Centrais avaliam gestão de fundos previdenciários


De olho na aprovação da reforma da Previdência, sindicalistas discutem a participação em fundos de pensão

A Força Sindical lançou a ideia de gestão previdenciária Foto: Sergio Castro/Estadão

Na busca da reinvenção para sobreviverem no pós- imposto sindical obrigatório e já prevendo a aprovação da Reforma da Previdência – que pode futuramente adotar o regime de capitalização –, as centrais sindicais começam a avaliar maneiras de participar da gestão de fundos previdenciários.

A ideia, explica o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, é usar como exemplo a experiência dos Estados Unidos e do Canadá onde, há várias décadas, os sindicatos participam ou têm controle de fundos de pensão.

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“A discussão ainda é embrionária e não fizemos ainda um debate mais profundo sobre como seria esse processo”, informa Juruna. Por enquanto, a base das discussões são artigos acadêmicos que tratam do tema e trocas de informações com entidades internacionais.

Segundo um dos artigos em análise, dos 100 maiores fundos de pensão do Canadá, responsáveis por quase metade dos recursos dessas instituições, ao menos quatro são controlados por sindicatos. Em razão disso, o nível de sindicalização no país é elevado.

Segundo Juruna, um importante passo para esse processo é unificar mais o movimento sindical criando, por exemplo, entidades que representem toda uma categoria, a exemplo do que também já ocorre nesses dois países e na Europa.

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O presidente da UGT, Ricardo Patah, fiz que a central também avalia essa possibilidade pois os trabalhadores “não podem deixar essa gestão apenas nas mãos dos grandes bancos”. 

A Força é uma das entidades que lançou recentemente essa discussão e Juruna diz querer envolver todas as centrais. A CUT informa que debate o tema.

A Força Sindical lançou a ideia de gestão previdenciária Foto: Sergio Castro/Estadão

Na busca da reinvenção para sobreviverem no pós- imposto sindical obrigatório e já prevendo a aprovação da Reforma da Previdência – que pode futuramente adotar o regime de capitalização –, as centrais sindicais começam a avaliar maneiras de participar da gestão de fundos previdenciários.

A ideia, explica o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, é usar como exemplo a experiência dos Estados Unidos e do Canadá onde, há várias décadas, os sindicatos participam ou têm controle de fundos de pensão.

“A discussão ainda é embrionária e não fizemos ainda um debate mais profundo sobre como seria esse processo”, informa Juruna. Por enquanto, a base das discussões são artigos acadêmicos que tratam do tema e trocas de informações com entidades internacionais.

Segundo um dos artigos em análise, dos 100 maiores fundos de pensão do Canadá, responsáveis por quase metade dos recursos dessas instituições, ao menos quatro são controlados por sindicatos. Em razão disso, o nível de sindicalização no país é elevado.

Segundo Juruna, um importante passo para esse processo é unificar mais o movimento sindical criando, por exemplo, entidades que representem toda uma categoria, a exemplo do que também já ocorre nesses dois países e na Europa.

O presidente da UGT, Ricardo Patah, fiz que a central também avalia essa possibilidade pois os trabalhadores “não podem deixar essa gestão apenas nas mãos dos grandes bancos”. 

A Força é uma das entidades que lançou recentemente essa discussão e Juruna diz querer envolver todas as centrais. A CUT informa que debate o tema.

A Força Sindical lançou a ideia de gestão previdenciária Foto: Sergio Castro/Estadão

Na busca da reinvenção para sobreviverem no pós- imposto sindical obrigatório e já prevendo a aprovação da Reforma da Previdência – que pode futuramente adotar o regime de capitalização –, as centrais sindicais começam a avaliar maneiras de participar da gestão de fundos previdenciários.

A ideia, explica o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, é usar como exemplo a experiência dos Estados Unidos e do Canadá onde, há várias décadas, os sindicatos participam ou têm controle de fundos de pensão.

“A discussão ainda é embrionária e não fizemos ainda um debate mais profundo sobre como seria esse processo”, informa Juruna. Por enquanto, a base das discussões são artigos acadêmicos que tratam do tema e trocas de informações com entidades internacionais.

Segundo um dos artigos em análise, dos 100 maiores fundos de pensão do Canadá, responsáveis por quase metade dos recursos dessas instituições, ao menos quatro são controlados por sindicatos. Em razão disso, o nível de sindicalização no país é elevado.

Segundo Juruna, um importante passo para esse processo é unificar mais o movimento sindical criando, por exemplo, entidades que representem toda uma categoria, a exemplo do que também já ocorre nesses dois países e na Europa.

O presidente da UGT, Ricardo Patah, fiz que a central também avalia essa possibilidade pois os trabalhadores “não podem deixar essa gestão apenas nas mãos dos grandes bancos”. 

A Força é uma das entidades que lançou recentemente essa discussão e Juruna diz querer envolver todas as centrais. A CUT informa que debate o tema.

A Força Sindical lançou a ideia de gestão previdenciária Foto: Sergio Castro/Estadão

Na busca da reinvenção para sobreviverem no pós- imposto sindical obrigatório e já prevendo a aprovação da Reforma da Previdência – que pode futuramente adotar o regime de capitalização –, as centrais sindicais começam a avaliar maneiras de participar da gestão de fundos previdenciários.

A ideia, explica o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, é usar como exemplo a experiência dos Estados Unidos e do Canadá onde, há várias décadas, os sindicatos participam ou têm controle de fundos de pensão.

“A discussão ainda é embrionária e não fizemos ainda um debate mais profundo sobre como seria esse processo”, informa Juruna. Por enquanto, a base das discussões são artigos acadêmicos que tratam do tema e trocas de informações com entidades internacionais.

Segundo um dos artigos em análise, dos 100 maiores fundos de pensão do Canadá, responsáveis por quase metade dos recursos dessas instituições, ao menos quatro são controlados por sindicatos. Em razão disso, o nível de sindicalização no país é elevado.

Segundo Juruna, um importante passo para esse processo é unificar mais o movimento sindical criando, por exemplo, entidades que representem toda uma categoria, a exemplo do que também já ocorre nesses dois países e na Europa.

O presidente da UGT, Ricardo Patah, fiz que a central também avalia essa possibilidade pois os trabalhadores “não podem deixar essa gestão apenas nas mãos dos grandes bancos”. 

A Força é uma das entidades que lançou recentemente essa discussão e Juruna diz querer envolver todas as centrais. A CUT informa que debate o tema.

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