Celso Ming

Comentarista de Economia

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