Jornalista e comentarista de economia

Opinião|Trichet considera aceitável solução à Grécia


O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, declarou hoje que é aceitável a solução que os dirigentes da União Europeia estão dando para a crise da Grécia. Trichet era um dos que viam com restrições os empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI) à Grécia pela falta de força que o Fundo tem de impor suas condições aos países devedores.

Por Celso Ming

Ele se refere ao fato de que até agora foram inúmeros os países que pegaram o dinheiro do FMI, mas descumpriram as chamadas condicionalidades. O BCE tem lá suas razões porque os títulos de dívida da Grécia estão entre os ativos que os bancos europeus podem oferecer ao banco central como garantia nas operações de liquidez.

Se o Banco Central Europeu aceitasse os títulos da Grécia como bons quando deixassem de ser, os bancos acabariam empurrando seus micos para o Banco Central. E, em contrapartida, se os bancos tivessem problemas por estarem excessivamente carregados de títulos micados, então o próprio BCE teria de socorrê-los.

Essa é também a razão pela qual os rombos fiscais dos países europeus acabam afetando fortemente o euro, que é a moeda comum. Assim, uma solução confiável para a Grécia e para os demais países com problemas acabará ajudando a recuperação do valor do euro nos mercados.

Ele se refere ao fato de que até agora foram inúmeros os países que pegaram o dinheiro do FMI, mas descumpriram as chamadas condicionalidades. O BCE tem lá suas razões porque os títulos de dívida da Grécia estão entre os ativos que os bancos europeus podem oferecer ao banco central como garantia nas operações de liquidez.

Se o Banco Central Europeu aceitasse os títulos da Grécia como bons quando deixassem de ser, os bancos acabariam empurrando seus micos para o Banco Central. E, em contrapartida, se os bancos tivessem problemas por estarem excessivamente carregados de títulos micados, então o próprio BCE teria de socorrê-los.

Essa é também a razão pela qual os rombos fiscais dos países europeus acabam afetando fortemente o euro, que é a moeda comum. Assim, uma solução confiável para a Grécia e para os demais países com problemas acabará ajudando a recuperação do valor do euro nos mercados.

Ele se refere ao fato de que até agora foram inúmeros os países que pegaram o dinheiro do FMI, mas descumpriram as chamadas condicionalidades. O BCE tem lá suas razões porque os títulos de dívida da Grécia estão entre os ativos que os bancos europeus podem oferecer ao banco central como garantia nas operações de liquidez.

Se o Banco Central Europeu aceitasse os títulos da Grécia como bons quando deixassem de ser, os bancos acabariam empurrando seus micos para o Banco Central. E, em contrapartida, se os bancos tivessem problemas por estarem excessivamente carregados de títulos micados, então o próprio BCE teria de socorrê-los.

Essa é também a razão pela qual os rombos fiscais dos países europeus acabam afetando fortemente o euro, que é a moeda comum. Assim, uma solução confiável para a Grécia e para os demais países com problemas acabará ajudando a recuperação do valor do euro nos mercados.

Ele se refere ao fato de que até agora foram inúmeros os países que pegaram o dinheiro do FMI, mas descumpriram as chamadas condicionalidades. O BCE tem lá suas razões porque os títulos de dívida da Grécia estão entre os ativos que os bancos europeus podem oferecer ao banco central como garantia nas operações de liquidez.

Se o Banco Central Europeu aceitasse os títulos da Grécia como bons quando deixassem de ser, os bancos acabariam empurrando seus micos para o Banco Central. E, em contrapartida, se os bancos tivessem problemas por estarem excessivamente carregados de títulos micados, então o próprio BCE teria de socorrê-los.

Essa é também a razão pela qual os rombos fiscais dos países europeus acabam afetando fortemente o euro, que é a moeda comum. Assim, uma solução confiável para a Grécia e para os demais países com problemas acabará ajudando a recuperação do valor do euro nos mercados.

Opinião por Celso Ming

Comentarista de Economia

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